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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

11 perguntas que você deve fazer antes de levar seu pet para viajar



Programação com o animalzinho exige preparação minuciosa


As férias de dezembro chegaram e a ansiedade para colocar o pé na estrada aumenta a cada dia. Mas uma dúvida surge: o que fazer com o pet? Para evitar colocar o bichinho em risco, é importante fazer uma análise  levando em consideração todo o contexto da viagem. “A dúvida que sempre surge é: levá-lo ou não levá-lo? Na realidade não existe um certo ou um errado, tudo depende das variáveis da situação, como distância da viagem, meio de transporte, perfil psicológico do animalzinho, tipo de personalidade e o estado de saúde”, explica Carolina Rocha, CEO da Pet Anjo e especialista em comportamento animal. 


Por exemplo, se o pet é bastante idoso e precisa de cuidados médicos, acompanhamento e administração de medicamentos com hora marcada, uma viagem poderia deixá-lo ainda mais estressado, podendo piorar a situação de saúde geral. No entanto, em algumas situações, se o animalzinho estiver acostumado com essas mudanças de rotina, pode ser bastante benéfico, pois ele sentirá cheiros novos, conhecerá lugares novos e terá novas experiências.


No momento da decisão, é preciso refletir sobre algumas condições de viagem. Confira estas 11 perguntas a se fazer antes de levar o seu bichinho para viajar:


1.   Seu pet já está acostumado a viajar?

2.   Seu pet apresenta episódios agressivos, tende a ser mais tímido ou não gosta de sair ou fazer coisas diferentes?

3.   Qual a condição de saúde de seu pet e quando foi o último check-up?

4.   O destino de sua viagem é apropriado para receber pets?

5.   Você poderá deixá-lo no hotel quando precisar? Existem profissionais para cuidar dos peludos quando precisar?

6.   O hotel/espaço têm uma composição específica e confortável para abrigar animais?

7.   O clima do destino é favorável para seu pet?

8.   E a cultura? As pessoas aceitam bem os pets no local?

9.   Seu pet tem identificação? Microchip? Seguro em casos emergenciais?


10.               Você já foi ao veterinário para saber se seu pet precisa de vacinas para ir ao local?

11.               Você já comprou todos os utensílios para transportá-lo? E já fez adaptação do pet?


Avaliando estas variáveis, o tutor se sentirá mais seguro para tomar a melhor decisão para o pet. Baixe grátis (http://conteudo.petanjo.com/ebook-viajando-com-pet) o ebook com várias dicas sobre viagens e pets. 


Dicas para pais que deixarão suas crianças voarem sozinhas durante as férias



 Embora a política de menores desacompanhados possa variar entre as companhias aéreas, regras valiosas evitam problemas na hora de embarcar os pequenos   


Férias escolares são sinônimo de viagem. Para as crianças, significa a oportunidade de conhecer lugares novos, visitar parentes queridos e viver grandes momentos. A afirmação não necessariamente vale para os pais que, em alguns casos, não têm outra alternativa a não ser permitir que os filhos viajem sozinhos enquanto seguem os compromissos da vida adulta. Porém, quando se trata de deixar crianças embarcarem para a viagem de férias sem acompanhamento, algumas regras se aplicam. Pensando nisso, o buscador de preços de passagens aéreas Voopter oferece dicas aos pais de primeira viagem que pretendem fazer isso nas próximas férias. 


Em primeiro lugar, é importante destacar que as exigências variam não apenas de acordo com as companhias aéreas, mas também com a idade da criança e o destino – nacional ou internacional. Portanto, é imprescindível contatar a empresa para entender a política de embarque de menores desacompanhados em cada caso. Porém, há consenso em algumas situações como, por exemplo, a proibição de embarque de crianças abaixo de cinco anos sozinhas e a exigência de apresentação de documentos bem preservados – sem eles, os pequenos não passam do balcão de check-in. 


Para embarques nacionais, as principais companhias aéreas brasileiras não exigem autorização da Vara da Infância e Juventude para crianças com mais de 12 anos – elas só precisam ter um documento válido, seja passaporte, RG ou certidão de nascimento. Pequenos entre 5 e 12 anos, porém, devem apresentar uma autorização oficial do órgão, além do documento de identificação pessoal original - ou cópia autenticada - que pode ser passaporte, RG ou certidão de nascimento. No momento do check-in, o responsável pela criança, que assinou a autorização da Vara da Infância e Juventude, deve comparecer e apresentar todos os documentos exigidos – inclusive um protocolo de autorização de viagem de menor desacompanhado elaborado pela companhia aérea. 


Quando a viagem em questão é para o exterior, uma autorização da Polícia Federal é necessária para crianças e adolescentes de até 17 anos que viajarem desacompanhados. O modelo, que pode ser obtido no site da Polícia Federal, deve ter firma reconhecida e ser apresentado às autoridades nos postos de entrada e saída do País junto ao formulário da própria companhia aérea e o documento de identificação do passageiro mirim. 


Vale lembrar que algumas companhias aéreas ainda exigem a contratação de um funcionário para acompanhar a criança durante a viagem. O serviço de acompanhamento de menores, que custa, em média, R$ 120 para voos domésticos e US$75 para internacionais por pessoa por trecho, garante que uma pessoa cuidará da criança do check-in até o momento de deixá-la sob os cuidados do responsável no destino. Caso a viagem tenha escalas, os pequenos contam com salas especiais para a espera, com televisão, jogos e brinquedos. 


Pais que pretendem se preparar para a compra das passagens aéreas para o período de férias ainda podem encontrar boas tarifas, nacionais e internacionais. À medida em que a época de fim de ano se aproxima, porém, a chance de conseguir preços baixos diminui. E, neste cenário, buscadores de preços de passagens aéreas como o Voopter são instrumentos importantes para ajudar a economizar. Eles não vendem o produto procurado, mas ajudam o usuário a encontrar o melhor preço gratuitamente.


O Voopter, por exemplo, pesquisa entre as companhias e as agências de viagem online no Brasil para encontrar o melhor preço dentre as datas em que o viajante pretende voar. Diferentemente das agências, a empresa não vende os bilhetes, mas leva o usuário à página do vendedor escolhido sem cobrar nenhuma taxa. 


Além de ter acesso aos melhores preços, o usuário do Voopter conta ainda com um serviço de alerta via email, que o notifica quando uma passagem está dentro dos padrões de data e preço escolhidos pelo viajante. Simples e funcional, a ferramenta contribui, de várias maneiras, para que o sonho de viajar se torne realidade. Em primeiro lugar, por mostrar que é, sim, possível encontrar boas ofertas no período em que se quer voar. Depois, pela conveniência e praticidade em receber as informações – elas chegam ao email do usuário. E, sobretudo, porque é sob demanda, de acordo com os interesses e particularidades de quem quer viajar. 





Voopter



Viagens de fim de ano com as crianças


 Happarty

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