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quinta-feira, 5 de março de 2015

Mulheres dominam as compras online no segmento de moda e beleza, diz SPC Brasil





De acordo com pesquisa, valor médio das compras virtuais no segmento de moda e beleza em 2014 foi de R$ 432,00. Categoria também tem baixo índice de rejeição: apenas 10% não comprariam pela web

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) analisou o mercado de moda e beleza na internet e constatou um baixo índice de rejeição às compras virtuais deste segmento. Apenas um em cada dez entrevistados (10%) disseram ter receio de comprar produtos como roupas, sapatos e acessórios pela web. Os motivos mais citados pelos internautas foram o medo de comprar sem experimentar antes, o receio de não conseguir trocar o produto e o medo que o item seja diferente do anunciado. Segundo a pesquisa, dois itens do segmento moda e beleza estão entre os mais vendidos pela internet, considerando todas as categorias: calçados e vestuário aparecem em 3º e 4º lugar, respectivamente no ranking geral, o que representa cerca de 19,3 milhões de consumidores.
Os dados mostram que o comércio online de produtos de moda e beleza - composto  pelos itens calçados, vestuário, cosméticos, perfumes e acessórios - é feito principalmente em sites nacionais e o valor médio de compra no segmento é de R$ 432,00. Além disso, a pesquisa mostra que o índice de satisfação com a compra desses produtos é de 92% - considerada alta pelos especialistas do SPC, chegando a 97% no segmento de cosméticos e perfumaria.
Mulheres dominam as compras online do segmento
Os dados mostraram que 24,9 milhões de pessoas compraram online produtos de moda e beleza em 2014. O público que mais compra são as mulheres, abrangendo 53% dos entrevistados. Os homens, porém, não estão longe e já representam 47%. A faixa etária mais presente entre os consumidores do segmento está entre 25 a 34 anos (40%), de 35 a 49 anos (31%) e de 18 a 24 (15%). As classes A/B são 51% do público e as classes C/D/E, 49%.
Índices de rejeição são baixos no segmento
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o índice de rejeição do segmento é baixo, de 10%, mas existe: 17% dos entrevistados afirmam que jamais comprariam calçados pela internet. Entre esses consumidores, o principal motivo da rejeição da compra virtual é o gosto de experimentar e poder tocar o produto, mencionado por 89%.. Os números são parecidos quando se trata de vestuários: a compra virtual de roupas é rejeitada por 16% dos entrevistados, sendo que, entre esses, 86% apontam a impossibilidade de experimentar e tocar o produto como o principal motivo da rejeição.
"Principalmente em produtos que o tamanho e caimento são características muito importantes, os consumidores ainda sentem a necessidade de ver, experimentar ou tocar antes de comprar", diz.. O receio de não conseguir trocar o produto faz que 39% dos entrevistados rejeitem a compra virtual de calçados e 40% rejeitem a compra virtual de vestuário.
Nos outros dois itens avaliados, cosméticos, perfumes e acessórios, os percentuais de rejeição são menores - respectivamente, 10% e 9%. "Essa melhora na rejeição se deve ao fato de que são menos propensos a causar desgosto no consumidor quando este receber o produto", explica a economista. "Uma bolsa ou cinto dificilmente vai mudar muito do que o comprador espera dele, assim como o perfume, que muitas vezes a pessoa que compra já conhece o cheiro".
Problemas na hora da compra ainda preocupam consumidores
O índice médio de problemas na compra de itens do segmento equivale a 24%, o dobro do observado nas compras virtuais em geral (12%).
Para Kawauti, esse dado merece a atenção dos portais de compras na internet. "A pesquisa indica ser necessário investir em mecanismos capazes de diminuir os problemas da compra pela internet, como entrega fora do prazo e o não recebimento dos itens comprados", afirma a economista. "Oferecer maiores garantias de segurança e explicar os procedimentos de trocas de maneira mais clara podem atrair mais consumidores para o site", conclui.
  http://d-image.cndl.com.br/i/3971/947

Metodologia
Para a formulação da pesquisa, em janeiro de 2015 foram ouvidas 676 pessoas das 27 capitais brasileiras, com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais e a confiança é de 95%.

Doenças cardiovasculares em mulheres: conheças as mais comuns e previna-se




Apesar disso, Cardiologia não é uma especialidade muito procurada por elas; prevenção e acompanhamento médico são fundamentais

As doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de morte entre o público feminino, atingindo mais de 8,6 milhões de mulheres*. O autoconhecimento e a informação são ferramentas importantes para diminuição dos riscos, acredita o Dr. Marcelo Paiva, cardiologista do Centro de Cardiologia do Hospital 9 de Julho.
O médico explica a seguir quais são as principais doenças e como evitá-las:
· Infarto do miocárdio (músculo do coração): ainda é a maior causa de morte (3,4 milhões*). “Em mulheres, há um maior risco de complicações no caso do infarto agudo do miocárdio devido a fatores anatômicos e epidemiológicos”, explica o Dr. Paiva. O problema, que ocorre quando uma artéria que irriga o coração fica obstruída, leva a falta de circulação e a consequente morte das células. Quando estão infartando, elas costumam apresentar sintomas atípicos, dificultando o diagnóstico e atrasando o tratamento adequado.

· Angina: normalmente o corpo dá sinais de que algo não vai bem. No caso do coração, um deles é a dor no peito. “A dor torácica pode ter diversas causas, por isso, ao primeiro sinal de forte dor no local, deve-se procurar avaliação médica, principalmente na presença de fatores de risco como idade superior aos 50 anos, tabagismo, diabetes, obesidade, hipertensão arterial, colesterol elevado e sedentarismo”.

· Doenças valvares: o coração possui quatro válvulas, responsáveis pela manutenção do correto fluxo sanguíneo. Se uma destas válvulas não funcionar corretamente, o fluxo pode ficar comprometido, causando o sopro cardíaco, falta de ar, dor no peito etc.

· Insuficiência cardíaca: diversas doenças cardiovasculares, se não foram corretamente diagnosticadas e tratadas, podem evoluir para um quadro mais grave, a insuficiência cardíaca, quando o coração tem suas funções comprometidas. “O ideal é não chegar à insuficiência, que tem um tratamento mais complexo, podendo ser necessário o transplante cardíaco”, observa o médico.
As doenças cardiovasculares em mulheres costumam ser mais graves, por isso, a prevenção é fundamental. “Culturalmente, elas vão sempre ao ginecologista, mas não têm o hábito de fazer uma avaliação cardíaca. Diante dos números, é importante estimularmos a prevenção e o acompanhamento periódico”, finaliza o Dr. Paiva.

Cobrança excessiva torna mulheres mais infelizes




Segundo pesquisa realizada no Reino Unido, mulheres são mais estressadas aos 34

As mulheres assumem diversas tarefas dentro e fora de casa, porém, muitas não conseguem se livrar da tensão diária por não saberem conciliar carreira e vida pessoal.
Uma pesquisa divulgada recentemente pela empresa de produtos de beleza Inner Me, do Reino Unido, verificou que a maioria das mulheres é mais feliz aos 25 anos, fase em que se sentem mais confiantes, aptas a ganhar o próprio dinheiro e podem assumir compromissos financeiros. E, constatou também que, aos 34 anos, mais maduras, atingem o ápice do estresse, pois buscam com urgência o sucesso em todas as áreas da vida.
O estudo contou com a opinião de duas mil voluntárias britânicas e 1/5 das entrevistadas se descreveram infelizes devido ao estresse. Enquanto isso, 1/3 delas acredita que mais dinheiro traria mais felicidade e 15% consideram que ficar mais tempo com a família e os amigos seria a solução para combater este problema. Além disso, 53% das mulheres se afirmaram estressadas por se preocuparem demais com a aparência.
Para Dominique Magalhães, autora do livro “O que falta para você ser feliz?” – obra publicada pela Editora Gente -, muito dessa insatisfação feminina deriva de uma ordem subliminar que exige que ela seja uma profissional implacável, rica e bem sucedida, e ainda de ser boa mãe e esposa. “O resultado de cobranças como essas, gera um número cada vez maior de mulheres estressadas que pensam ter nascido na época errada e no lugar errado, sentindo-se inadequadas por não corresponderem ao ideal de perfeição,” explica a autora.
É necessário perceber que a felicidade consiste em fazer escolhas segundo um chamado da alma e em ser capaz de assumir suas decisões com firmeza e serenidade. Isso só é possível quando conseguimos vislumbrar e aceitar todas as possibilidades de vida como opções e não obrigações, imposições. Quando respeitamos nosso tempo e nos ouvimos, as escolhas acontecem de maneira natural. Às vezes ‘não escolher’ representa uma decisão. De uma forma ou de outra, as coisas começam a se encaixar em nossas vidas. Outras vezes, contrariando inclusive a nós mesmos, a opção que pensamos ser ‘a errada’, é a melhor no fim das contas. Não raramente, a vida ‘decide’ em nosso lugar, o que não temos coragem para enfrentar. A felicidade está na coragem de assumir que postura você terá para sua vida", finaliza a autora.

Três em cada cinco mulheres brasileiras dizem ter umavida financeira organizada, revela pesquisa




64% delas avaliam a própria situação financeira  antes de comprar. No caso das que têm  filhos de relacionamentos  passados,  68%  não  recebem  qualquer   ajuda  do(s) pai(s)

Os hábitos de consumo das mulheres são bem diferentes daqueles cultivados pelos homens, mas a forma como ambos lidam com o dinheiro é bastante parecida. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz, a maioria das mulheres (62%) afirma ter uma vida financeira organizada. Entre os homens, este percentual é muito similar: de 64%.. "Aquele clichê da mulher impulsiva diante das vitrines cai por terra diante desta pesquisa. A ponderação antes das compras é tão presente nas mulheres quanto nos homens", diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. O estudo analisa o comportamento das mulheres em relação à vida financeira delas e frente à realização do que elas consideram ser sonhos de consumo.
O controle de gastos é uma prática comum a ambos os gêneros: no caso das mulheres, apenas 13% não fazem nenhum tipo de anotação das despesas (entre os homens, essa proporção é ligeiramente menor, de 9%). Mas o que de fato diferencia os dois sexos é a maneira de controlar os gastos. Segundo a pesquisa, 26% das mulheres entrevistadas afirmaram usar cadernos de anotações e agendas (contra 19% entre homens). Por outro lado, os homens são os que mais preferem usar a planilha de computador para registrar as despesas: 35% contra 29% entre as mulheres.
Comando financeiro da casa
Além de se considerarem organizadas financeiramente, em alguns casos, as mulheres também comandam sozinhas as finanças da casa. Entre as mulheres que dizem ter apenas um tomador de decisão dentro de casa, em 40% dos casos, esse tomador de decisão é a própria entrevistada (no caso dos homens, este percentual é de 62%).
O estudo também revela que  68% das mulheres que têm filhos de relacionamentos passados não recebem ajuda financeira do pai. "Apesar dos dados estatísticos apontarem um desequilíbrio das oportunidades dadas pelo mercado de trabalho a homens e mulheres, este comportamento reforça a independência financeira que a mulher brasileira vem conquistando ao longo das últimas décadas no Brasil", avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Sonhos de consumo de homens e mulheres
Os estudos também mostram que não há diferença entre os três maiores sonhos de consumo na avaliação de homens e de mulheres: tanto eles quanto elas desejam, em primeiro lugar, viajar para o exterior; depois, viajar dentro do Brasil e, só então, comprar um carro. "A diferença é que 43% dos homens já realizaram pelo menos um sonho de consumo, enquanto que, entre as mulheres, apenas 18% puderam realizar seu sonho", explica Kawauti.
Mais da metade das mulheres (55%) afirmam fazer controle do próprio orçamento e dizem que só realizam algum sonho de consumo se não tiverem que comprometer as finanças. Por outro lado, poucas têm o hábito de fazer reservas financeiras com essa finalidade. De acordo com Marcela, o estudo aponta o gargalo da dificuldade de alcançar esses sonhos. "Tanto eles quanto elas não costumam fazer reservas financeiras para realizar seus sonhos de consumo. É o que dizem 73% das mulheres e 74% dos homens", explica.
Entre aqueles homens e mulheres que não acreditam que poderão realizar seu sonho de consumo, o motivo mais citado foi o valor do produto, considerado um impedimento para 95% das mulheres e 69% dos homens, conclui Kawauti.

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