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quinta-feira, 14 de junho de 2018

Atenção à halitose: mau-hálito pode ser um aviso de doenças bucais


Os incômodos causados pela halitose vão muito além do mau cheiro, o sintoma pode ser sinal de doenças e infecções


Geralmente conhecido como mau hálito, o odor desagradável vindo da boca pode acontecer por conta de diversos fatores. Em estudos realizados, chegou-se a contagem de 90 possíveis causas para a halitose, sendo divididas em origens de má higiene bucal, infecções na gengiva, complicações periodontais e origens de causas sistêmicas que aparecem no organismo. 

Com diversas complicações bucais, a halitose muitas vezes se manifesta na forma de um odor específico, que é notado por terceiros, antes mesmo que o paciente se dê conta do sintoma. Como primeiro prognóstico comum, o mau hálito pode ser ocasionado, entre vários problemas, pela saburra lingual, que são manchas esbranquiçadas nas papilas superiores da língua. 

Há também as doenças periodontais que expõe o problema da halitose, como as placas bacterianas e o tártaro. “A halitose na maioria dos casos é uma resposta do organismo para indicar o mau funcionamento de determinada parte do corpo. No caso dos problemas bucais, o tratamento pode ser facilmente realizado por tratamento odontológico indicado”, explica Paulo Coelho Andrade, mestre e especialista em implantodontia e pós-graduado em odontologia estética

No aparelho bucal, há bactérias responsáveis por digerir proteínas que podem liberar substancias que possuem um mau cheiro característico, como o gás sulfídrico, que é resultado do metabolismo anaeróbico. Uma outra possível causa é a má conservação dos dentes, que ocasionam necroses e inflamações na gengiva, onde o mau cheiro fica evidente e pode ocorrer sangramentos ao escovar e utilizar fio dental nos dentes.

Segundo Paulo, alguns cuidados podem ser tomados quando a halitose é notada pelo paciente. “É necessário a observação ao longo do dia. Pois, se ocorrem sangramentos e dores constantes, as causas podem ser placa e cáries; no caso da saburra lingual, é perceptível e fácil de tratar. Em todos os casos, ao primeiro sinal de mau hálito, é necessário procurar ajuda medica”, aponta.






Dr. Paulo Coelho Andrade - Mestre em Implantodontia pelo Centro de Pesquisas Odontológicas de Campinas e especialista em Implantodontia pela Associação Brasileira de Odontologia, ambos os títulos reconhecidos pelos Conselhos Estadual e Federal de Odontologia, já realizou mais de 50.000 implantes e facetas em 28 anos de implantodontia. Autor de vários artigos científicos, publicados dentro e fora do país, também é pós-graduado em Fixação Zigomática, Periodontia, Cirurgias Avançadas, Sedação e Odontologia Estética na Alemanha.

Clínica Dr. Paulo Coelho Andrade
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Campanha de vacinação contra gripe vai até 22 de junho


 Até o momento, mais de 9,1 milhões de paulistas foram vacinados; prorrogação segue o cronograma do Ministério da Saúde 


         A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo prorrogou a campanha de vacinação contra a gripe em SP, seguindo o calendário definido pelo Ministério da Saúde. A finalidade é ampliar a proteção da população contra a doença. 

         Até o dia 22 de junho, as doses gratuitas continuam disponíveis na rede pública de saúde, para todos os grupos do público-alvo. No Estado de São Paulo, a meta da campanha é vacinar 10,7 milhões de pessoas contra o vírus Influenza. Mais de 9,1 milhões de paulistas já estão imunizados.

A campanha, que ocorre desde 23 de abril, já vacinou mais de 4 milhões de idosos; 1,2 milhão de crianças; cerca de 228,5 mil gestantes e aproximadamente 63 mil puérperas (mães que tiveram filhos nos últimos 45 dias), entre outros.

Considerando a meta, ainda é preciso vacinar cerca de 1,6 milhões de pessoas. O alerta especial na reta final da campanha é para crianças e grávidas, que ainda apresentam cobertura vacinal de 52% e 54%, respectivamente. Todas as regiões abrangidas pelos 17 Departamentos Regionais de Saúde (DRSs) têm cobertura vacinal de aproximadamente 75%.

       “Para esses grupos tomar a vacina é especialmente importante para evitar complicações futuras, como pneumonia e internações hospitalares”, afirma a diretora de Imunização da Secretaria, Helena Sato. “A vacina não provoca gripe em quem tomar a dose, já que é composta apenas de fragmentos do vírus que causam a devida proteção, mas são incapazes de causar a doença”, explica. 

Segundo recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde), a vacina de 2018 irá prevenir a população alvo contra o vírus Influenza dos tipos A (H1N1), A (H3N2) e B.

A vacina contra gripe é produzida pelo Instituto Butantan, unidade vinculada à Secretaria, que neste ano disponibilizou 60 milhões de doses ao Ministério da Saúde para a realização da campanha em todo o Brasil.


Confira a população-alvo da campanha de vacinação, por região*:


Região
População-alvo
Grande São Paulo
5.408.306
Araçatuba
213.805
Araraquara
275.690
Marília
350.107
Barretos
125.373
Bauru
503.912
Campinas
1.136.860
Franca
181.034
Piracicaba
389.354
Presidente Prudente
222.270
Vale do Ribeira
81.336
Ribeirão Preto
399.774
Baixada Santista
534.693
São João da Boa Vista
234.490
Vale do Paraíba
701.932
São José do Rio Preto
517.523
Sorocaba
626.009
* Meta é vacinar 90% da população-alvo em cada região

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