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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Quase 73% dos brasileiros querem sair das mídias sociais, mas o medo de perder amigos e postagens os faz ficar




Uma pesquisa realizada Kaspersky Lab* mostra que a grande maioria das pessoas quer abandonar as redes sociais, em muitos casos, porque as consideram uma perda de tempo. De acordo com essa pesquisa, os usuários permanecem nas mídias sociais, como Facebook, Instagram etc., apenas porque têm medo de perder suas recordações digitais e o contato com seus amigos.

Talvez seja difícil resolver a questão do contato com amigos, mas a Kaspersky Lab está trabalhando em uma solução para ajudar as pessoas a guardar suas lembranças digitais. Um aplicativo chamado FFForget permitirá que os usuários façam backup de todas as recordações das redes sociais que utilizam e as mantenham em um contêiner de memórias criptografado e seguro. Espera-se que o aplicativo dê às pessoas a liberdade de sair das mídias sociais quando quiserem, sem grandes perdas, além de recuperarem o controle sobre seus dados.

Uma pesquisa anterior destacou a forte tendência das pessoas a usar dispositivos digitais como um repositório externo de memórias. Outros estudos também demonstraram que os usuários não conseguem resistir à tentação de conferir as conversas e as atualizações de status nas mídias sociais em seus celulares. Além disso, os usuários são autocríticos e estão conscientes dessa fixação – 37% dos participantes brasileiros disseram acreditar que estão perdendo tempo nas redes sociais. Quase 73% dos respondentes afirmaram que já pensaram na possibilidade de abandonar as redes sociais.

Apesar da disposição de sair das redes sociais, as pessoas sentem-se obrigadas a ficar. No Brasil, a grande maioria (68%) acredita que, ao sair das redes sociais, perderia contato com seus amigos. Já 21% dos participantes estão menos preocupados com os amigos, mas têm medo de não conseguir recuperar suas lembranças digitais – como fotos – se precisassem sair de uma rede social.

“As redes sociais podem ser positivas ou negativas. Se forem benéficas, não nos envolvemos. Acreditamos que todos têm o direito de decidir livremente quais plataformas devem usar ou não, sempre. A verdadeira liberdade digital não envolve concessões. Queremos que as pessoas retomem o controle de suas memórias com a possibilidade de ter sempre uma cópia criptografada de todas as suas lembranças digitais”, diz Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab.  “Queremos que o FFForget seja uma solução para eliminar o medo das pessoas de perder suas recordações por causa de problemas com a conta ou ataques de hackers. E, o mais importante, quem usar o aplicativo também terá novamente o direito de sair de qualquer rede social a qualquer momento sem perder o que pertence a eles: suas vidas digitais”.

O lançamento do FFForget está planejado para 2017. Os usuários interessados podem se inscrever em ffforget.kaspersky.com para fazer comentários e opinar sobre o escopo do aplicativo. Eles também receberão novidades, informações e acesso ao beta público assim que ele for disponibilizado.

* A Kaspersky Lab realizou uma pesquisa on-line com 4831 respondentes, sendo 887 brasileiros. A pesquisa continha oito perguntas e foi traduzida em nove idiomas: inglês, espanhol, português, francês, italiano, alemão, russo, japonês e turco, e foi programada usando o Poll Daddy. O link para a pesquisa foi divulgado usando promoções pagas do Facebook e no Twitter. 




Kaspersky Lab -  http://brazil.kaspersky.com



TRATAMENTO PARA QUE OS PORTADORES DO VÍRUS DA AIDS TENHAM FILHOS LIVRES DO HIV EXISTE HÁ MAIS DE 10 ANOS



Antes de engravidar é importante que o casal faça o teste para comprovar que está livre do HIV, controlar o vírus em caso de soropositivo e tomar medidas para evitar a transmissão aos descendentes.


Todos anos há mais de três décadas o dia primeiro de dezembro é mundialmente conhecido como o dia de luta contra a AIDS. Esta ação ajudou e continua ajudando na conscientização para evitar e também conter uma das grandes epidemias dos tempos modernos.

A
AIDS não é coisa do passado, em 2015 no Brasil 81 mil pessoas iniciaram o tratamento com antirretrovirais pelo SUS, um crescimento de 13% com relação ao ano anterior. Graças a este medicamento, os portadores do HIV podem ter qualidade de vida.

Os soropositivos também podem ter uma vida plena com
filhos livres do vírus do HIV através de técnicas de reprodução humana disponíveis há mais de 10 anos, no entanto muita gente ainda não sabe.

Esta possibilidade existe graças aos avanços na área de reprodução humana, que unido aos progressos e conquistas de qualidade de vida para os portadores do HIV, permitiram que as técnicas de medicina reprodutiva sejam aplicadas para evitar a contaminação do HIV aos seus filhos.

Como o homem evita a transmissão do HIV aos descendentes?


Para evitar a transmissão do HIV aos descendentes é possível engravidar através da técnica de lavagem de sêmen e posterior introdução do espermatozoide diretamente no óvulo utilizando a técnica ICSI. O tratamento completo exige a Fertilização in vitro.

“Os tratamentos antirretrovirais junto com as técnicas de reprodução humana permitem que casais onde o homem é portador do vírus da AIDS, possam realizar o sonho de
ter filhos de forma segura. A lavagem de sêmen confirmada mediante técnicas de biologia molecular de alta sensibilidade é um protocolo ótimo para evitar o contágio”, explica Drª. Genevieve Coelho, diretora da IVI Salvador.

Como a mulher evita a transmissão do HIV aos descendentes?


No caso da mulher soropositiva, caso o parceiro não seja portador, é preciso realizar a Inseminação Artificial, que é um tratamento mais acessível por ser de baixa complexidade. O seguinte passo é um pré-natal bem controlado, mas parecido com um pré-natal de qualquer gestante. Com a diferença que é preciso ter um controle imunológico detalhado, além de manter a tratamento de antirretrovirais em dia.


“Parecia impossível evitar as doenças transmissíveis aos descendentes, mas hoje podemos fazer isso, e não apenas para casos de HIV, também podemos evitar doenças genéticas hereditárias, por exemplo”, afirma Drª Genevieve e conclui, “as clínicas de reprodução humana são mais que centros médicos para casais com infertilidade, quando bem equipadas e atualizadas, podem cuidar da saúde dos futuros descendentes evitando doenças que uma vez manifestadas não têm cura”.
 

HIV hoje em dia
Atualmente a epidemia do HIV no Brasil está estabilizada com uma taxa de detecção de cerca de
20 casos para cada 100 mil habitantes. A cifra representa cerca de 40 mil casos novos ao ano. Desde o início da epidemia de AIDS no Brasil – em 1980 –, até junho de 2015, foram registrados no país 798.366 casos de AIDS.

Internacionalmente, segundo dados do programa de luta contra a AIDS das Nações Unidas, aproximadamente 36,7 milhões de personas eram portadoras do vírus HIV em 2015. Uma taxa elevada, mas que reduziu 35% quando comparada com os dados do ano 2000, além de uma redução de mortes por causa da AIDS de 42%.  Do total de portadores, estima-se que 18 milhões têm acesso ao tratamento antirretroviral, um dado que precisa melhorar, porém é 84% superior ao acesso que existia no ano 2010.


Onde fazer o teste do HIV grátis
Procure a UBS (Unidade Básica de Saúde) mais perto de você para fazer de forma gratuita o teste que detecta o vírus da AIDS.
 




Sobre o IVI
Com sede em Valência, na Espanha, o Instituto Valenciano de Infertilidade (IVI) iniciou suas atividades em 1990. Possui mais de 60 clínicas em 11 países, incluindo Brasil, e é líder em medicina reprodutiva. O grupo conta com uma Fundação, um programa de Docência e Carreira Universitária



Mercado de educação 2017: qual a tendência?



O ensino no Brasil tem recebido diversas tentativas de mudança nos últimos tempos. De reformas legais até mudanças de infraestrutura, o cenário educacional vem buscando se adequar ao tempo presente, em tecnologia, demanda mercadológica e, acima de tudo, à capacidade atualizada do aprendizado.

Há alguns anos, a Sistema Firjan, órgão que engloba as cinco organizações SESI, SENAI, IEL, FIRJAN e CIRJ, todas focadas no desenvolvimento da indústria, organizou um estudo em todo o país cujo objetivo era prever as perspectivas do uso da tecnologia nas salas de aula nos próximos cinco anos.  

O trabalho intitulado “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report” foi realizado em 2012, com previsão até 2017, reuniu 30 especialistas em educação. Ele elencou de que formas a tecnologia estaria cada vez mais presente na sala de aula e com maior papel educacional, mesmo fora dela.

Os resultados não podiam ser mais “conectados”. Os próprios alunos já mostram uma forma de aprender que está ligada ao digital, à interdisciplinaridade, à interação. Essa é a característica da geração no que tange ao aprendizado. É preciso abandonar moldes do século XIX, e se atualizar.

A prova disso é que muitos cursos já ao menos mesclam práticas EAD - isso quando não são completamente realizados de forma digital. Isso coloca no quadro reflexivo outra questão, a de como os educadores e demais profissionais ligados à educação, estão se utilizando dessa tendência do aprendizado para alavancar suas carreiras, inclusive começando o ano de 2017 com alternativas profissionais que lhes permitam crescimento.

Como o empreendedorismo é o zeitgeist de nossa geração, termo alemão que significa o conjunto do clima intelectual e cultural do mundo numa certa época, não seria de se espantar que empreender na educação, nos dias atuais, esteja tão ligado à tecnologia.

Usar a familiaridade do nativo digital com os dispositivos móveis, computadores e a própria internet é um importante guia para entender qual a plataforma ideal de atuação empreendedora que vai dialogar com o principal público alvo do setor: o próprio aluno.

As plataformas de ensino e reforço online são, sem dúvida, uma alternativa empreendedora para educadores que queiram ampliar sua renda, iniciando sua própria escola na web. A ideia é trocar o ensino puro, pela administração de plataformas que já contam com apoio educacional competente e que possam ser garantidas pelo administrador, dado seu know how. Isso permite o educador lucrar em uma área que lhe é familiar, sem precisar atuar como professor, tendo uma forma paralela de renda, totalmente desvinculada de uma marca ou instituição. Uma marca própria.

Além disso, montar a própria empresa em cima de uma plataforma sólida permitiria a esse empreendedor ampliar seu renome como educador. Outra vantagem é a do uso de uma estratégia particular, independente dos modelos de ensino privado existentes, onde ele seria apenas mais um funcionário.

Os alunos ganham sempre, principalmente pelo diálogo em seu universo. Mas, muito além, pela primeira vez o educador também ganha de verdade, já que não está subordinado à verbas governamentais ou a uma parcela salarial de uma escola particular que lucra muito mais do que ganha um professor.

O ano de 2017 começa com tendências que representam adaptação real ao século XXI. O jeito de educar mudou e é possível que os educadores não fiquem para trás dessa vez. Através de uma resposta ativa à sua área e aos alunos dessa geração digital, o espírito empreendedor pode, enfim, tomar a área da educação e mudar o jogo para educadores de todo o país.



Ricardo Althoff - CEO da Seu Professor Empreendedor & Negócios.



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