Pesquisar no Blog

segunda-feira, 11 de abril de 2016

7 curiosidades sobre seu trajeto de casa ao trabalho





A cidade de São Paulo, considerada a sexta maior metrópole do mundo, também é conhecida por possuir um dos piores trânsitos. Para uma grande parte dos seus 12 milhões de habitantes, o deslocamento de casa até o trabalho, geralmente, não é o melhor momento do dia, seja pelos congestionamentos frequentes ou pela superlotação dos transportes públicos.
O paulistano gasta, em média, duas horas e quarenta e seis minutos no deslocamento, o que diminui drasticamente sua qualidade de vida e sua produtividade. Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado, reuniu uma lista com sete curiosidades científicas que demonstram como as longas horas no trânsito impactam a vida dos profissionais.

1.      Encarar o trânsito pela manhã é o pior momento do seu dia
Pesquisadores norte-americanos entrevistaram cerca de 900 mulheres para saber quais atividades rotineiras as deixavam mais felizes. Eles descobriam que enfrentar o percurso até o trabalho logo cedo era o mais odiado por elas, superando até mesmo tarefas como limpar a casa. O trajeto de volta na parte da noite apareceu em terceiro lugar no ranking.

2.      Você jamais irá se acostumar
De acordo com o psicólogo Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, o ser humano é capaz de se adaptar a qualquer coisa, menos com o trânsito. "Você não pode se adaptar a isso, porque é totalmente imprevisível”. Afinal, quem nunca se confundiu com a mudança de rota repentina do GPS indo para o trabalho?

3.      Trajetos longos acabam com a sua relação
Um estudo feito durante quase uma década na Suécia, com mais de 2 milhões de pessoas casadas, descobriu que casais que passavam mais de 45 minutos no trânsito tinham 40% mais de propensão a se divorciar do que os casais que não tinham problemas com deslocamento.

4.      Parceiros unidos no amor e no trânsito
Porém, nem tudo está perdido. Ao contrário da pesquisa acima, um estudo feito com mais de 400 casais nos EUA e na China revelou que fazer o mesmo trajeto juntos todos os dias faz bem para a relação.

5.      Mais tempo no tráfego, menos na academia
Você poderia não somente estar fazendo exercícios, mas cozinhando ou dormindo.  Uma pesquisa de um instituto norte-americano mostrou que cada minuto perdido no trajeto entre casa e trabalho impacta numa redução de 0,0257 minutos de tempo de exercícios; menos 0,0387 minutos de tempo na cozinha; e uma diminuição de 0,2205 minutos no tempo de sono.

6.      O home office ainda vai te conquistar
Comparados com aqueles que enfrentam deslocamentos acima de três horas, os profissionais que trabalham de casa dormem 44,7 minutos a mais e gastam 63% a mais de tempo se exercitando.

7.      Se não há como mudar, relaxe
A recomendação de especialistas para as intermináveis horas no trânsito é que, após um longo dia de trabalho, o profissional tente melhorar a situação lendo um bom livro ou ouvindo suas músicas prediletas. Isso ajuda a tirar o estresse e alivia a mente cansada.

Movimento A Corrente do Bem incentiva a adesão de 1 milhão de brasileiros ao Dia Mundial da Boa Ação




1ACorrente_selo2_28abril- Pelo sexto ano consecutivo, a equipe de voluntários do movimento “A Corrente do Bem” no Brasil está incentivando a adesão ao Dia Mundial da Boa Ação, que será comemorado em 28 de abril. No mundo, a ação celebra 10 anos e tem por meta inspirar mais de 10 milhões de pessoas em 78 países.
- Inspirada no Pay it Forward Day – surgido na Austrália, em 2006, alusivo ao livro Pay it Forward, de Catherine Ryan Hyde, e ao filme protagonizado por Kevin Spacey, Helen Hunt, James Caviezel e Haley J. Osment – A Corrente do Bem é um movimento da sociedade civil que tem a proposta de mobilizar as pessoas a incluir práticas e ações de gentileza no cotidiano.  


Imagine 10 milhões de pessoas em 78 países praticando atos de gentileza em um único dia. Imaginou?! Pois essa é a proposta do movimento colaborativo A Corrente do Bem, que está convidando os brasileiros a celebrarem o Dia Mundial da Boa Ação, em 28 de abril. Para disseminar uma cultura baseada em práticas cotidianas de generosidade, cidadãos dos quatro cantos do mundo estarão conectados à causa nesta data, no décimo ano da ação. Os voluntários do movimento colaborativo no Brasil, que participa pelo sexto ano consecutivo da ação, querem inspirar mais de 1 milhão de brasileiros – marca conquistada já na edição do ano passado.

A ideia central é mostrar que boas ações são simples, rápidas, divertidas e têm um enorme potencial de transformar a sociedade; ou seja, o impacto social de uma boa ação, de um gesto de carinho ou de uma gentileza gera um fator multiplicador de bem-estar social. Conectar as pessoas é uma das premissas do movimento. Na prática, construir um novo modelo de articulação social coerente com as tendências de organização e mobilização em rede, gerando bem-estar social, psicológico e emocional. Essa é uma das propostas da mobilização A Corrente do Bem – que visa conectar pessoas, empresas, projetos e ações, dando não só respaldo e base para a realização de boas ações, mas sendo protagonista efetivo na formatação de um novo modelo de colaboração social.

“O importante é mostrar para as pessoas que por meio de um gesto simples de generosidade é possível reconhecer a existência do outro; gerar um fator multiplicador desse sentimento. É a sabedoria de entender que se buscamos a felicidade e o bem-estar social, temos que caminhar juntos. Meu índice de felicidade se reduz quando o mundo à minha volta não está bem”, analisa Livia Hollerbach, uma das coordenadoras do movimento.

Da teoria à prática

É dentro do cotidiano das pessoas – no quintal das nossas casas –, que residem as melhores oportunidades de realizar um ato gentil. Com essa premissa, A Corrente do Bem defende que a prática de atos gentis e generosos envolve simplicidade,  despojamento. No ano passado, por exemplo, muitos participantes do Dia Mundial da Boa Ação pagaram um café para a pessoa que estava atrás na fila da cafeteria ou pagaram um tíquete de metrô; doaram livros ou palavras de conforto; entre outras iniciativas. Segundo os coordenadores, o importante é pedir que a pessoa que recebe o ato passe o gesto adiante; que seja um agente da gentileza. “É claro que existem atos mais complexos como mobilizar os amigos a doar tempo em prol de uma instituição; ou arrecadar brinquedos e livros para entidades assistenciais. No entanto, o que importa mesmo é a disponibilidade de tornar a generosidade algo palpável, coletivo e cotidiano”, afirma Livia.

A coordenadora salienta que muitas das ações não envolvem dinheiro; que o movimento não é exclusivo ao auxílio de pessoas em situação de risco social. “Há inúmeros exemplos de doação de gentileza em forma de atos; ajudar o vizinho a transportar as compras ou simplesmente segurar o elevador; dar um abraço encorajador em um amigo ou colega de trabalho. Enfim, é importante estar disposto a passar adiante a gentileza, estar conectado com pequenos atos que tornam o mundo melhor, mais humano”, afirma.

As empresas, instituições de ensino e organizações que participaram no ano passado estão definindo as novas ações e intensificando a parceria com ideias simples e de pouco – ou nenhum – investimento. Trata-se de uma forma simples de atingir o propósito de transformar a cultura das pessoas em relação ao altruísmo, solidariedade e irmandade; uma iniciativa geradora de resultados.

A CORRENTE DO BEM

Criado pelo australiano Blake Beattie, em 2006, o movimento Pay it Forward Day (A Corrente do Bem) tem como proposta motivar as pessoas a incluir práticas de gentileza e generosidade no cotidiano. Inspirado na obra Pay it Forward, de Catherine Ryan Hyde, a ação – que contou com a adesão de 250 mil pessoas em 2010 – chegou ao Brasil em 2011 com o desafio de mostrar que boas ações são simples, rápidas, divertidas e têm um enorme potencial de transformar a sociedade. Na prática, o impacto social de uma boa ação, de um gesto de carinho ou de uma gentileza gera um fator multiplicador de bem-estar social.
 
Hoje, a iniciativa está presente em 78 países, entre eles: Argentina, Austrália, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Belise, Bósnia, Brasil, Canadá, Costa Rica, Costa do Marfim, República Tcheca, Croácia, Dinamarca, El Salvador, Egito, Etiópia, França, Alemanha, Grande Caimão, Geórgia, Grécia, Guatemala, Herzegovina, Hungria, Islândia, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Cazaquistão, Quênia, Coreia, Kuwait, Líbia, Lituânia, Malta, Malásia, México, Moçambique, Nepal, Holanda, Nova Zelândia, Nigéria, Noruega, Paquistão, Panamá, Peru, Filipinas, Polônia, Portugal, Porto Rico, Qatar, Romênia, Rússia, Arábia Saudita, Escócia, Reino Unido, Sérvia, República Eslovaca, África do Sul, Sudão do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Síria, Taiwan, Peru, Reino Unido, Estados Unidos, Ucrânia e Vietnã

SP inicia vacinação antecipada contra gripe para crianças, idosos e gestantes




  Cerca de 3 milhões de pessoas do grupo prioritário da capital e Grande São Paulo serão imunizadas a partir desta segunda-feira, dia 11 
           
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo inicia nesta segunda-feira, 11 de abril, a campanha antecipada de vacinação contra a gripe para os grupos considerados prioritários da capital e Grande São Paulo: crianças maiores de seis meses e menores de cinco anos (982,8 mil), gestantes (179 mil) e idosos (1,83 milhão), totalizando quase 3 milhões de pessoas a serem imunizadas.
       
  As doses já irão proteger a população contra os vírus do inverno de 2016 (A/California (H1N1), A/Hong Kong (H3N2) e B/Brisbane).
        
 No última dia 4 de abril os profissionais de saúde de hospitais públicos e privados da capital e região metropolitana também começaram a ser vacinados. No total, junto com estes profissionais e o grupo prioritário, cerca de 3,5 milhões de pessoas devem ser vacinadas nessa antecipação feita pelo Estado.        
         
Do dia 18 em diante, a imunização atenderá os grupos com comorbidades também residentes na capital e/ou região metropolitana de São Paulo, como portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos, puérperas (até 45 dias após o parto), e população indígena.
Para as demais cidades do estado e outros públicos-alvo a campanha de vacinação contra a gripe deve seguir o calendário do Ministério da Saúde, com início previsto para o dia 30 de abril. 

“Vacinar inicialmente esses grupos prioritários é fundamental para evitar complicações decorrentes da gripe e doenças graves, como pneumonias, otites e sinusites”, explica o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip.

O Estado de São Paulo intensificou as medidas de proteção à população desde o dia 23 de março, quando deu início a vacinação extra em 67 municípios da região de São José do Rio Preto, utilizando doses remanescentes de 2015. O reforço da imunização é decorrente da prevalência do número de casos nessa área, em comparação ao total do território paulista. Ainda assim, todos os moradores dessas cidades que tomarem essa vacina também deverão ser vacinados durante a campanha nacional de 2016, pois as doses têm composições distintas.

Neste ano, até 5 de abril, foram notificados 667 casos e 75 óbitos por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) no Estado de São Paulo atribuíveis ao vírus Influenza. Desse total, 534 casos e 70 óbitos foram relacionados ao vírus A (H1N1); em relação ao vírus B, foram 44 casos notificados e 3 óbitos. Em 2015, 342 casos de SRAG foram notificados em todo o Estado, sendo 190 relacionados ao tipo A (H3N2) e 43 ao vírus B. Do total de 65 óbitos registrados em 2015, 28 tiveram também relação com o A (H3N2) e 10 com o B.                
                 
A vacina contra a gripe distribuída na rede pública é produzida pelo Instituto Butantan, unidade ligada à pasta, por meio de um processo de transferência de tecnologia. 

Posts mais acessados