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terça-feira, 11 de abril de 2017

Rejuvenescimento Vaginal já é o terceiro procedimento mais realizado pelas mulheres brasileiras



Tecnologia que estimula a regeneração do colágeno e contração vaginal apresenta resultados já na primeira sessão de tratamento


De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS), o Brasil já passou os Estados Unidos e assumiu a liderança mundial em cirurgias de rejuvenescimento vaginal. O tratamento, com técnicas não invasivas, proporciona à mulher o rejuvenescimento íntimo, o tratamento da incontinência urinária e ainda melhora o desempenho sexual, devido ao aumento na lubrificação e a contração da vagina. 

A tecnologia foi trazida ao Brasil pela LBT Lasers, representante no país da Alma Lasers, gigante de equipamentos de alta tecnologia. O Femilift, nova ponteira do Pixel CO², emite raios de laser fracionado que ao atingirem a parede vaginal, estimulam a regeneração e a formação do colágeno através da geração de calor. Essa regeneração do colágeno reforça a estrutura da vagina, melhorando a contração, que por sua vez também contribui na melhora da incontinência urinária. Sem falar num dos principais efeitos que é a melhora da lubrificação.

O equipamento tem uma proteção inédita na forma de um descartável, com uma janela especial para a emissão do laser, que protege a paciente de contaminação cruzada. O procedimento não requer anestesia, sendo realizado em consultório médico. A paciente pode retomar a rotina de imediato e a atividade sexual em 3 a 5 dias, de acordo com a orientação médica. 

Não há uma idade específica para a realização do procedimento. É imprescindível a avaliação ginecológica para melhor indicação. Deve-se levar em consideração a queixa da paciente para que o tratamento possa ser individualizado e focado nas necessidades e objetivos de cada uma.


Indicações do Femilift
As principais indicações do Femilift são para hipotrofia e atrofia vaginal, incontinência urinária de esforço ou urgência miccional leves, disfunções sexuais como dor na relação, ressecamento e baixa sensibilidade vaginal, rejuvenescimento e tratamento da flacidez vulvo-vaginal, após o parto com melhoraria da sensibilidade vaginal e pós tratamento para cânceres ginecológicos (Mama e Endométrio) tratam a atrofia intensa.






LBT Lasers - www.lbtlasers.com.br




Suar em excesso abala emocional e causa isolamento social



Distúrbio que atinge 2% da população mundial, a hiperidrose primária –também conhecida como doença do suor excessivo – desencadeia problemas relacionados à autoestima, prejudica a qualidade de vida do paciente e, em casos mais graves, compromete o convívio social, levando ao isolamento. A afirmação é do cirurgião torácico do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Mario Ghefter. “A hiperidrose pode afetar todos os aspectos da vida de uma pessoa”. 

De acordo com o especialista, a produção demasiada de suor ocorre devido a uma disfunção ainda sem causa conhecida, mas que envolve o sistema nervoso simpático, emitindo mensagens erradas ou exageradas para as glândulas sudoríparas. 

Apesar de ainda não haver um exame específico para identificação da doença, o cirurgião ressalta que o diagnóstico é feito através da observação do paciente. “Quando chegam ao consultório, as pessoas já reclamam da quantidade elevada de suor produzido e, principalmente, em momentos que não deveriam suar, como nos dias de frio”, complementa Ghefter.

Sem ligação genética evidente e sem causa conhecida, a hiperidrose primária pode se desenvolver em qualquer momento da vida, sendo mais comum ter início na infância e adolescência. Atinge principalmente a região das mãos, axilas, pés, cabeça e rosto.

Segundo o cirurgião, é importante não confundir a hiperidrose primária com outras formas de hiperidrose, ditas secundárias, onde uma doença de base tem como um de seus componentes a sudorese excessiva e em geral é difusa. “Por exemplo, nota-se em algumas doenças, como tireoide e obesidade mórbida. Por essa razão, deve ser feito sempre uma investigação minuciosa das causas”.

Como tratamento paliativo, o especialista recomenda o uso de antitranspirantes especiais, medicamentos para ansiedade, injeção de toxina botulínica (Botox), cremes manipulados, iontoforese (pequenos choques aplicados na região) e remédios à base de oxibutinina, entre outros.

Para um resultado mais eficaz e potencialmente definitivo, o indicado é o procedimento cirúrgico para retirada ou secção do nervo simpático. “Os resultados são imediatos e com satisfação de mais de 99%”, finaliza.






Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
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Gorduras do bem: conheça os diferentes tipos de Ômega e saiba porque eles são itens obrigatórios no cardápio





Aliados da saúde, esses ácidos graxos combatem doenças como a diabetes, hipertensão e ainda melhoram o desempenho do cérebro


Uma das premissas de quem busca uma vida mais leve e saudável é a de que as gorduras não são bem-vindas na dieta e devem ser reduzidas ou eliminadas, porém, na prática não é bem assim que funciona, pois, existem gorduras boas, inclusive, essenciais para o funcionamento e desenvolvimento do organismo, como é o caso dos Ômegas 3, 6 e 9, que devem ser consumidos, com moderação, para garantir o bom desempenho do metabolismo humano e ainda prevenir uma série de doenças. Estes lipídeos são classificados como ácidos graxos poli-insaturados, e são fundamentais para a manutenção de algumas funções do organismo, eles ainda colaboram na produção de hormônios e são usados como energia pelo corpo. Para se beneficiar da ação destes nutrientes e garantir uma vida mais saudável é importante adotar uma dieta que favoreça o equilíbrio entre eles, através do consumo de peixes, frutos do mar, óleos vegetais, sementes e oleaginosas, e se atentar para alguns detalhes importante que podem potencializar sua saúde.

As maiores vantagens dessas “gorduras boas”

Estudos mostram que os ácidos graxos poli-insaturados trazem diversos benefícios para o organismo, eles não só possuem efeitos preventivos, como também têm a capacidade de auxiliar no tratamento e combate à várias patologias, e entre suas principais funções está a proteção da saúde cardiovascular e cerebral. Atualmente consumo regular dos Ômegas já é associado à redução dos sintomas de doenças e alterações metabólicas no organismo. Eles ajudam a diminuir os níveis de colesterol e triglicérides e ainda produzem substâncias anti-inflamatórias, que também auxiliam na formação do tecido adiposo e podem bloquear as enzimas que produzem a inflamação da artrite reumatoide aliviando seus sintomas, em especial o ômega-6.

A nutricionista Joanna Carollo explica que esses nutrientes são compostos por ácidos graxos como o EPA (ácido eicosapentaenoico), o DHA (ácido docosahexaenoico) e o ácido alfa-linolênico (ALA), substâncias benéficas à saúde e capazes de melhorar o desempenho do sistema circulatório, impedindo a formação e acúmulo de plaquetas nos vasos sanguíneos que podem causar doenças como derrame ou infarto. “Eles também possuem propriedades antioxidantes que neutralizam o excesso dos radicais livres no organismo. Além disso, sua atuação está relacionada com a formação de parte do tecido cerebral, e seu potencial capaz de otimizar as funções cognitivas e de memória vem sendo pesquisados, inclusive como um método preventivo contra doenças degenerativas” – explica a profissional da Nova Nutrii.

Vantagens em todas as idades

A especialista acrescenta que esses nutrientes também são fundamentais para as gestantes, pois participam diretamente no desenvolvimento fetal, colaborando com a formação da retina ocular e do sistema imunitário dos bebês. Outro fato importante é que essas substâncias são usadas como auxiliares no tratamento de idosos, na forma de suplementação, graças ao seu potencial preventivo contra déficits cognitivos, perda de memória, insônia e, até mesmo, ansiedade.

Principais diferenças entre eles

Muito se ouve falar sobre o popular Ômega 3, porém nem todo mundo sabe, de fato, qual a importância do nutriente, muito menos dos outros Ômegas, pouco divulgados, porém, tão fundamentais quanto. A diferença básica entre eles está na estrutura química de cada um. O 9 é sintetizado pelo corpo humano a partir da presença do 3 e do 6 e também possui fontes disponíveis na natureza, porém o 3 e o 6 não são produzidos pelo organismo, sendo obtidos somente através da alimentação, por isso são considerados essenciais. Entenda as principais características deles:


Ômega 3: o organismo humano não é capaz de produzir naturalmente esse ácido graxo, portanto, seu aporte deve ser feito através da alimentação. Ele pode ser encontrado em alguns peixes, oleaginosas e sementes de chia e linhaça. A substância mais abundante na composição do nutriente é o ácido alfa linolênico responsável pela produção dos ácidos EPA e DHA, que atuam na diminuição dos níveis de triglicérides e no aumento do colesterol bom (HDL). O Ômega ainda atua na manutenção das membranas celulares e na saúde do sistema nervoso central, por isso é considerado um aliado poderoso para o bom funcionamento do coração e do cérebro.

Ômega 6: esse nutriente desempenha um papel fundamental no organismo, mas, assim como o Ômega 3, carece de suplementação alimentar, pois não é produzido naturalmente pelo corpo. Ele pode ser encontrado em praticamente todos os óleos vegetais, especialmente nos de milho e soja. Seu componente principal é o ácido linoleico, que participa de vários processos e sínteses hormonais e colabora para o bom funcionamento do sistema imunológico. O Ômega 6 faz a manutenção da saúde reprodutiva e auxilia também na redução do colesterol ruim (LDL) e na formação das membranas celulares e da retina, o que garante pele e cabelos mais saudáveis e ainda ajuda na prevenção de doenças como a osteoporose.

Ômega 9: Presente em alimentos como azeite de oliva, azeitona, óleo de canola, abacate e oleaginosas, o Ômega 9, diferente dos anteriores, pode ser sintetizado pelo organismo humano a partir da presença dos Ômegas 3 e 6, porém o corpo consegue produzir essa gordura apenas em pequenas quantidades. Além disso, também é preciso ter atenção pois, a ausência de um dos outros Ômegas pode desencadear na deficiência desse nutriente. Sua principal substância é o ácido oleico que age no metabolismo e desempenha um papel essencial na síntese dos hormônios. O nutriente é um anti-inflamatório poderoso e atua contra doenças do coração e contra o envelhecimento precoce das células, ele também auxilia na redução do colesterol ruim (LDL) e diminui a agregação de plaquetas.

Como garantir esses benefícios

Uma dieta equilibrada com uma variação no uso dos óleos vegetais, o consumo regular de peixes e a inclusão de oleaginosas e sementes, como a linhaça, chia e nozes no cardápio pode suprir a necessidade desses nutrientes no organismo. Mas é preciso se atentar para alguns detalhes que podem fazer a diferença, pois uma alimentação deficiente, que não equilibre os diferentes Ômegas pode provocar a carência dessas gorduras e prejudicar o metabolismo.

Atenção ao consumo de peixes

A maior fonte natural dos Ômegas é a carne de peixes, no entanto, não são todos que contém o nutriente. Muitas pessoas acreditam que incluir a proteína nas refeições é o bastante para obter os benefícios desses ácidos graxos, porém, as espécies que possuem o EPA e DHA em abundancia são aquelas que vivem em águas profundas e frias, especialmente em regiões nórdicas, como o salmão, o atum e a sardinha. Isso acontece devido à alimentação típica desses animais em seu habitat natural.

Infelizmente o mercado brasileiro não consegue suprir essa demanda, além das águas serem mais quentes e rasas, boa parte da produção é feita em cativeiros, por isso, a concentração dos Ômegas é bem menor. Mas a nutricionista ressalta que: “Isso não significa que o consumo dos peixes é em vão, pelo contrário, além de ser a opção mais saudável, eles ainda são uma boa fonte para o aporte dos Ômegas, porém, para nós brasileiros, é importante variar a alimentação com outras fontes, que podem até mesmo ter uma concentração maior dessas gorduras”.

Óleos vegetais auxiliam o aporte nutricional

A maioria dos óleos vegetais podem ser uma boa alternativa para suprir a necessidade desses nutrientes no organismo. A inclusão dessas “gorduras boas” no cardápio, de forma moderada, pode garantir o aporte dos Ômegas através da dieta. Para o Ômega 3, especialmente, é indicado o consumo dos óleos de soja e de canola, mas o ideal é variar a utilização desses e outros óleos vegetais, assegurando uma ingestão balanceada. A vantagem é que os Ômegas são preservados nesses óleos mesmo com aquecimento realizado no preparo de algumas refeições.  No entanto, é preciso cautela, pois o uso indiscriminado pode acarretar complicações, como o aumento do peso.

É preciso suplementar?

Atualmente há uma ampla oferta dos Ômegas 3, 6 e 9 no mercado de suplementos. Que eles são aliados da saúde de crianças, adultos e idosos não restam dúvidas, mas será que é seguro e necessário recorrer às capsulas para uma vida mais saudável? Segundo a especialista, apesar da grande variedade de alimentos naturais e alimentos enriquecidos disponíveis no mercado, a suplementação também pode ser uma forma interessante e até mais prática para se obter os benefícios dos ácidos graxos.

“Em relação aos produtos industrializados, em que são adicionados os Ômegas, é preciso ficar atento pois, geralmente, a quantidade presente do nutriente é muito baixa e incapaz de suprir as necessidades do organismo. Muitas pessoas consomem acreditando que estão unindo saúde e praticidade, mas eles não podem ser considerados uma boa fonte de aporte nutricional” – explica a especialista.

Quanto às fontes naturais a nutricionista pondera que a suplementação pode ser a melhor opção em casos específicos: “Se houver alguma restrição alimentar, o ideal é buscar o auxílio de um nutricionista, pois é a maneira mais segura e garantida de adequar a alimentação, ou suplementação, às necessidades básicas de cada um, respeitando a quantidade diária recomendada” – finaliza.





Fonte: Nova Nutrii




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