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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Páscoa, pets e doces. Fique atento!





Gatos comem doce?




Cientistas afirmam que, em geral, os gatos não se interessam por doces. Na verdade, a preferência do gato é o sabor da proteína animal. “Os gatos, apesar de terem sido domesticados, continuam sendo carnívoros restritos e não consumem doces porque, na verdade, não têm capacidade de sentir esse sabor”, afirma a médica veterinária e Coordenado da Comunicação Científica da Equilíbrio, Bárbara Benitez.

De acordo, com a revista Scientific American a causa é um gene.  Os felinos, inclusive leões e tigres, não têm uma parte do DNA que existe no gene Tas1r2, o qual é responsável por gerar proteínas que formam os receptores de doces (localizados na língua dos gatos). Por isso, os felinos são percebem o sabor doce como humanos e outros mamíferos. 

“Os tutores sabem que o olfato e tato de seus gatos são mais apurados, mas talvez não saibam que o paladar dos bichanos seja mais restrito. Saber disso, ajuda até no manejo alimentar: o tutor deve oferecer alimentos elaborados com fontes de proteínas de origem animal, e sempre prefira oferecer alimentos sempre à base de proteína animal e sempre evite doces, que podem causar obesidade e diabetes”, explica Bárbara.



E OS CÃES?

Veterinário diz que tipo de alimentos adocicado os cães podem consumir


Se o consumo desregrado de açúcar pode causar malefícios ao ser humano, o mesmo ocorre com os cães, como explica o médico veterinário da Total Alimentos, Marcello Machado “O açúcar pode trazer inúmeros problemas, principalmente obesidade e a rejeição futura de alimentos adequados para a saúde do animal”. Segundo o veterinário, os tutores não devem oferecer doces em barras, sejam caseiros ou industrializados, e, principalmente, chocolates! “O chocolate é tóxico para cães e também gatos. A substância chamada teobromina, presente no cacau, pode causar intoxicações, vômitos e diarreia”, afirma.


Sabor doce

Mas os cães podem consumir doce?  Sim, mas desde que seja de uma fonte natural. “Se o tutor pretende oferecer sabores adocicados para os cães, pode optar por frutas, como mamão e maçã, e vegetais como, cenoura e batata-doce.  Esses ingredientes, inclusive, já fazem parte da composição de algumas rações, que já contêm a quantidade balanceada desses ingredientes”


Paladar dos cães

Não se engane, os cães possuem menos papilas gustativas do que ser humano. Então, seu melhor amigo, não sente com tanta intensidade os sabores “O homem tem 9 mil papilas gustativas, enquanto os cães têm, aproximadamente, 1706 apenas”, finaliza o veterinário.






Total Alimentos




Pesquisa aponta eficácia do Óleo de Coco Extravirgem na recuperação de cabelos danificados



Os primeiros resultados positivos vieram da pesquisa conduzida pela farmacêutica, especialista em Cosmetologia Avançada, Jackeline Alecrim, feita com 62 voluntários que utilizaram a técnica de umectação com o Óleo de Coco Extravirgem a fim de reparar cabelos danificados seja por exposição exagerada ao sol, uso de produtos químicos, como tinturas e descolorantes, ou outros fatores

 





A farmacêutica Jackeline de Souza Alecrim, autora da pesquisa
Crédito: Fotógrafo Ian Cotta



Sucesso consolidado na nutrição, os benefícios do Óleo de Coco Extravirgem aplicados à saúde capilar despontam em um momento onde o produto ganha dimensão na mídia, por meio de celebridades do mundo artístico nacional e internacional como Gisele Bündchen, Yasmin Brunet, Sabrina Sato, Ivete Sangalo, entre outras, que cada vez mais utilizam o Óleo de Coco Extravirgem para tratamento capilar e outras aplicações relacionadas à beleza e estética.

“O Óleo de Coco Extravirgem é uma substância extremamente versátil, com diversas ações benéficas comprovadas para as mais diferentes aplicações em saúde e vem se destacando cada vez mais na área cosmética. Sendo capaz de proporcionar inúmeros benefícios para pele e cabelo, tanto para mulheres, quanto para homens”, destaca a pesquisadora Jackeline Alecrim.

De acordo com a especialista, os resultados preliminares demonstraram que o Óleo de Coco Extravirgem, sob condições específicas (prensado a frio, com ph abaixo de 0,3%, não hidrogenado e não refinado) é capaz de recuperar de maneira altamente eficiente os mais diversos tipos de danos nos fios, propiciando dentre outros benefícios, um cabelo sedoso, maleável, brilhante, encorpado e com menos frizz. “Estudos demonstram que esta capacidade pode ser atribuída a alta concentração de triglicerídios de cadeia média em sua composição, como os ácidos láurico, cáprico e caprílico, que possuem a capacidade de penetrar no córtex do fio colaborando ativamente para a sua reconstrução. O óleo de coco apresenta ainda efeito antioxidante por conter considerável concentração de vitamina E”, acrescenta.

Para o Diretor Executivo da Copra, Hélcio Oliveira, “a pesquisa é de fundamental importância para embasar cientificamente a aplicação do Óleo de Coco Extravirgem na saúde capilar, assegurar o uso correto do produto para o consumidor e abrir um novo nicho no mercado brasileiro para o Óleo de coco Extravirgem, o de cosméticos”.


E quem tem os fios oleosos pode usar o Óleo de Coco Extravirgem no comprimento?
“O Óleo de Coco Extravirgem pode ser aplicado nos fios, por meio de uma massagem suave, deslizando o produto por todo o comprimento, desde que ele seja devidamente removido da face externa do cabelo, para que não ocorra aumento indesejável da oleosidade. Resultados preliminares demonstram, inclusive, uma promissora capacidade de tratar distúrbios que provocam oleosidade excessiva utilizando óleos vegetais específicos, por exemplo, óleo de coco. Este efeito provavelmente ocorre devido a um mecanismo de feedback negativo onde a reposição de lipídios e nutrientes no interior da fibra capilar reestabelece a fisiologia do couro cabeludo minimizando a produção excessiva de oleosidade”, informa Jackeline.


Óleo de Coco Extravirgem tem alto potencial de penetrar no córtex do fio de cabelo
Os resultados preliminares comprovaram que a umectação com o Óleo de Coco Extravirgem, apresenta capacidade de penetrar no córtex capilar, nutrindo, reparando e reestruturando o fio. “Por se tratar de uma substância natural, que não recebe aditivos químicos para acelerar o processo de penetração no córtex capilar, o Óleo de Coco Extra Vigem necessita de um tempo prolongado para executar de maneira satisfatória sua poderosa ação reconstrutora no fio, não sendo necessária a adição de outras substâncias para potencializar a sua ação. Condicionadores e xampus podem ser utilizados para facilitar a remoção do produto da face externa do fio”, explica Jackeline.

Ainda de acordo com a pesquisadora o Óleo de Coco Extravirgem é capaz de proteger os fios funcionando também como um finalizador quando utilizado em pequenas quantidades. “Em um dia de praia, por exemplo, é recomendado aplicar uma pequena porção do produto nos fios, deste modo as agressões poderão ser minimizadas devido ao enluvamento dos fios pela substância. O Óleo de Coco Extravirgem pode ser utilizado como um pré-xampu, também aplicado em pequenas porções, colaborando para a manutenção da sedosidade do fio”.

Jackeline Alecrim aponta que as próximas fases da pesquisa servirão para definir qual o melhor método de aplicação e remoção para cada tipo de cabelo, comprovação de benefícios secundários descritos por pessoas que já utilizavam o tratamento a longo prazo, definição de parâmetros para facilitar a utilização do produto e a obtenção de resultados em larga escala, e acrescenta: “é plenamente possível que o Óleo de Coco Extravirgem in natura possa ganhar cada vez mais espaço no mercado cosmético, visto que é uma substância extremamente eficaz que vem demonstrando a capacidade de prevenir e reparar danos e que apresenta resultados comparados a produtos de alta eficiência na cosmética avançada, além de a adoção de produtos naturais em benefício do embelezamento ser uma tendência cada vez mais presente neste segmento”.

Jackeline de Souza Alecrim é farmacêutica, pesquisadora e professora universitária de cursos de graduação e pós-graduação da área de saúde. Atua no desenvolvimento de produtos cosméticos e é Especialista em Saúde Pública, Farmacologia Clínica e em Cosmetologia Avançada com enfoque em Produtos Naturais.



Copra
Indústria alimentícia, especializada no processamento de coco seco. Criada há 19 anos, tem sede em Maceió/AL estabelecida numa área de 12.000 m² com 300 colaboradores diretos.


Foi a primeira no Brasil a produzir Óleo de Coco Extravirgem o que alçou a marca Copra a outro patamar de conhecimento por parte de consumidor.
A empresa tem laboratório próprio com equipamentos de alta tecnologia que garantem o mais alto padrão de qualidade exigido pelo mercado. Em 2011 ganhou o prêmio SESI de inovação tecnológica em Alagoas e ficou entre as três primeiras do Brasil na categoria com o Óleo de Coco Extravirgem. Em 2012 levou novamente o prêmio SESI de inovação tecnológica em Alagoas, desta vez com a farinha de coco. Conquistou vários prêmios BakerTop, criado pela Revista Padaria 2000 e considerado o Oscar da Panificação.
facebook/CopraAlimentos


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