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segunda-feira, 28 de março de 2016
Cinco mentiras que as pessoas contam a si mesmas para consumir sem culpa
Cansaço pode ser doença
Cansaço
excessivo pode indicar que a saúde não vai bem
O
cansaço é uma das queixas cada vez mais frequentes de quem procura um
consultório médico, sendo comum na vida das pessoas que possuem uma rotina
corrida, sem muito tempo para descanso, ou lazer. Mas se mesmo com um sono
reparador ele persiste, pode indicar que o motivo não é apenas a falta de tempo
para descansar.
De
acordo com o Clínico Geral do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), Dr.
Heitor Lagos, sentir-se sempre cansado não é normal. “A sensação de cansaço que
persiste por duas a três semanas ou que se repete todo mês deve ser motivo para
procurar um profissional médico”, orienta.
Segundo
o especialista, o cansaço constante é um sinal de desequilíbrio do organismo
que pode interferir na qualidade de vida. “Pode afetar o sistema imunológico,
causar alterações emocionais, do sono, apetite e afetar o desempenho físico e
intelectual, além da produtividade”, comenta o médico. Além disso, pode estar
relacionado a uma série de problemas de saúde. “As principais doenças
relacionadas com o cansaço são depressão, anemia, hipotireoidismo e outros
distúrbios endocrinológicos como diabetes, insônia, distúrbios reumáticos,
hepatopatias, doenças renais, pulmonares e insuficiência cardíaca”,
complementa.
Quando
se preocupar
Ao
identificar o cansaço
frequente é aconselhado observar se existem outros sintomas associados e buscar
auxílio médico para iniciar o tratamento adequado. Na consulta médica o médico
fará uma pesquisa através de uma investigação para definir a causa que está por
trás deste sintoma. “Os exames geralmente necessários para investigar são
exames de laboratório como hemograma, teste de glicemia, de função hepática,
renal e tireoide”, explica Dr. Heitor.
O
cansaço que não tenha como causa uma doença pode ser prevenido através de bons
hábitos de vida. “Sono adequado, alimentação saudável, evitando a obesidade, e
a prática física regular ”, orienta o médico. O uso de vitaminas e suplementos
podem ajudar desde que se afaste as doenças citadas.
Síndrome da Fadiga Crônica
Pouco
conhecida e com sintomas pouco específicos a fadiga crônica segundo o
especialista é um quadro de difícil diagnóstico. É uma doença cruel e
debilitante, que provoca dores intensas, cansaço constante, infecções
recorrentes, insônia, desânimo distúrbios gastrointestinais e incapacidade de
executar as tarefas mais básicas do dia a dia. Como a doença apresenta sintomas
que se aplicam também a outras enfermidades, o diagnóstico definitivo é feito
por eliminação.
É
necessário confirmar o que o paciente não tem uma lista de diversas doenças,
como anemia, insuficiência cardíaca, fibromialgia, depressão, câncer ou
qualquer outra condição que tenha como sintoma a fraqueza e o cansaço.
“Recomenda-se muita cautela aos pacientes e médicos para antes que se rotule
alguém como tendo este quadro”, diz Dr. Heitor. “Em geral o tratamento deste
quadro passa pelo uso de antidepressivos com ações nos neurotransmissores e
mudanças de estilo de vida com prática de atividade física, psicoterapia e meditação”,
explica.
Saúde Animal
Como tratar a obesidade do seu pet
Se, para nós,
uma alimentação desequilibrada aliada ao sedentarismo, já é ruim o suficiente
para a balança e a saúde, com os pets não é muito diferente. Por mais que
possamos achar fofinho nossos animais de estimação que estão acima do peso, a
obesidade vem acompanhada por uma série de riscos, como a propensão à
diabetes, problemas cardíacos e respiratórios, dificuldade de locomoção e dores
nas articulações. Há, também, animais que ficam sedentos e completamente sem
resistência para pequenos passeios e brincadeiras.
Muitos tutores
só percebem que seu pet está obeso quando a situação já está grave. Por isso, o
proprietário deve estar sempre atento para as mudanças comportamentais e
alterações na conformação corporal do animal. A obesidade animal nada mais
é do que o acúmulo excessivo de gordura nas zonas de depósito de tecido
adiposo. Um excesso de peso igual ou superior a 20% do normal indica,
geralmente, obesidade. A melhor forma de identificar se o animal está com
excesso de peso é observando-o. Se o corpo estiver muito arredondado,
apresentando um acúmulo excessivo de gordura, principalmente, no tórax, cintura
e base de cauda, e se as costelas não estiverem visíveis e fáceis de
apalpá-las, é hora de tomar as primeiras providências e abandonar velhos hábitos.
Alguns sintomas também facilitam a indicação do quadro de obesidade como quando
o animal pede comida várias vezes ao dia, não gosta de praticar exercícios,
apresenta dificuldade para caminhar e dorme muito.
Um programa
bem sucedido de emagrecimento é um processo composto por várias etapas e exige,
além do comprometimento do proprietário do animal, um plano nutricional, um
programa de exercícios físicos e o monitoramento metabólico e hormonal do
paciente, tudo acompanhado por um médico veterinário. Veja a seguir
algumas medidas que podem ser adotadas para tratar o problema:
Dieta
alimentar - ao
levar seu animal ao veterinário, este poderá ajustar o cardápio de forma a
proporcionar o emagrecimento saudável do seu pet. O ideal é que ele faça
três refeições ao dia, em porções de acordo com a raça do animal, para adquirir
todos os nutrientes necessários para seu crescimento e não ganhar peso em
excesso, havendo um intervalo entre as refeições. O veterinário também
poderá receitar uma dieta à base de ração especial.
Exercícios - em estudos realizados com pessoas
e animais, observou-se que, durante um exercício físico moderado, mas
significativo, a ingestão calórica varia proporcionalmente com o gasto
energético, enquanto que a diminuição da atividade até um nível de sedentarismo
produz aumento da ingestão alimentar e ganho de peso. Entre as formas de
exercício recomendadas, encontra-se caminhar, correr, atirar objetos para que
os recolham ou vários tipos de brincadeiras. O importante e efetivo é que o
exercício seja realizado de forma contínua durante toda a vida do
animal. Os exercícios serão recomendados pelo médico veterinário, conforme
o estágio de obesidade do seu pet, já que ele pode ter dificuldade, no início,
para se exercitar e não deve haver excessos. O ideal é começar aos poucos e ir
aumentando gradualmente a distância percorrida, hidroterapia também é um
exercício bem interessante.
Controle
hormonal - se,
mesmo com a dieta e os exercícios ele continuar com sobrepeso, valer fazer um
acompanhamento metabólico com o seu veterinário, para analisar os níveis
hormonais, de colesterol e de triglicérides.
O tratamento
para perda de peso não é fácil. Para obtermos resultados satisfatórios, você
precisa se engajar e seguir os procedimentos indicados pelo veterinário do seu
pet, induzindo um emagrecimento seguro e eficaz. Para um melhor
diagnóstico, é importante a realização de um exame completo, visando assim
avaliar a presença de ascite, edema, doenças da tireoide, doenças das
adrenais ou diabetes.
Gabriela Giraldi - formada em Medicina Veterinária e proprietária da Clínica Veterinária Cuidar
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