Pesquisar no Blog

quarta-feira, 13 de junho de 2018

SAÚDE SEXUAL MASCULINA: 6 DICAS PARA UM BOM DESEMPENHO NA HORA H


Vamos falar sobre sexo saudável? A correria do dia a dia, as preocupações, momentos de estresse e o cansaço físico normalmente nos fazem descuidar dos momentos de prazer. E quando falamos sobre a saúde sexual masculina o assunto se agrava um pouco mais, já que os homens não têm o costume de buscar ajuda médica preventiva. Muitos só consultam um urologista quando percebem algum problema que interfere na sua vida sexual, seja a disfunção erétil, curvatura peniana ou questões com a próstata.

É verdade que ainda existem muitos tabus com relação à saúde sexual do homem, por isso, ofereço aqui um espaço neutro, onde você poderá aprender e tirar suas dúvidas sobre o assunto de forma amigável, sincera e discreta.

Manter uma vida sexual ativa e saudável pode impactar diretamente no seu dia a dia, melhora a autoestima, a qualidade das noites de sono, aumenta a felicidade, afasta a depressão, ajuda a emagrecer, dentre várias outras vantagens. Estudos recentes da revista científica European Urology afirmam, ainda, que reduz o risco do câncer de próstata.

Sabemos que há muitos mitos e verdades sobre sexo, e para lhe ajudar a dar o primeiro passo em busca de uma vida sexual satisfatória selecionei algumas dicas para melhorar o seu desempenho, esquentar a relação a dois e fazer você mandar bem na hora H. Preparado? Então vamos começar.
 

1) Cuide da higiene do seu pênis

Sei que o seu amigo ai embaixo está sempre com você e ninguém gosta de uma companhia suja ou mal cheirosa, certo? A correta higiene das partes íntimas evita infecções e ajuda a despertar o desejo, afinal, um pênis limpo e cheiroso sempre será mais atraente. O uso do preservativo também é importante para evitar doenças que possam atrapalhar, ou até mesmo impedir, as relações íntimas.
Com isso dito, avalie o seu companheiro inseparável constantemente. Se notar algo diferente no amigão, como feridas, bolhas, corrimento ou ardor ao urinar, procure imediatamente um urologista.


2) Realize exames de sangue periodicamente

Fazer exames de sangue anualmente é importante para verificar e manter as taxas hormonais controladas e atualizadas. Além de indicar possíveis descontroles que podem influir na prática sexual, a verificação periódica também ajuda na prevenção do câncer de próstata.


3) Pratique atividades físicas

Além de dar mais fôlego para a relação sexual e evitar dores musculares, exercícios como agachamento, abdominal e alongamento contribuem para o fortalecimento da musculatura.

A prática de atividade física constante mantém o seu metabolismo sempre em funcionamento, assim, a quantidade necessária de hormônios sexuais será produzida, contribuindo positivamente para no seu desempenho.

Evite manter hábitos maléficos à saúde, como o sedentarismo, tabagismo e o consumo exagerado do álcool. Eles podem prejudicar o seu sistema cardíaco e provocar problemas orgânicos que irão refletir diretamente nas funções sexuais.


4) Cuide da sua alimentação

O que você come diz muito sobre você e a sua saúde. A falta de nutrientes importantes pode gerar a baixa produção de alguns neurotransmissores relacionados ao prazer e ao bem-estar, prejudicando o seu desempenho sexual e até a fertilidade. Por isso, vale a pena investir em alimentos que ajudam na ereção.
A vitamina B3, presente no amendoim, colabora para a vasodilatação sanguínea e melhora a circulação na região do órgão sexual. Já o ovo, por ser rico em vitamina E, participa da produção de hormônios sexuais, o que contribui para o aumento da libido e do apetite sexual. Há, também, alguns temperos conhecidos por serem afrodisíacos, como a pimenta, o ginseng e a canela. Eles beneficiam a circulação e podem afetar positivamente na ereção.

Por outro lado, evitar alimentos muito gordurosos ou cheios de açúcar ajuda a prevenir o aparecimento do colesterol, o aumento dos triglicérides e da glicemia, que no longo prazo podem levar à disfunção erétil.


5) Verifique a curvatura do seu pênis

Cuidar da saúde sexual masculina também significa cuidar da anatomia do pênis. Problemas de curvatura peniana, como a Curvatura Congênita ou a Doença de Peyronie, podem prejudicar o desempenho sexual do homem e, muitas vezes, também atrapalhar a parceira (o). Seja por problema de ereção, impossibilidade ou dificuldade na penetração, o pênis torto deve ser tratado para garantir uma vida sexual saudável.

Se durante o sexo você sente dores, causa dores em sua parceira (o), não consegue realizar uma penetração por muito tempo ou precisa limitar-se a certas posições, você pode ter um problema na tortuosidade do seu pênis.  O acompanhamento de um especialista é imprescindível para a correção adequada.


6) Esteja bem consigo mesmo

Tão importante quanto os aspectos físicos e hormonais é o seu psicológico. Conhecer bem o seu corpo, garantir boas horas de sono, compreender os seus desejos e cuidar da saúde são pontos essenciais para o seu bem-estar mental. A autoconfiança é um afrodisíaco que contribui para a qualidade da ereção e o desempenho na cama.

Agora que você já sabe como cuidar da sua saúde sexual, que tal aprender mais sobre como cuidar do seu melhor amigo, que não é o seu cão? 

Aqui no Blog você encontrará informações essenciais sobre curvatura peniana, doença de Peyronie, disfunção erétil, prótese peniana, dentre tantas outras que te ajudarão a conhecer melhor o seu corpo e manter a vida sexual em dia. Inscreva-se para receber os conteúdos gratuitamente!







Dr. Paulo Egydio - MD, PhD, Referência Mundial no Tratamento da Doença de Peyronie, Pênis Curvo e Implante de Próteses Penianas. Doutor em Urologia pela USP, CRM 67482. Médico PhD em Urologia, graduou-se com honras no Hospital das Clínicas de São Paulo, concluiu especializações na Mayo Clinic e na Cleveland Clinic Foundation. É internacionalmente reconhecido como especialista no tratamento da Curvatura Peniana Adquirida ou Congênita, além de casos de Disfunção Sexual Masculina. Pioneiro na cirurgia de Reconstrução do Pênis, é autor da Técnica Egydio e outras técnicas cirúrgicas patenteadas nos Estados Unidos e Europa. 
www.drpaulo.com.br


Dor no joelho: quais são os fatores desencadeantes e como tratar?


Especialista destaca terapia de sinais pulsados como tecnologia não invasiva que traz alívio prolongado


Dor no joelho é o tipo de incômodo que afeta milhões de pessoas a cada dia, em todos os cantos do planeta. De acordo com o ortopedista Riccardo Gobbi, a dor no joelho – que é a segunda mais recorrente, perdendo apenas para a dor nas costas – é desencadeada principalmente em quatro situações: excesso de peso, lesões no esporte, desgaste natural da cartilagem que reveste a patela (relacionado ao envelhecimento), e lesões por esforço repetitivo durante atividades físicas. Com essa informação sobre o que agride demais os joelhos, parece simples prevenir essa dor. Mas não é bem assim. 

O médico afirma que, exceto quando a dor é muito aguda, as pessoas normalmente demoram a buscar ajuda especializada – o que é um erro. “A superfície articular da patela (rótula) é revestida por uma grossa camada de cartilagem (hialina) que normalmente desliza sem atrito durante as flexões da articulação do joelho. Mas em pessoas com problemas de desalinhamento, fraqueza muscular, atletas e obesos essa cartilagem trabalha sob sobrecarga, podendo apresentar fissuras, lesões e degeneração que resultam em dores muitas vezes intensas, crepitação e insegurança ao se movimentar”.

Gobbi explica que em muitos casos a dor no joelho é sintoma de condromalácia patelar, podendo ocorrer em atletas de alto desempenho, que forçam muito os joelhos nos treinos em academias (agachamento, step etc.).  “Esportes de impacto, com desaceleração e mudanças de direção constantes, exigem muito da cartilagem patelar. Sendo assim, corredores, jogadores de futebol, vôlei, basquete e tênis são muito vulneráveis ao comprometimento da cartilagem que reveste a patela – especialmente quando há desequilíbrio muscular e anatômico dos joelhos”.

O especialista afirma que as mulheres estão no grupo de risco da condromalácia patelar por conta de sua anatomia. “Como a pelve é mais larga que a dos homens, geralmente seus joelhos são mais projetados para dentro, formando um X (valgo dos joelhos). Isso altera a dinâmica da articulação femoropatelar e gera uma sobrecarga relevante na região lateral da articulação. Além disso, outros fatores predisponentes – como alterações no encaixe da patela com o fêmur – são muito mais comuns em mulheres”.

Estudo divulgado no jornal da Associação Canadense de Radiologistas estabeleceu uma clara relação, a partir de exames de ressonância magnética, entre a gordura subcutânea do joelho e a presença, às vezes em estágio avançado, de condromalácia patelar. Sendo assim, o sobrepeso e a obesidade – que atingiram números epidêmicos no Brasil – devem ser evitados com uma dieta equilibrada, a fim de manter ossos e cartilagens em boa forma. “O controle de peso e o fortalecimento muscular são ações preventivas muito importantes”, diz o médico.

Uma avaliação dos fatores relacionados à sobrecarga – quer sejam anatômicos, quer sejam de exercícios mal realizados – também é fundamental para uma readequação individualizada das atividades, que pode ser temporária ou definitiva. Já com relação ao tratamento, mais do que apenas descansar e fazer compressas, a ciência vem desenvolvendo alguns métodos muito eficientes para restituir ao paciente a qualidade de vida perdida – já que esse tipo de dor é incapacitante e progressiva. Em casos mais graves, inclusive, a pessoa não consegue subir escadas ou entrar num automóvel sem reclamar de dor.

A novidade mais bem-vinda, segundo Gobbi, é a PST – Pulsed Signal Therapy (Terapia de Sinais Pulsáteis), um tratamento não invasivo bastante eficiente.  Neste caso, o joelho afetado é submetido a pulsos eletromagnéticos para estimular ossos e tecidos moles. Ao todo, são nove sessões diárias que proporcionam ao paciente melhora progressiva da dor e dos testes funcionais. “Esse tratamento, inclusive, foi tema de um estudo do Grupo de Joelho do Instituto de Traumatologia e Ortopedia da Faculdade de Medicina da USP, do qual faço parte. Nas avaliações pós-tratamento, que ocorreram três, seis e doze meses depois, os pacientes submetidos ao estudo apresentaram melhora progressiva. Outro aspecto positivo é que a PST algumas vezes pode evitar que o paciente faça uma terapia medicamentosa agressiva, dispensa fisioterapia, por exemplo, além de evitar ou adiar cirurgia”.






Fonte: Dr. Riccardo Gobbi - médico ortopedista, especialista em joelho.

 

Diagnóstico precoce é essencial no tratamento da Cardiopatia Congênita


O objetivo do dia de conscientização da cardiopatia congênita, celebrado hoje (12), é colaborar com a diminuição da mortalidade infantil.

Dia 12 de junho é celebrado o Dia de Conscientização da Cardiopatia Congênita. A data tem como objetivo conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce, da preparação dos hospitais e maternidades para atender esse paciente e sua família, além de profissionais que estejam aptos para dar todo o suporte e assistência a essas crianças.

A cardiopatia congênita é uma má formação que acomete o coração dos bebês. Dentre os defeitos congênitos, corresponde de 20% a 40% dos óbitos decorrentes de malformações. Segundo dado do Ministério da Saúde, é considerada a terceira maior causa de mortes de bebês antes de completar 30 dias e equivale a cerca de 10% das causas de mortalidade infantil.

Para a Dra. Cláudia Regina Pinheiro de Castro Grau, cardiologista pediátrica e fetal do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, a atenção à saúde do feto e da mãe é um dos fatores mais relevantes para a queda da mortalidade infantil. “O mais importante é orientar as famílias da importância do pré-natal bem feito, pois diagnosticar a doença durante a gestação melhora a perspectiva do tratamento das cardiopatias graves. Dependendo do caso, logo após o nascimento do bebê, a cirurgia já pode ser realizada, minimizando riscos e futuros problemas”, explica a especialista.

Além dos exames de ultrassom, toda grávida deve realizar o ecocardiograma fetal. É por meio dele que o médico especialista em cardiologia fetal observará as estruturas do coração do bebê e sua funcionalidade, verificando se estão de acordo com o esperado. “Atualmente é sugerido que o ecocardiograma fetal seja incluído na rotina do pré-natal, uma vez que 90% das más-formações cardíacas ocorrem sem nenhum fator de risco”, orienta a dra. Cláudia Regina.

Os fatores que podem levar ao desenvolvimento de uma cardiopatia congênita são diversos, que vão desde influência do ambiente, diabetes, lúpus, infecções congênitas, que alteram o desenvolvimento do coração fetal e ocorrem nas primeiras oito semanas de gravidez; uso de drogas, tabaco, medicações, exposição a raios-X durante a gravidez, até a herança familiar.

A identificação do problema auxilia o médico a fazer um planejamento do nascimento e do tratamento. Além de ajudar a família a entender melhor o que está por vir. “Em alguns casos o tratamento é intrauterino e, em outros, logo após o nascimento. Sua identificação precoce colaborará com o sucesso do procedimento, além de contribuir parra a melhora da morbidade e mortalidade infantil”, destaca. “É muito importante que as famílias escolham instituições que ofereçam uma infraestrutura completa, UTI neonatal, hemodinâmica, além de uma equipe multidisciplinar preparada e experiente”.

Sobre o Centro Especializado em Medicina Fetal (Cemefe)

A maternidade Itaim possui um Centro Especializado em Medicina Fetal (Cemefe), que é um serviço de atendimento às gestantes durante o pré-natal. Espaço exclusivo, onde as futuras mamães têm à sua disposição um ambiente confortável onde podem fazer uma série de exames contando com uma equipe altamente especializada e tecnologia de ponta a fim de proporcionar o máximo de segurança e apoio para a gestante e seu obstetra.





Hospital São Luiz
Blog do São Luiz com a Saúde: http://blog.saoluiz.com.br/
Facebook:
https://www.facebook.com/HospitalSaoLuiz
Twitter:
twitter.com/@hospsaoluiz

 

Posts mais acessados