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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Alimentos que previnem a gripe





Reforce o cardápio e o sistema imunológico para ficar longe das doenças

Uma alimentação equilibrada, composta por frutas, legumes, verduras e grãos integrais, reforça o sistema imunológico e deixa o organismo mais resistente a vírus e bactérias. Ou seja, o consumo regular de alimentos ricos em vitaminas e minerais é capaz de blindar sua saúde, prevenindo gripes e infecções, entre outras doenças.

Mas não espere a enfermidade aparecer para fazer mudanças no cardápio. Reavalie sua dieta e seu estilo de vida antes que seu corpo fique suscetível aos vírus.

Além da alimentação, outros cuidados são importantes para a prevenção de doenças. Entre eles estão a prática frequente de exercícios, sono reparador e combate ao estresse.

Agora, se você já estiver gripado, procure descansar, aumente a ingestão de líquidos e reforce o prato com ingredientes saudáveis para ter alívio mais rápido dos sintomas.

Confira a seguir alguns alimentos que ajudam a reforçar a imunidade:

Probióticos: têm microorganismos vivos que recuperam a microbiota intestinal e fortalecem o sistema imunológico. Eles são adicionados a alimentos, como leites fermentados e iogurtes.

Alho: fonte de alicina, estimula a resposta imunológica. Use amassado no feijão, em sopas e temperos de saladas.

Cogumelo shitake: contém lentinana, substância que aumenta a produção das células de defesa do organismo.

Frutas cítricas: são clássicas no reforço à imunidade, graças à alta concentração de vitamina C.

Acerola: fruta riquíssima em vitamina C (30 a 50 vezes mais que a laranja), que age na reconstituição dos leucócitos em períodos de queda de resistência.

Gengibre: é expectorante, reduz a inflamação e a dor. Adicione a raiz a chás e sucos.

Chás verde e branco: essas bebidas são ricas em catequina, poderoso antioxidante que atua no combate aos radicais livres. A substância ainda fortalece o sistema imunológico.

Couve, cenoura, tomate: são fontes de betacaroteno, poderoso antioxidante que atua contra infecções e estimula as células imunológicas.

Óleo de coco: rico em ácido láurico e caprílico, possui atividade antiviral e antibacteriana. Use em sucos, shakes ou vitaminas.

Mel: contém substâncias que agem como antibióticos naturais. Eficaz contra os sintomas de gripes e resfriados. Pode ser coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta.
Geléia real: estimula o sistema imunológico, combatendo infecções por vírus e bactérias.

Pólen: é rico em proteínas, vitaminas e minerais que ajudam na formação de anticorpos, fortalecendo o organismo. Pode ser consumido puro ou adicionado a sucos, iogurtes, vitaminas e frutas.


Talitta Maciel e Paula Castilho  - nutricionistas

Diagnóstico precoce e aceitação da doença são essenciais para tratar a doença de Parkinson





Dia Mundial do Parkinson alerta para o preconceito da sociedade e a falta de informação para o tratamento adequado
 
Conhecida por causar lentidão dos movimentos motores, tremores, rigidez e instabilidade muscular, a doença de Parkinson também pode ter sintomas como: distúrbios de sono, alteração do olfato, constipação intestinal e depressão. Quadros clínicos que muitas vezes passam despercebidos ou são confundidos com outros problemas de saúde. O Dia Mundial da doença de Parkinson, 11 de abril, alerta para o diagnóstico precoce deste distúrbio neurológico que é progressivo. Estima-se que há cerca de 400 mil brasileiros com a doença, mas há uma parcela de casos ainda não diagnosticados. 

Para a neurologista Roberta Saba, colaboradora do Departamento de Neurologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), a doença de Parkinson está longe de ser o vilão da saúde do brasileiro. “É natural o susto com o diagnóstico, principalmente por ser uma doença que ainda não tem cura, mas os tratamentos disponíveis auxiliam no controle dos sintomas e na melhora da qualidade de vida”, explica a médica. Segundo a especialista, há pacientes que convivem com a doença há 30 anos. 

Os idosos são a faixa etária mais acometida pela doença de Parkinson. Um levantamento da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontou que o distúrbio atinge pelo menos 1% da população acima dos 60 anos. Para a especialista, a enfermidade não é a maior dificuldade nestes casos. “Em muitos casos, o processo de envelhecimento e outras doenças relacionadas à idade são mais impactantes do que a progressão do Parkinson”, reforça Dra. Roberta Saba.

A doença de Parkinson compromete a produção de dopamina, uma substancia química produzida pelo cérebro e que é responsável pela manutenção dos movimentos do corpo. A falta desta substância causa tremor de repouso, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e alteração do equilíbrio, além de alterações na fala e escrita – podendo afetar a mobilidade e a independência do paciente.


Informação é essencial

Além dos desafios da própria doença de Parkinson, os pacientes convivem com a falta de conhecimento da sociedade que muitas vezes acabam criando opiniões desfavoráveis sobre a enfermidade.

Em busca da quebra deste paradigma, a Roche idealizou a campanha #EscrevaParaLutar no site www.escrevaparalutar.com.br, incentivando a comunidade parkinsoniana a se posicionar frente a estas opiniões e sentimentos, compartilhando informações para que todos entendam os prejuízos da falta de apoio no diagnóstico e tratamento.

“É muito importante, para o paciente com doença de Parkinson, o apoio familiar e o respeito da sociedade, pois apesar do diagnóstico, porém desde que adequadamente tratadas, estas pessoas estão aptas a realizar as atividades do dia-a-dia, como trabalhar, estudar, dançar, se divertir e conviver normalmente em sociedade. O respeito acima de tudo” Explica a neurologista da UNIFESP. 

Este é o caso da professora Sonia Regina Darin Cascino, que ao ser diagnosticada com o distúrbio, sofreu com o diagnóstico e com os preconceitos na área profissional e pessoal. “As pessoas na escola começavam a me ver como inapta para minhas funções. Eu frequentava as aulas de dança russa e após saberem da doença, acabavam me deixando de lado”, explica a aposentada.

Segundo a neurologista, a evolução da doença, assim como a resposta ao tratamento, varia de paciente para paciente. “Quando falamos em doença de Parkinson, as pessoas já imaginam um cenário onde o paciente encontra-se dependente para realizar as atividades diárias, mas isso, quando ocorre, é nas fases mais avançadas da doença, e na realidade, há muitos pacientes que convivem com as dificuldades e com a progressão da doença de Parkinson adaptando sua rotina às dificuldades que por ventura possam aparecer”, finaliza.


Referência:
http://www2.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/original5_02.htm
http://www.parkinson.org.br/firefox/index.html

Bonsai exige cuidados especiais




 


A tradicional pequena árvore precisa de cuidados constantes para seguir embelezando o ambiente

O bonsai, uma pequena árvore em um vaso, agrada todos os tipos de gosto e combina com qualquer ambiente. Tradicional no Japão, no Brasil ele conta com muitos apaixonados, que criam e cuidam dos mais variados tipos da árvore. O que pouca gente sabe é que são necessários cuidados especiais para manter a planta bonita e saudável.

Marcio Leão Costa, especialista da Esalflores, maior floricultura e Garden Center do Sul do país, explica qualquer planta pode virar um bonsai. “O tamanho do bonsai depende do vaso, que é essencial para fazer essa tradicional planta”, explica. A troca do vaso também deve ser realizada frequentemente (de dois em dois anos), de preferência por profissionais especializados.

Para o bonsai crescer e ser saudável, o sol, a água e os adubos são indispensáveis. De acordo com Costa, a árvore deve ficar próxima da janela para ter incidência solar direta por no mínimo 3 horas diárias. Ela também pode ficar nos ambientes externos, mas deve-se evitar que a planta sofra com as mudanças climáticas, como sol demais ou, até mesmo, geadas.

A quantidade de água é um dos cuidados mais importantes. Essa medida depende da temperatura. “A terra deve estar sempre úmida, nunca encharcada, e a planta não deve ter um pratinho embaixo. A checagem visual deve ser feita com frequência para perceber se o bonsai está precisando de água”, destaca o especialista.

O fertilizante deve ser usado no mínimo a cada 20 dias, sempre seguindo as indicações do fabricante. Em excesso, pode até mesmo matar o bonsai. “O tipo do produto pode ser tanto os genéricos, quanto os específicos para árvores com flores e frutas”, completa Marcio Leão Costa.

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