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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Proximidade do verão exige ainda mais atenção no combate ao Aedes aegypti





Foi em outubro do ano passado que, pela primeira vez, o Governo Federal se pronunciou oficialmente sobre o surto de microcefalia em bebês provocado pelo Zika vírus.  Hoje, mais de 3 mil casos suspeitos estão sendo investigados pelo Ministério da Saúde. Sendo mais de dois mil já confirmados.

O Zika vírus é transmitido pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito da dengue e da chikungunya. E como ainda não se descobriu uma forma eficiente de combate ao mosquito, o melhor remédio continua sendo a prevenção, ou seja, a redução das possibilidades da criação e reprodução do Aedes.

Embora as medidas sejam bem conhecidas, a repetição é importante porque a eficiência do controle exige cuidados permanente com os criadouros dos mosquitos nas residências, lembrando que, segundo o Ministério da Saúde, 2/3 dos criadouros do Aedes ocorrem no interior dos domicílios.

Com a proximidade do verão, época mais propícia para a proliferação do mosquito, é importante reforçar ainda mais a atenção com o problema. Por isso, o Biólogo Horacio Teles, membro do CRBio-01 – Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (SP, MT e MS), lembra 10 cuidados fundamentais para a redução dos riscos de transmissão das doenças:

- Tonéis e caixas d’água devem estar bem fechadas;

- Manutenção da limpeza das calhas;

- Armazenamento de garrafas com a boca para baixo;

- Utilização de tela nos ralos;

- Lixeiras devem estar sempre bem tampadas;

- Colocação de areia nos pratos de vasos de plantas;

- Limpeza dos bebedouros de animais com escova ou bucha;

- Acondicionamento de pneus em locais cobertos;

- Eliminação da água sobre as lajes;

- Coleta e eliminação de detritos e entulhos em quintais e jardins.





Trabalhar em casa pela internet é uma boa maneira de complementar a renda





O empreendedor digital Bruno Picinini apresenta sete ideias de atividades que as pessoas podem fazer em casa para obter uma remuneração extra. Loja virtual e a venda de produtos digitais estão entre elas


Os ganhos de um emprego fixo muitas vezes não são suficientes para um trabalhador garantir o básico no final do mês, entendendo por básico não só comida e moradia, mas também o lazer. Por isso, muitas pessoas realizam outra atividade nas horas que restam depois do trabalho e também no final de semana para complemento de renda. Se for possível exercer essa ocupação em casa, tanto melhor, haja vista os seus pontos positivos: maior flexibilidade de horários e mais qualidade de vida. O empreendedor digital e idealizador dos sites Empreendedor Digital e Férias Sem Fim, Bruno Picinini, apresenta sete ideias de atividades que as pessoas podem fazer em casa para obter uma remuneração extra. As dicas são todas ligadas à internet, que, segundo Picinini, é um meio que propicia mais facilidade e praticidade na hora de criar e vender seus produtos ou serviços.

Conforme o empreendedor digital, pode-se começar a empreitada de trabalhos em casa atuando como freelancer em serviços a serem realizados de maneira remota, por meio da internet. Este modelo se enquadra melhor em quem presta serviços digitais, como criação de sites e logos, web design. Para iniciar e divulgar o serviço, Picinini recomenda o boa-boca entre amigos e conhecidos, assim como redes sociais.  A segunda ideia é relacionada à primeira e trata-se de oferecer o serviço de coaching ou consultoria também através da internet. Assim, o coach ou o consultor pode trabalhar de qualquer lugar, seja de uma pequena cidade ou até de outro país, prestando seu serviço não apenas individualmente. “Muitas pessoas criam um grupo ou uma comunidade para oferecer algum tipo de ajuda ou informação”, diz Picinini, destacando que se pode prestar consultoria sobre os mais variados assuntos.

A terceira ideia sugerida pelo empreendedor digital é trabalhar como afiliado, ou seja, começar a vender pela internet um produto desenvolvido por outra pessoa e ganhar uma comissão por isso. “É uma boa maneira de começar já que você não precisa investir nada na criação de um produto”, afirma. Em contrapartida, no modelo de afiliados, não se possui controle sobre o produto. Além disso, há muita concorrência. “Se muitas pessoas conseguem fazer aquilo de maneira muito fácil, provavelmente o mercado lotará rapidamente”, alerta o empreendedor.

A quarta dica de Picinini é o contrário da terceira: criar e comercializar produtos digitais, tais como ebooks; aúdios; softwares; aplicativos, etc. O desenvolvimento pode ser realizado pelo próprio empreendedor ou terceirizado. Neste modelo de trabalho, o controle é quase total, com a pessoa definindo o preço, como, quando e onde vai vender o produto. “Você ganhará 100% do que vender e não apenas uma comissão, a não ser que contrate um afiliado e ofereça a ele uma comissão”, afirma. Além disso, produtos virtuais não custam quase nada para produzir e são bem mais fáceis de entregar do que um produto físico.  A comercialização de produtos digitais também permite com que se trabalhe com paixões, hobbys, interesses, tendo em conta que alguns interesses apresentam mais mercado que outros.

Criar um site e alimentá-lo com informações (ser um blogueiro, por exemplo) é uma outra forma de trabalhar em casa. Para obter retorno financeiro com esse tipo de atividade é necessário permitir anúncios e isso só irá ocorrer se o site ou blog conseguir muito tráfego. De acordo com o empreendedor digital, este grande número de acessos só poderá ser obtido através de muito trabalho; com a publicação constante de artigos/vídeos. O que pode ser prazeroso, já que, normalmente, a pessoa escreve sobre o que gosta. O ponto negativo nesta maneira de ganhar dinheiro, segundo Picinini, é que, quando o usuário acessa o site, o principal objetivo do proprietário é “expulsá-lo de lá em troca de alguns centavos”. “Quando consigo tráfego, quero que essa pessoa fique comigo o máximo possível. Quanto mais pessoas estiverem comigo, mais chances eu tenho de lucrar”, explica.

O sexto modo é criando uma comunidade virtual.  Conforme Picinini, trata-se de um empreendimento similar a um site ou um blog, mas com melhor potencial. Através de uma comunidade não é preciso que o elaborador crie todo o conteúdo, podendo dividir a responsabilidade com os diversos membros. “O ganho financeiro virá da cobrança pelo acesso à comunidade, que pode ser feita logo de início a todos que quiserem usufruir das informações nela contidas ou, após a criação de uma massa crítica suficiente, deixar o acesso gratuito apenas para quem ajudou a implementar o empreendimento, cobrando das pessoas que entraram posteriormente”, explica o idealizador do site Férias Sem Fim.

A última ideia sugerida por Picinini é a abertura de uma loja virtual, para vender produtos próprios ou de outros. Ao contrário de produtos digitais, no entanto, produtos físicos dependem de fatores externos, como o correio, por exemplo, que pode extraviar o pedido. Além do custo físico do produto, que é bem maior do que o produto virtual.



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