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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Os 7 pecados no cuidado com a barba



Ter uma barba exige muito mais do que atitude e cara de mal. O estilo está em alta, mas se não souber cuidar, a barba fica desleixada e esquisita. Confira os 7 principais erros de quem quer manter o visual barbado – e veja como evitá-los:


Barba desenhada



Apesar de ser um complemento perfeito ao estilo e à aparência, a barba definitivamente não serve para testar nossos dotes artísticos – a não ser no mundo da ficção, como o personagem Seneca Crane (Wes Bentley) da série de filmes Jogos Vorazes. Usar os pelos do rosto para formar desenhos acaba em tragédia estética. A simplicidade, na maioria das vezes, é a melhor opção.


Barba de bode


Além de datado, o look não cai bem para a maioria dos homens por ser o “centro das atenções” no rosto – nem para o galã Brad Pitt ficou bem o “bodinho”. A barba perfeita tem que manter o equilíbrio natural com os outros elementos para não se sobressair além do normal.


Queixo liso


O contrário também não é recomendado para os homens que buscam um visual atraente (a menos que você seja o Frank Zappa). Deixar a parte do queixo sem nenhum pelo, enquanto o restante do rosto tem a barba cheia é um dos erros de quem quer inovar. Uniformidade, às vezes, é a alma do look.


Grama selvagem


Cuidado é tudo quando o assunto é barba. É preciso apará-la, nutri-la, higieniza-la, até mesmo harmonizar a cor dos fios com produtos específicos para isso, enfim, dedicar-se para que ela não se transforme em algo descontrolado e fora dos padrões estéticos – como chegou a fazer o ganhador do Oscar, Matthew McConaughey. Ou seja, não basta apenas deixar crescer, tem que participar!


Acessórios


Laços, presilhas, piranhas, lacinhos, elásticos e chuquinhas. Se você acha que algum desses itens combina com seu look barbado, pense novamente. A barba não serve para ser enfeitada com acessórios coloridos e chamativos, pois eles desvirtuam o potencial de beleza dessa aliada dos homens.


Barba sem bigodes


Se em algumas ocasiões é aceitável (e até recomendável) esbanjar um belo bigode, o contrário não segue a mesma lógica. Exibir um rosto barbado sem bigode dá a impressão de que algo ficou de fora na hora de montar o visual. E, com a barba, a regra é clara: melhor sobrar do que faltar.


Pescoço peludo


Deixar a barba “escapar” para o pescoço demonstra uma falta de cuidado com o corte final. Em muitos casos, a barba cresce no pescoço da mesma forma que no rosto, mas não pode ser cultivada assim – o ideal é tira-la com a maquininha e, para quem quer ter um aspecto mais formal, finalizar com a lâmina de barbear.


BÔNUS! Estilo Náufrago


Quem teve a paciência, o cuidado e a dedicação de deixar os pelos faciais crescerem por anos também precisa seguir algumas regras básicas. O look se torna uma marca registrada, o que pode ser um problema caso... Não, na verdade, se alguém conseguir chegar nesse estágio, não há nada que outros mortais possam opinar: ele é o Senhor da Barba.


 Grecin


O que é preciso saber antes de usar preenchedores faciais




O médico belga, Dr. Koenraad De Boulle, orienta para que o procedimento proporcione os resultados desejados  


O tema preenchimento facial desperta muitas dúvidas e, às vezes, receios. O tratamento é indicado para rejuvenescimento, pois repõe o volume perdido, conforme a idade avança. Ao preencher, amenizam-se as rugas, as bolsas nos olhos e marcas de acne, redefine-se o contorno do rosto e, também, é possível dar mais volume aos lábios para um efeito harmonioso com o restante da face.
O Dr. Koenraad De Boulle, dermatologista belga mundialmente reconhecido pelo seu trabalho com preenchimento facial, afirma que a maior parte das questões sobre o assunto é fortemente influenciada pelas diferenças culturais. “A primeira é sobre o resultado. Na Europa, a maioria das mulheres se preocupa em ficar com uma aparência natural. Enquanto na Rússia e no Oriente Médio, o desejo é o oposto. A segunda questão é a segurança, as pessoas se lembram de casos malsucedidos em que o preenchedor precisou ser removido. Enquanto na Europa e nos Estados Unidos existe muita preocupação com esse tema, ela é reduzida na Rússia, em alguns países asiáticos e Oriente Médio. O terceiro ponto bastante abordado é a dor. Nos países localizados mais ao norte da Europa as pessoas tendem a ser mais resistentes a dor, enquanto na região mais ao sul do continente e na mediterrânea, os pacientes são mais sensíveis”, relata o médico.

Atualmente, os preenchedores a base de ácido hialurônico têm sido uma opção recorrente dos médicos, pois esse tipo de substância é produzida pelo organismo humano, o que torna mais difícil a possibilidade de rejeição. “O preenchimento facial é um tratamento seguro, que pode ser realizado por pessoas de diferentes idades. As únicas contraindicações são pacientes com hipersensibilidade conhecida a algum dos componentes da fórmula, inflamações no local onde seria a aplicação, mulheres grávidas e amamentando”, explica o dermatologista.

O preenchimento é um procedimento injetável não invasivo. Após a aplicação, realizada com agulhas ou cânulas, é possível retornar normalmente às atividades. “A durabilidade depende de qual parte do rosto foi tratada e da marca do produto utilizado. Por exemplo, nos lábios tem efeito menor por ser uma área de muita mobilidade. No entanto, hoje, temos produtos que podem durar até 12 meses nessa região. Por outro lado, os preenchedores têm uma ótima performance na bochecha, que podem ficar sem um novo tratamento por até 24 meses, se forem colocados da forma adequada e o produto escolhido for o correto para essa região”, orienta o Dr. De Boulle. 

Caso o resultado, por alguma razão, não seja o desejado pelo paciente, o dermatologista relembra que o procedimento é reversível. “Não é difícil fazer o preenchedor de ácido hialurônico desaparecer. Existe uma enzima chamada hialuronidase que dissolve o ácido hialurônico. O organismo absorve em minutos e, em pouco tempo, volta a ser como era antes da aplicação. Além disso, caso o paciente queira tentar o preenchimento novamente, é possível repetir dentro de uma ou duas semanas”, esclarece o especialista.




 Allergan plc (NYSE: AGN)



Sobre o Além da Beleza
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Os diferentes fatores que causam a queda de cabelo



Médica dermatologista e professora da UNIFRAN explica sobre o diagnóstico e tratamento desse distúrbio que afeta homens e mulheres


A queda de cabelo, principalmente durante o banho ou ao penteá-los, é um processo natural do corpo, mas deve ser observado e alguns casos precisam de cuidados especiais. Quando percebe-se uma diminuição do volume das madeixas, aumento da quantidade de fios que caem, afinamento, fios fracos e quebradiços ou áreas sem cabelos, é necessário investigar a causa. 

“Várias doenças podem afetar o couro cabeludo e causar alopecia, que é a queda de cabelo, como a Alopecia Areata, Alopecia por Tração, Lúpus, Liquen Plano Pilar, Foliculites, entre outras. Por isso é importante que, ao perceber alguma alteração na queda ou no volume do cabelo, a pessoa procure um médico, pois o diagnóstico correto é fundamental para o tratamento eficaz”, explica Ariane Paula Souza, médica dermatologista e professora da Universidade de Franca (UNIFRAN).

Uma das causas mais comuns para queda de cabelo é o Eflúgio Telógeno, que ocorre após eventos estressantes para o organismo. Anemia, dietas muito restritivas, distúrbios da tireoide, pós-parto, stress emocional, procedimentos cirúrgicos e o uso de alguns medicamentos são algumas das causas desse transtorno. “Todos os dias perdemos cerca de 60 fios de cabelo. Isso é o ciclo normal do cabelo, necessário para que ele se renove. Quando temos o Eflúvio Telógeno, essa perda passa de 100 fios ao dia”, comenta Ariane.

O outro fator mais frequente é a Alopecia Androgenética, conhecida popularmente como calvície. “Geralmente, quem apresenta esse distúrbio não percebe a queda dos fios. O cabelo vai se miniaturizando, ficando cada vez mais fino e curto até desaparecer. É uma condição hereditária, dependente de andrógenos (hormônios masculinos) cuja herança pode ser materna ou paterna”, esclarece Ariane. 

Os sinais precoces da calvície podem ser vistos desde a adolescência. “Nos homens, notamos a rarefação nas laterais da fronte e no topo da cabeça. Nas mulheres há uma redução da densidade na porção superior do couro cabeludo, onde repartimos o cabelo”, explica Ariane. 

“A queda de cabelo é uma condição frequente, mas pode causar efeitos negativos na vida pessoal, como baixa autoestima”, comenta Ariane. Para realizar o tratamento, a avaliação médica completa para identificar a causa é necessária, com levantamento sobre o início da queda, calvície familiar, doenças recentes e traumas. A professora menciona que é indispensável a realização da tricoscopia, exame que amplia a imagem da pele e do cabelo, e que permite ver sinais de miniaturização dos fios ou alterações específicas de outras doenças do couro cabeludo. O exame físico com testes de tração e exames laboratoriais também podem ser necessários.

Após o diagnóstico, o dermatologista definirá a melhor tratamento terapêutico para o caso, que pode incluir medicamentos de uso local ou por via oral e procedimentos que estimulam o crescimento dos fios. Além disso, em caso de Eflúvio Telógeno, é fundamental isolar a causa e tratar o fator desencadeante, afastando a possibilidade de doenças hepáticas, renais, sífilis e distúrbios de tireoide ou nutricionais. “O mais importante é iniciar o tratamento o mais cedo possível, pois é mais fácil estabilizar a perda e retardar sua progressão do que recuperar o cabelo perdido. Então, aos primeiros sinais de queda de cabelo ou rarefação, procure o dermatologista”, recomenda Ariane.



UNIFRAN


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