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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Especialista dá dicas de como conseguir contratação de fim de ano



Viviane Narducci, PHD e Mestre em Administração de Empresas e especialista em gestão estratégica de pessoas, indica o caminho para conquistar uma vaga temporária

Com as taxas de desemprego no patamar de 11,8 % e alcançando 12 milhões de brasileiros, segundo a divulgação do IBGE com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), é natural que com a aproximação do final do ano, mais pessoas estejam interessadas nas chamadas contratações temporárias.

Qual deve ser o comportamento de um candidato para que ele tenha mais chance? Se contratado, qual deve ser seu comportamento durante o período temporário para que ele possa ter chance de ser efetivado?

De acordo com Viviane Narducci, especialista em gestão estratégica de pessoas, PHD e Mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE –FGV), o candidato precisa demonstrar interesse, garra e otimismo. 

“Em momentos de crise as contratações temporárias, mais do que nunca, buscam pessoas que façam a diferença e que estejam dispostas a aprender. Esqueça que a contratação é “temporária”, visto que este status pode se modificar em qualquer momento. Contratações em épocas natalinas podem, sim, se transformar em definitivas, mas para isso o comportamento do candidato, durante o período temporário, será avaliado. Demonstre interesse em conhecer a empresa, o negócio, mesmo que você tenha sido contratado para trabalhar apenas por dois meses”, aponta Viviane Narducci.

Por mais que o candidato esteja numa posição delicada e preocupado com o futuro, jamais deve demonstrar desânimo, mas ao contrário, demonstrar disposição. “Muitas vezes percebo que o próprio candidato já não é capaz de reconhecer suas potencialidades”, afirma Viviane Narducci.  




Viviane Narducci - PHD e Mestre em Administração de Empresas pela Escola de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (EBAPE –FGV).
É diretora da Narducci Consulting - Consultoria e programas de capacitação em Gestão Estratégica de Pessoas.
Sua experiência acadêmica inclui a docência, nos cursos de MBA da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM/RJ e Fundação Getúlio Vargas – FGV/RJ. É professora do IDE – Management FGV há 15 anos em todo o país.


Dicas de segurança preventiva para o comércio



As lojas de rua têm grande atratividade para os bandidos, pois as mercadorias e equipamentos valiosos estão expostos. Por isso, investimentos em segurança são indispensáveis neste tipo de comércio. “O lojista sabe que precisa investir em segurança ou poderá ter um grande prejuízo material”, diz o consultor de segurança da ADT, Robert Wagner dos Santos.
A ADT, empresa de monitoramento de alarme, lista algumas ações preventivas para evitar o roubo, além dos procedimentos corretos para agir em caso de invasão.
1.   Cuidados prévios - É necessário estar preparado para as providências cabíveis e assim não aumentar o prejuízo do furto ou roubo. Tenha sempre em mãos os números de emergência cadastrados no celular e/ou anotados próximos a telefones fixos como o da Polícia Militar, 190; SAMU, 192; Bombeiros, 193 e Disque Denúncia, 181. Além disso, o número de telefone e celular de pessoas conhecidas e de confiança que podem ajudar na comunicação das ocorrências e nas providências. Combine com elas o que fazer em casos de suspeitas ou de ocorrências.

2.   Rotinas - Estabeleça uma rotina no comércio, pois o atraso gera alertas. Por exemplo, estabeleça horários de abertura e fechamento da loja e calcule o tempo de deslocamento entre a loja e a residência. Desta forma, caso você ou o responsável por esta tarefa, seja vítima de um sequestro relâmpago ao sair da loja, haverá alguém preocupado com o atraso. Alguns vizinhos podem ser aliados nessa vigilância. Eles podem avisar se houve atraso na abertura da loja ou alguma movimentação além do horário habitual de fechamento,como luzes no interior do estabelecimento. 

3.   Avisos - Compartilhe sua previsão de chegada ao destino. Pode ser um colaborador da loja, parente na residência ou um amigo que o aguarda para um happy hour. Isso vai contribuir para gerar alertas, caso haja atrasos. Se possível, compartilhe alguns compromissos que tiver, assim sempre terá algumas pessoas que acompanham sua rotina.

4.   Valores - Evite manipular valores elevados na loja. Dê preferência para pagamentos via banco e benefícios via operadoras especializadas. Os bandidos podem ter acesso fácil a informações como dias de pagamento e entrega de valores na loja. Estes momentos são muito atrativos, por isso proteja os valores em locais seguros até transporte ao banco. Lembre-se, os marginais ficam muito irritados quando não encontram nada e, talvez, seja interessante ter algum valor separado em caso de emergência, para entregá-lo.

5.   Alarme monitorado - é altamente recomendável investir num alarme monitorado, pois os seus sensores detectam abertura de portas e a presença de pessoas em ambientes indesejados. As equipes de monitoramento, disponíveis e dedicadas 24 horas por dia, avisam rapidamente quando acontece uma invasão, e podem alertar as autoridades, mesmo que não consigam avisar os responsáveis pelo comércio. Quando fechadas, as lojas  ficam vulneráveis e, muitas vezes, por estarem em região comercial, não há vizinhos para perceber a invasão. Quando isso acontece, o prejuízo pode ser grande e ser descoberto só no dia seguinte, com a chegada do lojista. Por isso, a importância de um sistema eletrônico que avise rapidamente a ocorrência e sejam tomadas as providências. A boa notícia é que o investimento é bastante acessível e, geralmente, a solução é personalizada para adaptar-se ao orçamento e necessidades de cada loja.

6.   Tempo para providências - tenha locais na loja de difícil acesso. Ou seja, coloque obstáculos como chaves e cadeados para acessar objetos mais valiosos ou mesmo portas para chegar até eles. O alarme monitorado avisará quando esses obstáculos forem cruzados ou quando houver pessoas não autorizadas no local.




Exposição precoce às tecnologias pode ser prejudicial



Conheça os limites e os prejuízos à saúde

De acordo com dados do Painel Nacional de Televisão, realizado pelo Ibope, crianças e adolescentes passam cinco horas e trinta e cinco minutos em frente à televisão, em média. Levantamento do Comitê Gestor da Internet no Brasil aponta que 82% dos jovens acessam internet pelo celular diariamente. Os números estão na contramão do recomendado pela Academia Americana de Pediatria (AAP), cuja orientação é de, no máximo, duas horas diárias – aos menores de dois anos, contraindica-se o uso de qualquer tipo de dispositivo eletrônico.

Assunto controverso entre pais e médicos, e já existindo uma tendência da AAP para rever suas recomendações em 2016, de forma a mais que limitar  o tempo de uso ,  avaliar o conteúdo e participar destas atividades com a criança;  pois a internet hoje apresenta muitos sites e jogos com conteúdo educacional para  as crianças. Os pais devem com bom senso avaliar a forma como as crianças utilizam seu tempo, mesclando atividades ao ar livre e mídias digitais.

Rosa Maria Graziano, presidente do Departamento de Oftalmologia da
Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), explica que observar objetos em curta
distância leva a acomodação (ação do cristalino para fixar algo que está perto) e
“existem evidências de que tal postura pode levar as crianças em desenvolvimento
visual a evoluírem com tendência à miopia”.

“Entretanto, o hábito de permanecer muito próximo ao aparelho ou de livros pode indicar a presença de erros refrativos”, afirma. Desta forma, os pais devem prestar atenção aos hábitos dos filhos, a fim de identificar tais comportamentos que podem indicar alguns problemas, como miopia, astigmatismo ou hipermetropia.

A Organização Mundial de Saúde estima que 100 mil crianças brasileiras
apresentem alguma deficiência visual; por isso, os exames oftalmológicos
preventivos são fundamentais.

 Questionada sobre a saúde ocular e os danos que este contato frequente com as mídias digitais pode acarretar, a oftalmologista afirma que assistir TV  por estar posicionada a distância maior que os celulares e tablets pode ser melhor para assistir vídeos ou jogos, pois necessita menor efeito acomodativo.

Cada vez mais cedo
Pesquisa do Centro de Estudos Sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação denuncia que o manejo de smatphones e tablets começa cada vez mais precocemente. Aos nove anos, 24% das crianças têm celular; aos seis, 16%; aos cinco, 7%.

Graziano informa que, mundialmente, trabalhos mostram que jovens de cidades grandes apresentam maior porcentagem de erros refrativos do que as que vivem no interior. O uso de dispositivos eletrônicos e a falta de sol podem explicar este cenário.

“Atualmente, a criança encontra nesses aparelhos formas de comunicação e lazer, assim, pouco saem para brincar ao ar livre. Desta forma, recomendamos o bom senso para modular esse uso, intercalando com atividades em espaço aberto. Contudo, é importante não demonizar esses estímulos tecnológicos, considerando que são interessantes para o desenvolvimento intelectual e pessoal”, destaca.

Piscar
Outro aspecto pertinente de ser observado é o piscar, importante mecanismo para lubrificar a córnea e a conjuntiva. “Durante a leitura, a frequência do piscar involuntário diminui, acarretando ressecamento, ardor e desconforto visual. Ao ler, em computador ou não, a pessoa deve piscar voluntariamente, fazer pausas e usar lágrimas artificiais”, recomenda a especialista.



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