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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Confira as principais vacinas que toda futura mamãe deve tomar



Especialista faz um alerta sobre a importância de estar em dia com a carteira de vacinação para a saúde do bebê


É do conhecimento de todos que as vacinas ajudam a prevenir inúmeras doenças e suas complicações. Nesse contexto, a gestação necessita de um cuidado especial, já que as gestantes têm recomendações específicas de quais vacinas tomar e quais são contraindicadas. Abaixo falaremos rapidamente das três vacinas indicadas na gestação:


- Influenza (gripe) – A gripe está associada às internações e quadros graves nas gestantes e recém nascidos. “Todas as gestantes devem tomar a vacina e sua aplicação é segura em qualquer período da gestação”, explica o médico.


- Tríplice Bacteriana (dTpa-Difteria, Tétano e Coqueluche) – Além de proteger contra o tétano neonatal, essa vacina tem importante papel na prevenção da coqueluche, doença que pode se manifestar com quadros graves no recém nascido. A vacina deve ser aplicada a partir da vigésima semana de gestação e, excepcionalmente, no puerpério, naquelas mulheres que não se vacinaram na gestação.


 - Hepatite B – A Hepatite B é uma doença altamente contagiosa e o risco de infecção crônica é mais elevado quando o contágio da criança ocorre no período perinatal. Todas as gestantes que não foram vacinadas ou não completaram o esquema de três doses, devem se vacinar. "O objetivo da vacinação é prevenir a infecção materna e, assim, evitar a transmissão ao feto", completa Gustavo. 

"Vale ressaltar também que, durante a avaliação pré-concepcional, é muito importante que a mulher cheque sua carteira de vacinação e tome as vacinas faltantes que não podem ser tomadas durante a gestação", finaliza Gustavo.






Dr. Gustavo de Paula Pereira - médico Tocoginecologista; Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - FCM/UNICAMP. Fez residência Médica em Tocoginecologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - FCM/UNICAMP. Tem especialização em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - FCM/UNICAMP; Mestrado em Ciências na área de Obstetrícia e Ginecologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - FMUSP.


 

Dia Internacional do jovem trabalhador: pesquisa revela a perspectiva dos candidatos a estágio em meio à crise



 Levantamento realizado por consultoria especializada indica que apesar dos desafios enfrentados, jovem se mantém otimista e crê na melhora do mercado de trabalho.


Conquistar uma oportunidade para iniciar a carreira é, sem dúvidas, um dos maiores desafios enfrentados pelos jovens que estão ingressando ou concluindo cursos técnicos e superiores. Porém, em tempos de crise como a que o país atravessa, essa preocupação ganha proporções muito maiores: maior competividade, concorrência desigual, poucas vagas...E tudo isso sem possuir, em muitos casos, qualquer tipo de experiência. Indiscutivelmente, a crise não só tem afetado o mercado como a própria confiança dos milhares de jovens que buscam colocação profissional.

Diante disso, a Companhia de Estágios – consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee – lança no Dia Internacional do Jovem Trabalhador um levantamento exclusivo que explora, justamente, como esse período conturbado tem afetado a perspectiva do candidato a vagas de estágio no Brasil. Na data que busca promover a importância dessa mão de obra, o estudo revelou os principais anseios e expectativas daqueles que buscam uma chance de adquirir experiência. Contando com mais de 2.100 entrevistados em todas as regiões do país, a pesquisa aponta, dentre outras coisas que a remuneração não é a maior preocupação neste momento e, apesar dos diversos entraves, o jovem se mantem otimista e aposta numa mudança positiva de cenário.

Perfil dos entrevistados

Com 2.193 entrevistados, a Pesquisa “O Perfil do candidato a vagas de estágios em 2017” contou com participantes das cinco regiões do país, com predominância da Região Sudeste, que concentra mais de 60% das respostas. Porém, em relação à última versão da pesquisa, é possível perceber um crescimento significativo de adesão na Região Norte, que passou dos 3,5% em 2016 para 6,1% neste ano. A maioria dos entrevistados pertence à faixa etária mais jovem, entre 18 e 20 anos, é do sexo feminino e está nos primeiros semestres da faculdade. Dentre as áreas do conhecimento, 43,8% frequentam ou frequentaram cursos da área de Humanas, que representa a maioria dos entrevistados. E embora ainda seja tímida, a participação de alunos das áreas Biológicas dobrou neste ano, ultrapassando os 10%. Apesar de contar com entrevistados que ainda estão no ensino médio ou já concluíram o ensino superior, mais de 90% dos participantes está cursando a faculdade no momento.

Estágio é a vaga mais desejada

No quesito “Empregabilidade” quase 60% dos entrevistados está à procura de um estágio, enquanto 13,8% já conquistaram uma vaga desse tipo. No geral, 76% dos entrevistados estão em busca de algum tipo de colocação profissional, no entanto, 20% deles demonstraram estar interessados em qualquer oportunidade que surgir, sem discriminação.  Dentre os que já alcançaram o almejado estágio, o principal objetivo da empreitada é adquirir experiência profissional. Quesitos como o cumprimento da exigência curricular escolar e a própria remuneração da vaga tem relevância ínfima diante da necessidade de conseguir desenvolver a carreira. No geral, tanto para aqueles que estão estagiando quando para os que ainda estão em busca de uma oportunidade, o aprendizado é o fator mais relevante na hora de avaliar uma vaga desse tipo, seguido das chances de efetivação após a conclusão do programa (18%). A remuneração aparece nos últimos postos, como prioridade para apenas 6,8% dos entrevistados.

O caminho (digital) até a vaga

As ferramentas digitais consolidaram-se como principal recurso na hora de buscar vagas. Curiosamente, o LinkedIn ultrapassou o Facebook na preferência dos entrevistados: no último ano, a rede profissional de contatos aparecia em segundo posto, perdendo para o famoso site de Mark Zuckerberg, mas em 2017, quase um terço dos entrevistados apontou a rede de contatos profissionais como a alternativa majoritária na procura pelo emprego. As plataformas de divulgação de vagas também demonstraram sua relevância: dentre os que conquistaram uma vaga, quase 24% afirmou tê-lo feito através desse recurso.  Não é a toa que grande parte dos entrevistados alega ter se cadastrado em até cinco sites de recrutadoras diferentes. Por outro lado, o fator “Indicação” segue forte, ressaltando a importância de um bom networking profissional.

Efeitos da crise

No tema chave, o levantamento demonstrou que a crise tem impedido os jovens de investirem em qualificação, mais de 30% alegou não ter feito qualquer atividade neste sentido devido à falta de recursos. Dentro os planos deixados de lado em virtude da crise, a valorização do currículo também aparece como principal frustração (43,4%). Projetos como viajar, comprar um carro ou sair da casa dos pais são desejos irrelevantes perto dessa preocupação. Para esses jovens, o pior efeito da crise atual é a falta de oportunidades (62,7%), fatores como maior exigência dos recrutadores e maior competitividade aparecem empatados em segundo lugar, com 14,7% das respostas.

Desafios

Para esses jovens, além dos desafios clássicos do processo seletivo como “saber como se portar”, “o que vestir (para a entrevista)” e “ter que participar de dinâmicas”, atualmente o maior motivo de insegurança é ter que demonstrar suas habilidades em pouco tempo (44%). Tiago Mavichian, diretor da consultoria complementa: ‘’Os processos estão cada vez mais digitais e rápidos, estar preparado para conseguir mostrar todo seu potencial e habilidades em um curto espaço de tempo é uma característica que as empresas buscam atualmente – vender bem e vender rápido uma boa ideia – nesse caso vender bem e rápido a você mesmo’’ A maioria dos respondentes gostaria, inclusive, de melhorar aspectos profissionais que lhe conferissem mais confiança, como ser fluente em alguma língua estrangeira (63%) ou dominar mais tecnologias (14,3%). Curiosamente, dentre aqueles que conseguiram investir na qualificação no último ano, os cursos de idiomas foram a principal escolha. Para os que estagiam ou estagiaram, a experiência do programa é produtiva: para 52%, além de proporcionar experiências totalmente novas, a atividade evidência a importância das matérias aprendidas em sala. E apesar dos desafios proporcionados pelos tempos atuais, 76,2% se sentem otimistas em relação à crise e creem que o mercado vai começar a reagir em breve.





sábado, 22 de abril de 2017

7 mitos sobre o orgasmo e como chegar ao ápice do prazer



Especialista em sexualidade quebra os mitos sobre o orgasmo e ensina o melhor caminho para chegar lá


 Muitas mulheres acreditam sofrer desvantagens em relação aos homens em diversos pontos da natureza. Gravidez, menstruação e cólica  são algumas situações desagradáveis que os homens não enfrentam. Mas existe uma coisa em que as mulheres saem na frente quando o assunto é sexo: elas são capazes de ter orgasmos muito intensos e estes podem ser múltiplos, prolongando a sensação e experimentando picos sucessivos de intenso prazer. A especialista em sexualidade e criadora do programa Mulheres Bem ResolvidasCátia Damasceno, ensina o melhor caminho para alcançar o ápice do prazer, e ainda elimina alguns mitos sobre o assunto. "Se você nunca teve orgasmos, não sabe o que está perdendo", provoca com bom humor a fisioterapeuta, especializada em uroginecologia. 

Cátia, que também é coach de relacionamento, ressalta que as mulheres devem aproveitar essa vantagem. “Somente nós mulheres temos esse poder fisiológico, então vamos aproveitar”, aconselha. Assim, para eliminar os tabus sobre o assunto, ela separou 7 mitos que devem ser eliminados sobre o orgasmo múltiplo:


Mito 1 - Existe fórmula mágica:

A especialista explica que não existe um passo a passo para alcançar o orgasmo múltiplo, mas algumas práticas podem facilitar a chegada. “Técnicas como a ginástica íntima favorecem e intensificam a chegada desse tipo prazer”, conta.


Mito 2 - O intervalo entre um orgasmo e outro segue um padrão:

Uma mulher é diferente da outra, por isso Cátia aconselha que elas não fiquem fazendo comparações. “O tempo entre um orgasmo e outro varia de uma mulher para outra, não existe uma regra”, explica. Ela completa que o tempo pode demorar poucos segundos ou alguns minutos.


Mito 3 - Orgasmos acontecem somente com penetração:

Conforme Cátia orienta, o orgasmo não necessariamente acontece com penetração. “Existem orgasmos externos, através de estímulos no clitóris, e os orgasmos internos, através da penetração”, explica.


Mito 4 – Orgasmo só é bom se for simultâneo ao parceiro

Segundo a especialista, o orgasmo não precisa acontecer ao mesmo tempo que o parceiro para ser bom. “Pode acontecer antes, ao mesmo tempo ou depois. O orgasmo é bom em qualquer tempo”, assegura. Ela ressalta que insistir em ter orgasmos simultâneos pode gerar frustração em muitos casais.


Mito 5 – Apenas mulheres privilegiadas conseguem ter orgasmo 

Conforme Cátia explica, algumas mulheres possuem maior facilidade para chegar ao orgasmo, mas todas podem conseguir, inclusive o orgasmo múltiplo. “Existem mulheres que já têm uma facilidade hormonal natural, porém outras podem adquirir a facilidade através de técnicas como o pompoarismo”, explica. 


Mito 6 - O orgasmo é sempre muito intenso

A questão de intensidade, segundo a especialista, varia de mulher para mulher. “Não fique se comparando com as amigas, pois cada mulher possui uma reação diferente", ensina. Assim, Cátia explica o que é preciso acontecer para considerar que houve um orgasmo. "Geralmente os músculos se contraem, há uma intensa sensação de prazer, e em seguida há um período de relaxamento profundo. O segredo é relaxar”, aconselha.


Mito 7 - O parceiro é responsável pelo orgasmo da mulher

É importante que a mulher não coloque a responsabilidade do orgasmo no homem, pois conforme Cátia ressalta, a mulher é capaz de atingir o orgasmo sozinha através da masturbação ou outros estímulos. “Diferente do homem, a mulher trabalha mais com a imaginação, por isso uma leitura erótica pode excitá-la mais que estímulos visuais”, conta. Mesmo assim, a coach de relacionamento destaca que isso não significa que o homem não pode fazer parte do orgasmo. "Ele precisa ser carinhoso e se preocupar com a parceira, mas não deve receber toda a responsabilidade pelo prazer da mulher".






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