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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dia Nacional de Combate o fumo




Hábito de fumar atinge todos os sistemas do organismo

Primeiro passo para largar é a conscientização sobre os riscos, afirma médico

Em 29 de agosto, acontece o Dia Nacional de Combate ao Fumo. O tabagismo é a principal causa de mortes evitáveis no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o cigarro provoca o óbito de seis milhões de pessoas ao ano, o correspondente a uma morte a cada seis segundos. A entidade prevê que, se essa tendência continuar, o número de pessoas mortas pelo fumo anualmente pode chegar a oito milhões em 2030.
Segundo Dr. Bento Ferreira de Carvalho Filho, Clínico Geral do Hospital San Paolo, centro hospitalar localizado na Zona Norte de São Paulo, para que uma pessoa esteja livre das doenças provocadas pelo tabagismo é necessário uma abstinência de pelo menos 10 anos.
“As lesões provocadas pelo fumo, principalmente no pulmão, cessam com a parada do hábito. Porém, uma vez que se reinicie, as perdas progridem a partir de onde estavam quando houve a parada”, alerta.
O médico afirma que o primeiro passo para aqueles que desejam abandonar o vício é se conscientizar a respeito dos riscos. “Além do sistema respiratório, os males causados pelo cigarro podem atingir todos os sistemas do organismo. O circulatório pelo depósito de substâncias nas paredes de vasos. O neurológico pela intoxicação causada por mais de 4.700 substâncias do fumo, pela sobrecarga sobre os sistemas excretores e pelas alterações endócrinas, entre outras”, afirma Carvalho.
As mulheres são as que possuem mais dificuldade em manterem a abstinência, segundo o médico.  “Por diferenças hormonais elas têm mais resistência. Além disso, existe o risco vascular, aumentado pelo uso concomitante de contraceptivos hormonais”.
Um levantamento realizado com 500 pacientes (63% mulheres) do Cratod (Centro de Referência e Tratamento do Álcool, Tabaco e Outras Drogas) de São Paulo mostrou que 47% dos pacientes do sexo masculino já tinham conseguido ficar longos períodos sem fumar (mais de um ano), enquanto entre as mulheres o índice foi de apenas 34%.


Hospital San Paolo
Rua Voluntários da Pátria, 2786 - Santana
Tel: (11) 3405-8200 - www.hsanpaolo.com.br

Em São Paulo, 1,2 milhão de crianças ainda devem ser vacinadas contra pólio




O Ministério da Saúde alerta que a vacina é a única forma de prevenção contra paralisia infantil. A campanha vai até dia 31 de agosto e não deverá ser prorrogada
Até o dia 31 de agosto, 1,2 mil crianças ainda precisam ser vacinadas contra a paralisia infantil no Estado de São Paulo. Balanço do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (25), indica que no Estado de São Paulo, 1,3 milhão de crianças já receberam a gotinha desde o início da 36ª Campanha Nacional contra a Poliomielite, no dia 15 de agosto. No estado, a meta é vacinar mais de 2,5 milhões de crianças.
No Brasil, a expectativa é vacinar, pelo menos, 12 milhões de crianças de seis meses a cinco anos incompletos, o que representa 95% nesta faixa-etária. O público total é de 12,7 milhões. Vale destacar que todas as crianças nesta faixa-etária devem ser imunizadas, mesmo que já tenham completado o esquema vacinal contra a pólio. Neste caso, a dose servirá como reforço na proteção.
É importante lembrar que a campanha deste ano não será prorrogada, portanto é essencial que pais e responsáveis compareçam com as crianças nos postos de vacinação até a próxima segunda-feira (31). O objetivo da campanha, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com estados e municípios, é manter o país livre da pólio, uma vez que o último caso da doença foi registrado em 1989. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem. Entretanto, como alguns países da África e Ásia ainda apresentam casos da doença.
“É fundamental que pais e responsáveis levem as crianças para receber a vacina até o dia 31 de agosto, para mantermos a pólio erradicada no Brasil. Até mesmo aquele pai que perdeu a caderneta, e não se lembra quando foi a última dose, deve ir a um posto de vacinação. Como a campanha serve como reforço da vacinação, todas as crianças devem ser levadas às unidades de saúde para continuarem protegidas da paralisia infantil”, orienta o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Antônio Carlos Nardi.
ATUALIZAÇÃO - Outras doenças, como sarampo e caxumba, também podem ser evitadas por meio da vacinação ainda na infância. Para isso, este ano o Ministério da Saúde realiza, juntamente com a campanha contra a pólio, mobilização para atualizar a caderneta infantil. A orientação é que pais e responsáveis, quando levarem as crianças para receber a gotinha contra a paralisia, apresentem a caderneta infantil ao profissional de saúde, que irá avaliar a necessidade da administração de outras vacinas. Assim, doses que estiverem em atraso, poderão ser aplicadas na hora ou agendadas para outra data, mantendo o esquema vacinal da criança atualizado. Durante a campanha, serão disponibilizadas vacinas contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.
As crianças que ainda não iniciaram o esquema vacinal contra a poliomielite não receberão a gotinha, mas sim a dose injetável, que é aplicada aos dois e quatro meses de idade do bebê. A vacina de oral só é administrada depois que a criança já recebeu as duas doses injetáveis. Vale ressaltar que vacina injetável fica disponível durante todo o ano nos postos de vacinação, pois faz parte do calendário Nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A vacina contra a paralisia infantil é a única forma de prevenção contra a doença, que não possui tratamento. A dose ofertada pelo PNI é segura e tem eficácia entre 90% e 95%. Não há contraindicações para o uso da VIP ou da VOP. Crianças com sintomas como tosse, coriza, rinite ou diarreia podem receber a vacina normalmente. Já crianças com infecções agudas, febre acima de 38ºC ou hipersensibilidade a algum componente da vacina devem ser avaliadas por um médico, que irá avaliar se a dose pode ser aplicada na hora ou se deve ser agendada.
POLIOMIELITE -  A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.
O Brasil é referência mundial em vacinação e o Sistema Único de Saúde (SUS) garante à população brasileira acesso gratuito a todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Atualmente, são disponibilizadas pela rede pública de saúde, de todo o país, 17 vacinas que integram o Calendário Nacional e combatem mais de 20 doenças, em diversas faixas etárias.
Esquema sequencial de vacinação contra a poliomielite
 Idade
Qual a vacina
2 meses
Vacina inativada poliomielite – VIP
4 meses
VIP (injetável)
6 meses
Vacina oral poliomielite – VOP
15 meses
VOP (reforço)
Camila Bogaz e Carlos Américo
Agência Saúde

DIA DO SOLDADO

Dia 25 de Agosto - DIA DO SOLDADO!!! Toda Força & Honra a esses guerreiros, que dão a vida pela sua pátria amada, que independente de tudo fazem o seu melhor, mesmo com erros eles são os que mais acertam nessa profissão arriscada e que muitos criticam mas poucos tem a capacidade de exercer. Que Deus abençoe à todos vocês.

Movimento Mundial Setembro Amarelo estimula prevenção do suicídio





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Ação busca a conscientização da população a respeito do problema de saúde pública que mata 1 brasileiro a cada 45 minutos

Se outubro é o mês pela prevenção do câncer de mama, representado pela cor rosa, e novembro é pela prevenção de doenças masculinas, com a cor azul, Setembro Amarelo é um movimento mundial para conscientizar a população sobre a realidade do suicídio e mostrar que existe prevenção em mais de 90% dos casos. De cada suicídio, de seis a dez outras pessoas são diretamente impactadas, sofrendo sérias consequências difíceis de serem reparadas.

O suicídio é considerado um problema de saúde pública e mata 1 brasileiro a cada 45 minutos e 1 pessoa a cada 45 segundos em todo o mundo. Pelo menos o triplo disso tentou tirar a própria vida e outras chegaram a pensar em suicídio.

Apesar de números tão alarmantes, o assunto ainda é tratado como tabu. Evita-se o assunto, o que só colabora para seu aumento. Segundo Carlos Correia, voluntário do CVV, entidade que atua gratuitamente na prevenção do suicídio há 53 anos, “as pessoas que tentam suicídio pedem ajuda, mas, normalmente, não são compreendidas. Deixar de falar sobre o assunto só colabora para esse distanciamento social”, comenta. “O assunto suicídio deveria fazer parte, de forma muito natural, da roda de amigos, nas escolas, casas religiosas e dentro das casas”, complementa.

O movimento Setembro Amarelo é estimulado mundialmente pelo IASP – Associação Internacional pela Prevenção do Suicídio e consiste em iluminar ou sinalizar locais públicos com faixas ou símbolos amarelos.

No Brasil, uma das instituições que está trabalhando pela causa neste ano é o CVV. Os 70 endereços do CVV em todo o país vão colocar uma faixa amarela na sua fachada, e seus voluntários buscam o apoio de municípios, estados e da federação para iluminar ou identificar monumentos e prédios públicos durante todo o mês de setembro.

10 de setembro é Dia Internacional de Prevenção do Suicídio - definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS)

Como ajudar
Para colaborar, qualquer pessoa pode iluminar ou identificar a fachada de uma casa ou prédio, promover motoata (passeio de motos) com balões, fitas ou panos amarelos, caminhadas com camisetas amarelas ou outras ações que impactem a população. Todos que mandarem fotos de suas iniciativas para a fanpage do CVV (https://www.facebook.com/cvv141) poderão ver o material compartilhado no Facebook. Algumas dessas fotos serão enviados ao IASP que vai reunir as principais ações ao redor do mundo.


Ação na Região

Dia 10 Setembro de 2015 - Horário 20 horas

3 ª Caminhada Noturna pela Valorização da Vida  

Saída : Em frente ao Teatro Municipal de São Paulo

Sobre o CVV

O CVV - Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Os mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.200 voluntários em 18 estados mais o Distrito Federal, pelo telefone 141 (24 horas), pessoalmente (nos 70 postos de atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br via chat, VoIP (Skype) e e-mail.

Outras informações também podem ser obtidas na nossa página www.facebook.com/cvv141

É associado ao Befrienders Worldwide (www.befrienders.org), entidade que congrega as instituições congêneres de todo o mundo e participou da força tarefa que elaborou a Política Nacional de Prevenção do Suicídio do Ministério da Saúde.

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