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segunda-feira, 4 de abril de 2016

VOCÊ SABIA QUE TINGIR OS CABELOS PODE SER UM RISCO PARA A SAÚDE?





 Descobertas recentes da indústria de cosméticos colocaram em “cheque” marcas que contêm ingredientes que fazem mal à saúde.

Nos últimos anos as mulheres colocaram a saúde em primeiro lugar, optando por um estilo de vida mais saudável e respeitando o meio ambiente. Hoje muitas mulheres já trocaram produtos quimicamente não recomendados por produtos  naturais, orgânicos e veganos para não colocar em risco a própria vida.  Lembrando que o maior patrimônio de uma pessoa é a saúde, sem ela não podemos usufruir  de nada que a vida possa nos oferecer.
Como o couro cabeludo é altamente vascularizado e capaz de absorver ingredientes indesejáveis, entre eles o fenilenodiamina (PPD) que é encontrado em 89% das tinturas de cabelo, os consumidores passaram a ficar mais atentos em relação a este ingrediente que está nas manchetes dos jornais nacionais e internacionais por causar danos à saúdecomo: reações alérgicas, alterações no desenvolvimento sexual e reprodutivo, neurotoxicidade, alterações imunológicas, agressão a órgãos, asma, comas, irritação nos  olhos, pele e pulmões incluindo certos tipos de câncer.
Apesar da mudança de hábito entre as mulheres ser recente, a Surya Brasil, tem em suas linhas de produtos para cabelos a Henna em Pó Surya Brasil (criada em 1995) e a Henna em Creme Surya Brasil(criada em 1997) consideradas carros chefes da marca. Importante informar que ambas contêm em suas formulações extratos vegetais, incluindo frutas e ervas extraídosdo Brasil e da Índia. 
A Surya Brasil não utiliza PPD em seus produtos bem como: amônia, parabenos, peróxido de nitrogênio, resorcinol, metais pesados, fragrâncias artificiais, óleos minerais, GMO ou glúten em sua linha de Henna em Pó Surya Brasil e Henna em Creme para a coloração dos cabelose está cada vez mais empenhada em fornecer a mais alta qualidade e segurança na formulação de seus produtos, naturais, orgânicos e veganos.
 “Embora as cores de Henna Pó e Henna Creme não contêm essas substâncias químicas comuns, nossa linha proporciona uma cor encorpada que traz ao cabelo de volta à vida, além de condicionar, revitalizar e hidratar todos os fios uniformemente” diz Clélia Angelon, presidente da Surya Brasil.


Sobre a Surya Brasil
A Surya Brasil é uma empresa brasileira líder em cosméticos naturais, orgânicos e veganos. Totalmente comprometida com a preservação ambiental, a proteção animal e a responsabilidade socioambiental, a Surya Brasil é notadamente reconhecida por suas colorações veganas e vegetalizadas de alta performance e pelas formulações naturais vendidas em mais de 40 países.
Os produtos contêm ingredientes orgânicos e são livres de testes em animais e componentes de origem animal, com o objetivo de aliar natureza à tecnologia para proporcionar beleza com saúde. Suas certificações nacionais e internacionais como Ecocert, Cruelty Free, Vegan, Cosmetique Bio, Fair Trade e ISO 22176:2007, confirmam com transparência e credibilidade os benefícios e diferenciais de sua linha de cosméticos. 
WWW.suryabrasil.com  - SAC 08007707411   
Espaço Surya Brasil  - Rua Dr. Fabrício Vampré, 232 - Vila Mariana - São Paulo teL. (11) 5084.2591 -5084.2582- espacosurya@suryabrasil.com

Empório Surya Brasil - Shopping Ibirapuera - Piso Jurupis - Moema - São Paulo - (11) 3735.4026 - ibirapuera@fcdossantos.com.br

CDC disponibiliza plataforma sobre o vírus Zika destinada a pediatras






Artigo analisa informações sobre o vírus Zika, suas características epidemiológicas, a apresentação clínica em crianças, testes laboratoriais, tratamentos e métodos de prevenção



Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agências do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, compilaram suas pesquisas e recomendações sobre o vírus Zika em um novo artigo, publicado no Pediatrics, jornal oficial da Academia Americana de Pediatria.

Segundo os autores do artigo, o objetivo era reunir num só local as informações relevantes para os pediatras que necessitam aconselhar as mulheres que estão pensando em viajar para lugares onde pode haver a transmissão em curso do vírus, bem como informações sobre a prestação de cuidados destinados às crianças infectadas pelo vírus Zika e suas famílias.

“O vírus Zika, um flavovírus transmitido por mosquitos, já é conhecido desde 1947, mas somente no ano passado começou a se espalhar pelas Américas. A introdução do vírus coincidiu com o aumento do número de casos de microcefalia no Brasil. Mais de 5.000 casos suspeitos de microcefalia foram relatados por aqui, desde outubro de 2015. O número supera a média de 150-200 casos por ano no Brasil”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).

Os pesquisadores agora estão estudando as associações entre o vírus em mulheres grávidas e os casos de microcefalia, bem como outros distúrbios neurológicos nos bebês, embora uma ligação causal ainda não tenha sido definida, apesar de muito provável. “A cada semana a doença preocupa mais as autoridades de saúde no mundo todo e mais informações científicas sugerem que a ligação entre o vírus e a microcefalia é real”, explica o pediatra.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou extrema preocupação com o vírus Zika e as doenças que ele vem causando numa conferência de imprensa realizada em 22 de março. “Embora as associações ainda não estejam definitivamente comprovadas, agora há um consenso científico de que o vírus Zika está implicado em diversos distúrbios neurológicos. O tipo de ação pedida por esta emergência de saúde pública não deve esperar por uma prova mais definitiva”, defendeu Margaret Chan, diretora-geral da Organização Mundial da Saúde.

O vírus Zika agora está espalhado em mais de 38 países e territórios na América Latina e no Caribe, segundo a OMS. Com a proximidade do verão no hemisfério norte, as autoridades dizem que provavelmente o vírus vai se espalhar pelo continente americano, particularmente em áreas que abrigam os vetores primários, o Aedes aegypti e, possivelmente, o Aedes albopictus. Em casos raros, o Zika também pode ser transmitido através do contato sexual.

“Para os 20% das pessoas infectadas que apresentam sintomas, a doença é leve e os sintomas são febre, erupção cutânea, dor nas articulações e conjuntivite. A principal preocupação é em relação aos bebês nascidos de mães que possam ter contraído Zika durante a gravidez”, explica Moises Chencinski.

O CDC, em colaboração com a Academia Americana de Pediatria, está divulgando orientações aos pediatras para que eles possam identificar lactentes e crianças que possam ter sido infectados. Confira as principais recomendações das entidades nesse sentido:

·        Lactentes devem ser testados para Zika  quando nasceram com microcefalia ou calcificações intracranianas e quando a mãe passou algum tempo em uma área afetada durante a gravidez ou teve contato sexual com um parceiro do sexo masculino que viajou para as áreas de disseminação do  vírus;
·        Lactentes devem ser testados para Zika se a mãe teve um teste positivo ou inconclusivo para Zika, pois muitos defeitos de nascimento não são detectados no pré-natal ou no momento do nascimento;
·        Crianças cujas mães apresentaram resultados negativos para Zika ou não foram testadas e que não nasceram com microcefalia ou calcificações intracranianas devem receber cuidados preventivos rotineiramente;
·        A suspeita de Zika deve ser levantada em crianças com dois dos sintomas acima mencionados em suas duas primeiras semanas de vida se a mãe viajou para uma das áreas afetadas, antes de duas semanas do parto;
·        A suspeita de Zika deve ser levantada em crianças que apresentam pelo menos dois sintomas depois de duas semanas de viagem a uma área afetada;
·        Os adolescentes também podem ser expostos ao vírus através do contato sexual com um homem que passou um tempo em uma área afetada.

Nos EUA, o vírus é uma doença de notificação obrigatória nacional e deve ser relatado para os departamentos de saúde estaduais ou locais para facilitar o teste. Os dirigentes do CDC dizem que estão trabalhando para melhorar a disponibilidade de testes de diagnóstico, mas nenhum deles está disponível no mercado americano no momento.

“Para lactentes e crianças que contraem o Zika através da picada do mosquito, a doença é tipicamente leve, como é nos adultos. O tratamento envolve cuidados de suporte. Nos EUA, as mortes de duas adolescentes têm sido associadas com o vírus, mas, pelo menos, uma delas tinha outras condições pré-existentes de saúde graves. Os pesquisadores também estão explorando possíveis associações entre o vírus Zika e a síndrome de Guillain-Barré”, informa o médico.

Vírus Zika x aleitamento

Chencinski destaca que “o vírus Zika já foi encontrado no leite materno, mas não há casos infantis de infecção pelo vírus relacionados com a amamentação. As entidades de saúde recomendam que as mães com diagnóstico de Zika, que vivam em áreas onde o vírus esteja se espalhando, continuem a amamentar. Não há nenhuma evidência de transmissão (através do leite materno) e nós já sabemos quais são os benefícios da amamentação”.

Como medida preventiva, as autoridades de saúde recomendam que as mulheres grávidas evitem viagens para áreas onde o vírus esteja disseminado, pois não há vacinas disponíveis. “Todos os que viajam para áreas onde o Zika vírus está sendo transmitido devem tomar medidas para evitar picadas do mosquito”, destaca Chencinski, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo.





Moises Chencinski - http://www.drmoises.com.br - Email: fale_comigo@doutormoises.com.br - Fanpage: https://www.facebook.com/doutormoises.chencinski

Segurança para os Pais e Avós




Aplicativo Me Appego é capaz de monitorar os idosos em tempo real e até observar se houve algum acidente

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a população de idosos morando sozinhos no Brasil cresceu quase 80% entre 1999 e 2009 e já soma 2,9 milhões de pessoas no nosso país. Atrelada a essa estatística, está a alarmante realidade dos acidentes domésticos, como por exemplo, as quedas frequentes de pessoas da terceira idade. Isso ocorre devido ao desequilíbrio e à redução da massa muscular, que gera menos força e menor proteção do esqueleto contra o impacto gerado pelos tombos.

Lançado recentemente pelo Grupo C&M, o aplicativo ME APPEGO funciona com um dispositivo que promove o monitoramento de pessoas, objetos e animais em tempo real. Dentre as funcionalidades do aplicativo há um sensor de movimento que permite detectar se houve alguma queda ou movimento brusco de um idoso. Se isso ocorrer, será emitido um alerta para o aplicativo ligado à rede de pessoas, como filhos, familiares e cuidadores, que terão a chance de tomar providências mais rapidamente.

Para aqueles que moram sozinhos, a demora no socorro pode agravar ainda mais o estado de saúde dos idosos. O dispositivo de apenas 5 cm que pesa somente 35 gramas pode ser colocado em uma pulseira, colar ou até mesmo no bolso. Desse modo, o idoso é monitorado em tempo real e os seus familiares conseguem saber onde ele está e se houve alguma alteração gravitacional.

Aos idosos que sofrem do Mal de Alzheimer, ou alguma outra doença em que é preciso um monitoramento full time, o aplicativo possibilita que se crie uma “cerca virtual”, que delimita um perímetro que não pode ser ultrapassado. Caso a pessoa saia do perímetro determinado, são emitidos, ao mesmo tempo, alertas por notificação, e-mail e SMS, que possibilita que seja verificado, em tempo real, o que está acontecendo.

Sobre o aplicativo e o dispositivo
A novidade também conta com um botão SOS para localizações rápidas, além de aviso de socorro, sensores de gravidade e, ainda, alarme de velocidade. Também é resistente à água, poeira e areia. 

O dispositivo possui um sistema de posicionamento GPS utilizando a tecnologia satelital; LBS para localização a partir da rede de telefonia móvel; e assistência ao GPS, conhecida como A-GPS, que confere maior eficiência à conexão tornando-a mais rápida e estável.

Entre as funções estão: detector de queda, rastreamento em tempo real, bateria recarregável com modo de economia e duração de até 20 dias, cabo mini USB, estação de carregamento, elásticos de conexão, SIM Card Vodafone M2M de 5 MB, suporte de encaixe multifuncional, medalha PIN com um número identificador caso o dispositivo esteja sem bateria ou sinal (ferramenta que permite a quem encontrou o dispositivo alertar os perfis monitores pela plataforma ME APPEGO), pacote de dados mensais Vodafone e cadastro na rede Me Appego, com conteúdo e ofertas exclusivas. 

Após adquirir o serviço, o consumidor tem todo o suporte pós-venda. A compra do dispositivo pode ser feita pelo site: www.meappego.com.br e custa em torno de R$ 700,00.  A utilização do serviço sai por apenas R$ 19,90 mensalmente.

Grupo C&M Executive  - www.cemexecutive.com.br

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