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sábado, 16 de junho de 2018

Saiba como cuidar dos peixes durante o inverno


Escolher a espécie ideal e pequenos cuidados são essenciais

No verão, os peixes se tornam muito ativos e demandam alimentação constante. Porém, no período que se inicia, as temperaturas tendem a cair e os dias ficam menores. Os peixes também sentem a mudança nas temperaturas, por isso, pode-se encontrar mais dificuldades para mantê-los saudáveis.

Porém, a escolha correta do animal e o cuidado com o ambiente onde vivem pode fazer toda a diferença na saúde do animal. O veterinário Ricardo Caporossi Junior, especialista em vida aquática e fundador da Genesis Ecossistemas, esclarece cinco dúvidas de como se preparar e escolher a espécie ideal para os lugares mais frios, confira. 


Quais o cuidados durante o inverno?

O peixe é um animal pecilotérmico, que regula a temperatura corporal com a do ambiente. No inverno, com a queda da temperatura, o metabolismo dos peixes também cai, tornando-os menos ativos. Portanto, no período frio eles comem menos, nadam menos e respiram de forma mais cadenciada.


Existem peixes que não se adaptam às temperaturas mais frias?

Os peixes se adaptam a diversas temperaturas, porém muitos animais não se adaptam ao clima mais frio. O Lepisosteus oculatus, popular Boca de Jacaré é um exemplo, o Aruanã, entre outros. Mas uma dica boa para evitar desconforto para o animal é a instalação de um termostato no filtro.

 
O que é importante saber antes de escolher um peixe?

Se a pessoa mora em um lugar em que o frio é muito forte, mesmo que apenas durante o inverno, o peixe ideal que deve ser escolhido é sempre aquele que é resistente às baixas temperaturas, como por exemplo, Carpas e Trutas.

Regiões onde a temperatura é alta e se mantém mais constante o ano todo, o ideal é selecionar peixes tropicais. Assim, eles não se sentem incomodados nem estressados com as altas temperaturas, pois estão acostumados.


Existe como criar um ambiente já preparado para os animais?

Ao construirmos um lago em locais muito frios, já projetamos um sistema de aquecimento para a água. Este recurso utilizamos para o Arowana, que é o peixe amazônico símbolo da nossa empresa. Nesse sentido, existem vários tipos de aquecedores e termostatos para lagos com peixes tropicais. 

Outro recurso normalmente utilizado é a construção de lagos em áreas mais profundas, para gerar conforto térmico aos peixes. As pedras também ajudam a aquecer, pois as mesmas captam calor através do sol, principalmente nas margens.

Quais o tipos de peixes ideais para se ter em casa: em lagos e em aquários?

Com suas histórias com os homens, as lendas que existem por trás delas, a longevidade que alcançam, a fácil adaptação, as características únicas de coloração e a grande resistência a vida em cativeiro, as Carpas se tornam ideais para vida em lagos e aquários. Elas são capazes de suportar as mudanças extremas de temperatura e se adequam à vida de uma cidade grande. Essas características tornam as carpas Nishikigoi imbatíveis. Em paralelo podemos citar também alguns peixes como os Kinguios, Pangassius, Lambaris, Coridioras, e outros tantos que se caracterizam pelo comportamento pouco agressivo e territorialista.




Genesis Ecossistemas
Endereço: SP-107, Holambra - SP, 13825-000
Telefone: (19) 3802-1350

NINGUÉM ESTÁ FALANDO...


 E precisamos pensar e falar de tantas coisas. Ninguém tem mais tempo nem de falar, nem de ler, nem de ver tudo o que circula, muito menos de ouvir. Quer dizer, ninguém, ninguém, não é bem assim. Tem quem tenha tempo para tudo isso, inclusive para preferir enviar por tudo quanto é canto nas redes sociais vídeos que gastam mais tempo e dados para serem baixados do que para saber do que se trata

 “... O Sol nas bancas de revista. Me enche de alegria e preguiça. Quem lê tanta notícia?“ ...Imagine se o Caetano Veloso  profetizava isso lá há 50 anos atrás, em Alegria, Alegria como tanta coisa mudou até hoje. Nas bancas de jornal, de um tudo, impressionante, cada dia empurrando mais para lá os jornais e revistas. 

Outro dia vi uma que vende consertos de sapatos. Viraram pequenos mercadinhos nas esquinas da vida. Melhor que lá no Posto Ipiranga.

Aliás, postos que cada vez também são menos frequentados com o preço sideral da gasolina e outros combustíveis na bomba que estoura nos nossos tanques e bolsos. Aumentando o preço e a temperatura de tudo o que consumimos e que, como vimos recentemente, chega no lombo dos caminhões.  Reparou que o abastecimento ainda não está nada normalizado? Que os preços estão siderais?

É muito louco, meio esquizofrênico. Passamos dias e dias tendo overdose de alguns assuntos. De repente eles somem como num passe de mágica. Foram atropelados por outros sem que tivesse sido concluído o anterior. Exemplos, essa história do frete e preços e os coitados sobreviventes do incêndio no prédio do centro de São Paulo, que continuam lá. Talvez você não saiba, estão lá naquela mesma praça, sem banco,  amontoados em barracas, esquecidos, tendo de roubar banheiros químicos de outros lugares para usar, porque o Governo demorou mais de um mês para lembrar desse detalhe.  Uma situação horrorosa, dramática, vergonhosa.

Ah, e a cada dia é maior o número de pessoas vivendo em barracas, nas ruas, canteiros, praças, avenidas, viadutos e buracos (literalmente) que encontram. Ou vestidas com caixas de papelões, sacos de lixo, jogadas pelas ruas como se lixo fossem. Eles não têm representação política, não são de esquerda, não votam, aliás, nem no PT, nem são vistos pelos aparelhados Movimentos sem alguma coisa. São Nômades, não invadem, ocupam; mas as ruas. Não são nem gente, parece; e aquelas crianças já têm seu futuro altamente comprometido.

Pronto, chegamos a mais um assunto que nos fez, vejam só, invejar a Argentina essa semana! As proles. Lá, ao menos está havendo a discussão parlamentar sobre a descriminalização do aborto, com possibilidade até de aprovação de uma lei sobre o assunto.  Adianta sentar em cima do assunto? Não!

(Não me venham falar - acusando-os de não usarem- em métodos contraceptivos, informação, bibibibododó. Essas pessoas não tem o que comer. Muitas são analfabetas. Aliás, acaso você aí já precisou comprar remédios populares nas farmácias? Pois é, simples não é. E as pessoas que cito agora não tem nem identidade, literalmente. Muito menos receitas).

Mais um #precisamosfalar. Descriminalização da maconha.  Fechar os olhos? Tampar o nariz?  Só assim para não perceber que a cada dia corre mais livre por conta própria, em todos os lugares, todas as idades, além das pesquisas sérias sobre seu uso em medicina.  

Não aguento hipocrisia, nunca aguentei , e é uma das coisas que mais me aborrece nesse pais. Esse atraso, essa cegueira moral que tentam impingir - ou com leis que não são e nunca serão cumpridas, repressão errada , ou simplesmente esquecendo o assunto- a toda uma sociedade que precisa avançar sob o risco de acontecer o que já vemos se aproximar, o retrocesso.

Não dá para falar aqui de todos os assuntos importantes, os verdadeiros direitos humanos, atropelados nas estradas da vida e, inclusive, na imprensa que, coitada, esmorece, atacada, pobre, manipulada. Até desbancada.

Estamos precisando fazer de novo uma publicação que até hoje tem seu nome marcado na história para ser usado de novo: Realidade.

Precisamos falar sobre isso, sobre ela, a realidade, nua e crua.






Marli Gonçalves - jornalista – Enquanto isso, a bola está rolando lá longe, quase do outro lado do mundo.

São Paulo, 2018



sexta-feira, 15 de junho de 2018

DOENÇAS DE INVERNO: ELAS ATINGEM OS CACHORROS?


 Se não tratadas, as doenças de inverno podem se tornar grandes problemas para os cães. 


Assim como nós, humanos, os cães também precisam de cuidados especiais na época do inverno para se protegerem de patologias típicas dessa estação. "Sim, as doenças de inverno também podem atingir os peludos e é sua responsabilidade protegê-los delas" afirma o veterinário Cauê Toscano do Vet Quality Centro Veterinário 24h.


Principais doenças de inverno que podem atingir os cachorros


Traqueobronquite infecciosa canina

Essa doença com nome um tanto complicado é popularmente conhecida como tosse dos canis.  É muito comum entre os cães e possui uma forma de contágio bastante rápida. A doença é provocada por vírus ou bactérias e começa com tosse de cachorro simples e garganta inflamada, que não deve ser negligenciada. Se não tratada, pode evoluir para um quadro de pneumonia.


Gripe canina

Ela é bem parecida com a gripe dos seres humanos e a doença pode ser passada de um cão para o outro, apenas. O vírus responsável por essa gripe é o H3N8 e foi descoberto em cavalos cerca de 40 anos atrás. Porém, em 2004, foi identificada em cachorros, especificamente nos galgos.

Alguns cães podem estar com o vírus e não apresentar nenhum sintoma, mas, ainda assim, podem transmitir para outros cães. Os principais sintomas são febre, tosse persistente, coriza e espirros.

Os sintomas são bem parecidos com a tosse dos canis e por causa disso é muito comum que as pessoas confundam uma com a outra. Os sinais e sintomas da gripe canina começam a aparecer cerca de dois a quatro dias depois da exposição ao vírus.



Cuidados com os cachorros no inverno


Mantenha as vacinas em dia

Não há melhor forma de proteger o seu pet de doenças. As vacinas são a principal forma de prevenção contra doenças de inverno. Inclusive, existe  vacina para a tosse dos canis. 


Menos banho e tosa

Enquanto os seres humanos usam cobertores no inverno, os cães já possuem a sua proteção natural que são os pelos, portanto, diminua as tosas durante o inverno. Banhos com muita frequência podem desencadear problemas respiratórios, já que na época mais fria do ano os cachorros ficam mais suscetíveis a adquirir certas doenças de inverno.


Roupas e cobertores

Além do pelo, podem ser necessárias algumas peças de roupa para manter o cão aquecido, principalmente em regiões mais frias do país como sul e sudeste. Deve-se optar pelas opções mais funcionais e confortaveis. As melhores  peças são as quais o  cão se sinta livre para continuar brincando e fazendo suas necessidades naturalmente.

Por exemplo, coletes sem mangas são ótimos para serem usados durante o inverno. Sempre compre um número maior para não incomodar  e que sejam fechadas com velcro, pois são mais fáceis de colocar e também de tirar.



Horários mais quentes para o passeio

Enquanto no verão os horários da manhã e da noite são os melhores para passear com os cachorros, no inverno é justamente o contrário. Deve-se procurar horários que sejam um pouco mais quentes e que ainda tenham sol, como às 16h, por exemplo.

É importante lembrar que, caso o cão apresente algum desse sintomas, o mesmo deve ser levado a uma clínica veterinária. 




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