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quinta-feira, 23 de maio de 2019

Em dez anos, acidentes de trânsito consomem quase R$ 3 bilhões do SUS



No Brasil, a cada 60 minutos, em média, pelo menos cinco pessoas morrem vítimas de acidente de trânsito. Os desastres nas ruas e estradas do País também já deixaram mais de 1,6 milhão de feridos nos últimos dez anos, ao custo direto de quase R$ 3 bilhões para o Sistema Único de Saúde (SUS). Os números fazem parte de um levantamento elaborado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que nesta semana realiza em Brasília (DF) um evento nacional para entender esse problema que atinge proporções epidêmicas.

Para o coordenador da Câmara Técnica de Medicina de Tráfego do CFM, José Fernando Vinagre, os números mostram que os acidentes de trânsito constituem um grave problema de saúde pública e que provoca sobrecarga nos serviços de assistência, em especial nos prontos-socorros e nas alas de internação dos hospitais. “É preciso reconhecer o importante aprimoramento da legislação ao longo dos anos e também o aumento na fiscalização, especialmente após a Lei Seca. No entanto, precisamos avançar nas estratégias para tornar o trânsito brasileiro mais seguro”, destacou.

Segundo a análise do CFM, a cada hora, em média, cerca de 20 pessoas dão entrada em um hospital da rede pública de saúde com ferimento grave decorrente de acidente de transporte terrestre. Ao avaliar o volume total de vítimas graves do tráfego nos últimos dez anos (1.636.878), é possível verificar que 60% desses casos envolveram vítimas com idade entre 15 e 39 anos, sendo menor a frequência nas faixas etárias que vão de zero a 14 anos (8,2%) e em maiores de 60 anos (8,4%). Outra constatação: quase 80% das vítimas eram do sexo masculino.
                         
Mais vítimas – Entre 2009 e 2018, houve um crescimento de 33% na quantidade de internações em todo o País. O pior cenário, proporcionalmente, foi identificado no estado de Tocantins, que saiu das 60 internações, em 2009, para 1.348, no ano passado (aumento de 2.147%). Na sequência aparece Pernambuco, onde o salto foi de 725% na última década. Apenas cinco estados registraram queda no número de internações por acidente de transporte: Maranhão (redução de 40%), Rio Grande do Sul (22%), Paraíba (20%), Distrito Federal (16%) e Rio de Janeiro (2%).



Em números absolutos, 43% do volume total de internações registradas no SUS no período ficou concentrado em estados do Sudeste, região que reúne também metade da frota de veículos automotores do País. Outros 28% dos casos graves ficaram no Nordeste e o restante ficou diluído entre o Sul (12%), Centro-Oeste (9%) e Norte (7%).

Para a presidente da CFM, Carlos Vital, a solução para reduzir os acidentes depende de uma série de fatores de prevenção, reforço na fiscalização e sinalização, além de questões de infraestrutura e aprimoramento dos itens de segurança dos veículos. “Neste contexto, os médicos desempenham papel fundamental nas discussões sobre direção veicular segura. O impacto desses acidentes nos serviços de saúde é alto. Leitos são ocupados, hospitais e médicos se dividem no atendimento entre os acidentados e os que procuram assistência médica para patologias que não poderiam prevenir, diferentemente dos acidentes de trânsito, que podem ser reduzidos e prevenidos”, destacou.

Sobrecarga para o SUS – Se por um lado as tragédias no trânsito trazem dor e sofrimentos aos pacientes e seus familiares, por outros elas também estendem suas consequências para o bolso dos brasileiros. Na última década, as internações hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito consumiram cerca de R$ 2,9 bilhões do SUS, em valores atualizados pela inflação do período.


Antonio Meira Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e membro da Câmara Técnica do CFM, lembra que os custos com os acidentes de trânsito vão além das hospitalizações. “Estamos falando de um custo médio de aproximadamente R$ 290 milhões ao ano, que obviamente foi investido para salvar vidas, o que é justificável. Se conseguíssemos diminuir o número de vítimas do trânsito, no entanto, teríamos um impacto muito grande também nas contas públicas. São recursos que poderiam ser direcionados para outras áreas prioritárias da assistência em saúde no País”, pontua.
                                                                                          
Estimativas conservadoras, segundo ele, calculam em cerca de R$ 50 bilhões ao ano os gastos com os acidentes, incluindo atendimento médico-hospitalar, seguros de veículos, danos a infraestruturas, perda ou roubo de cargas, entre outras despesas. “É preciso lembrar que existem outros custos envolvidos neste contexto, como o do absenteísmo por doença (falta do trabalhar por atestado ou licença-saúde), com auxílios doença e tudo o mais que o País tenha investido no indivíduo que veio a óbito ou que ficou inválido em idade produtiva. Mais grave do que toda essa matemática, porém, são as sequelas físicas e emocionais – muitas vezes irreversíveis – que cada um destes acidentes deixa na vida das pessoas”.

Mortalidade em queda – Segundo o levantamento do CFM, que considerou ainda dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, só em 2016 (ano mais recente disponível), foram registrados 37.345 óbitos decorrentes de acidentes de transportes terrestres. Embora a quantidade seja a menor registrada no período analisado (2007 a 2016), o número de mortes tem avançado em alguns estados, sobretudo das regiões Nordeste e Norte do País.


Na região Norte, a mortalidade por acidentes subiu 30%. Da mesma forma, no Nordeste houve um crescimento de 28% dos casos. No Centro-Oeste também houve aumento do indicador (7%), enquanto nas regiões Sul e Sudeste apresentaram menor quantidade de óbitos em 2016, frente à 2007, com queda de 15% e 18%, respectivamente.

Embora os estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná liderem o ranking nacional em números absolutos de mortes no trânsito durante os últimos dez anos, o Piauí foi a federação que apresentou o maior crescimento proporcional no período: 56%. Em 2007, 670 óbitos haviam sido registrados naquele estado, número que saltou para 1.047 dez anos depois. Na mesma proporção, de 56%, cresceram os registros vítimas fatais no Maranhão no período. Ao todo, 16 estados notificaram aumento desse tipo de agravo.

De outro lado, o estado mais populoso do País informou queda na quantidade de óbitos desta natureza. Em 2016 foram 5.740 mortes, 24% a menos que o indicado em 2007 (7.550). No quadro nacional, também figuraram com redução significativa de casos fatais no período os estados de Santa Catarina e Roraima, ambos com queda de 23%; Distrito Federal (22%); e Espírito Santo (20%).




Cerca de 65% da população adulta já foi vítima de crime cibernético



Professor do curso de Investigação Profissional da Uninter dá dicas para manter a privacidade e segurança na internet


Os crimes cibernéticos se tornaram uma epidemia global e já atingem 65% da população adulta, como aponta o Relatório de Crimes Cibernéticos NORTON: O Impacto Humano, divulgado no ano passado. O estudo expõe a extensão desses acontecimentos, registrados em maior quantidade na China, Brasil, Índia e Estados Unidos.

Vírus de computador e ataques de malware são os tipos mais comuns; ataques de phishing, roubo de perfis de redes sociais e fraude de cartão de crédito também estão na lista dos problemas detectados no relatório. Na Nova Zelândia, Brasil e China, 6 entre 10 computadores estão infectados (61%, 62% e 65% das máquinas, respectivamente). 

“Poder postar algo na internet é tentador, como compartilhar os momentos que são merecedores de destaque, desde uma foto até uma opinião. Está muito difícil mantermos a privacidade em meio a tanta tecnologia. Mas isso é bom? Não estamos nos colocando em perigo e expondo nossas vidas?”, questiona Armando Kolbe Júnior, professor do curso de Investigação Profissional do Centro Universitário Internacional Uninter.

O especialista listou algumas dicas simples para auxiliar na preservação da intimidade e evitar assédios com o uso da internet e principalmente das redes sociais.

1.       Atenção redobrada ao divulgar por meio de fotos e check-ins o endereço de residência ou lugares que frequenta. Uma dica útil é postar nas redes após sair do local. 

2.      Evitar divulgar fotos de crianças, principalmente com uniformes escolares. Colocar apenas a imagem sem a localização pode ser uma alternativa para quem quer fazer postagens.

3.      Evitar publicações que exponham placa de veículo.

4.      Alterar a senha das redes sociais e e-mail periodicamente; o ideal seria fazer isso a cada três meses.

5.      Analisar bem a pessoa que solicita amizade ou faz qualquer tipo de contato antes de adicioná-la nas redes sociais.

6.      Ficar atento a e-mails, links e SMS falsos: fenômeno chamado de phishing, em que criminosos “pescam” os dados pessoais logo após o clique.

7.       Utilizar o modo de navegação anônima para garantir mais privacidade. Disponível em navegadores como Firefox e Chrome. Neles, basta usar o comando Ctrl+Shift+N.

8.      Manter softwares e antivírus sempre atualizados, pois os fabricantes costumam lançar atualizações que corrigem algumas falhas, inclusive contra vírus. 

DIA MUNDIAL SEM TABACO (31/05)



Conheça 7 efeitos nocivos que acontecem ao seu organismo quando você fuma


Segundo oncologista, a melhor maneira de controlar as doenças e os impactos negativos à saúde causados pelo cigarro é parar de fumar


Fumar pode causar diversos tipos de câncer, infarto, AVC, envelhecimento precoce, deixa os dentes amarelados e aumenta até mesmo as tão temidas celulites, entre muitos outros malefícios. Porém, nenhum argumento é suficiente por si só para deixar o cigarro. Isso porque o hábito de fumar envolve dependência à nicotina, uma droga bastante poderosa que atua no sistema nervoso central, assim como a cocaína, heroína e o álcool.

O tabagismo é uma doença, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a principal causa de morte evitável em todo o mundo, vitimando quase seis milhões de pessoas todos os anos. E o pior: deste número, 600 mil são fumantes passivos, indivíduos que não fumam, mas que convivem com quem o faz.

O câncer de pulmão está entre as doenças mais graves causadas pelo cigarro, porém ele também pode causar tumores na boca, laringe, faringe, estômago, pâncreas, rim, colo de útero e bexiga. “A melhor maneira de controlar as doenças e os impactos negativos à saúde causados pelo cigarro é parar de fumar”, afirma Dr. Fernando Santini, oncologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Dr. Santini explica que a ação do cigarro ocorre de forma simples, porém rápida e avassaladora. “Assim que se coloca o cigarro na boca e aspira a fumaça, esta alcança os pulmões. De lá, a nicotina passa rapidamente para a circulação sanguínea, espalhando-se pelo corpo inteiro até chegar ao cérebro, onde exerce sua ação aditiva. Na verdade, ela chega mais depressa ao cérebro quando aspirada do que quando injetada na veia”, diz o oncologista.

Ele descreve 7 efeitos altamente nocivos ao organismo para explicar o que ocorre com um paciente assim que ele começa a fumar.


1 – Reação à temperatura da fumaça

Assim que o cigarro é levado à boca, tem início uma reação inflamatória provocada pela temperatura elevada da fumaça. Ela queima não só os pulmões, mas toda a via aérea. “Uma prova disso é o reflexo de tosse que acompanha as baforadas dos principiantes”, explica o médico.

A combustão resultante dessa agressão térmica gera partículas reativas de oxigênio, os chamados radicais livres, que têm a capacidade de oxidar as estruturas celulares, destruindo a base arquitetônica dos pulmões.


2 – Lesão das vias respiratórias

Ao fumar com frequência, o paciente têm suas vias respiratórias completamente lesadas. O revestimento interno do aparelho respiratório não suporta a toxicidade nem a alta temperatura da fumaça e começa a sofrer um processo de substituição de células.


3 – Alteração da produção de muco

A produção de muco passa a aumentar significativamente porque ele funciona como capa protetora do tecido epitelial que reveste as vias aéreas, e pode ajudar a expelir os elementos irritantes que foram inalados. Nos brônquios, a fumaça também provoca uma reação inflamatória que causa destruição progressiva da árvore brônquica.

Por isso, já no dia em que a pessoa começa a fumar, a integridade do aparelho respiratório fica comprometida por duas razões: primeiro porque há a destruição dos alvéolos, o que caracteriza uma doença chamada enfisema pulmonar. Segundo porque ocorre a mudança da composição do revestimento dos brônquios, o que acaba levando à doença conhecida como bronquite.


4 – Estímulo cerebral

A nicotina estimula a produção de dopamina, um dos maiores mediadores químicos das células que atua nos grandes centros de prazer do cérebro. Desse modo, a nicotina proporciona uma falsa sensação de bem-estar que mascara os milhares de ingredientes venenosos que ingressam no organismo do fumante.


5 – Ingestão de substâncias nocivas

Cada cigarro possui cerca de 4.720 substâncias nocivas. Uma delas é o alcatrão, resíduo altamente tóxico, cancerígeno e de cor negra – por isso o pulmão de quem fuma fica escuro. Outra é a naftalina, utilizada como veneno para matar baratas.

Ao queimar, o cigarro também libera, por exemplo, o monóxido de carbono, que reduz a concentração de oxigênio no sangue. Esse gás se junta com a hemoglobina e impede que ela faça seu trabalho de levar oxigênio para o restante do corpo – o que pode causar a morte por falta de ar.

Já o acetato de chumbo tem efeito cumulativo no organismo, uma vez que jamais é eliminado. Depois de anos de consumo, pode provocar danos ao cérebro, além de contribuir para o desenvolvimento de diversos tipos de cânceres. Outra substância extremamente prejudicial é a amônia, que quando inalada tem efeito corrosivo nas mucosas.


6 – Dependência química

A nicotina pouco contribui para as doenças causadas pelo cigarro, porém ela é a responsável pela dependência química que escraviza o fumante porque estimula a produção de dopamina, aumentando a sensação de prazer.

Ao tentar parar de fumar, cortando a nicotina, o cérebro do fumante recebe menos dopamina e, para compensar, produz mais noradrenalina. Por isso, quando alguém tenta largar o cigarro, sente-se nervoso e irritadiço – essa irritabilidade pode durar semanas.


7 - Vasoconstrição

Além do estímulo à produção de dopamina, a nicotina também provoca vasoconstrição, ou seja, os vasos sanguineos apertam-se e têm seu diâmetro reduzido. Com isso, há o aumento da pressão arterial.

Ela também causa mutações no DNA das células, que passam a se reproduzir de forma deficiente, o que se traduz perfeitamente no desenvolvimento do câncer.

“Pacientes com idade entre 55 e 80 anos, que fumaram pelo menos o equivalente à um maço por dia no período de 30 anos, que continuam fumando ou que pararam nos últimos 15 anos, devem fazer rastreamento anual de câncer de pulmão com tomografia computadorizada de tórax. Com esses cuidados, o risco de morte reduz em até 40%”, complementa Dr. Santini.

Ele completa dizendo que não existe um número aceitável de cigarros a serem consumidos diariamente. “Em um único cigarro, já é possível encontrar substâncias lesivas ao pulmão no ar exalado, como o peróxido de hidrogênio”, finaliza ele.





Instituto Lado a Lado pela Vida 


Novo regulamento de Segurança Contra Incêndios permite que Corpo de Bombeiros multe edificações e áreas de risco



Multa pode chegar até 265 mil reais; São Paulo registrou 6.641 incêndios, em 2018


As medidas de segurança contra incêndios mudaram no Estado de São Paulo. O Decreto nº. 63.911, em vigor desde abril, concede ao Corpo de Bombeiros (CBPMESP) poder para aplicar multas para prédios e condomínios que não cumprirem normas de segurança contra incêndios. O valor pode chegar até 265 mil reais. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o estado registrou 6.641 incêndios em edifícios, em 2018.

O Corpo de Bombeiros atua na execução de atividades de Defesa Civil, Prevenção e Combate a Incêndios, e eram acionados em casos de sinistro ou vistoria com a emissão do atestado. Agora, o decreto torna esses profissionais agentes fiscalizadores e estabelece o aval para procedimentos administrativos e operacionais para a fiscalização nos condomínios.

De acordo com o engenheiro da SEG, empresa de Sáude e Segurança Ocupacional, Eduardo Belarmino, os edifícios se tornarão ambientes mais seguros e vidas serão salvas em caso de ocorrências. “É importante que as empresas sejam orientadas por profissionais habilitados e capacitados, que possuam registro no CREA/SP, bem como a emissão da ART [Atestado de Responsabilidade Técnica], quando a vistoria acontecer”, explica Belarmino.

O Decreto nº. 63.911 conta com uma alteração significativa do poder de fiscalização ao Corpo de Bombeiros, que agora poderá averiguar o cumprimento do AVCB - licença emitida pelo próprio CBPMESP, que valida as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco. “Os prédios devem emitir essa licença, que passará por análise técnica, para garantir que o imóvel está em acordo com a legislação e que existe um técnico responsável pelo projeto da edificação”, explica o engenheiro da SEG Saúde Ocupacional.

São Paulo registrou 6.641 incêndios em 2018, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Em 2017, foram 6.635, incluindo ocorrências em prédios unifamiliares, como casas. “O CBPMESP poderá interditar temporariamente o local e comunicar o setor de fiscalização das prefeituras municipais, sem prejuízo da adoção das providências, mas aplicará penalidades cabíveis”, diz Belarmino.

A multa pode chegar a R$ 265 mil, dependendo da gravidade, para os empreendimentos que não estiverem em ordem com seus sistemas de prevenção e combate a incêndio.

Universidade oferece tratamento gratuito para extração de dente


As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas por e-mail ou telefone


A Clínica de Pós-graduação em Odontologia da Universidade UNIVERITAS/UNG está selecionando pacientes entre 18 e 50 anos, que apresente indicação de extração de algum "dente da frente" (entre os pré-molares) na arcada superior. Ao total, serão oferecidas 40 vagas, totalmente gratuitas. 

A cirurgia tem duração de aproximadamente uma hora e após a remoção do elemento dentário, os indivíduos receberão um enxerto ósseo, com o objetivo de manter o osso na área, para posterior instalação de implantes.  

De acordo com o professor do curso de Pós-graduação em Odontologia da UNIVERITAS/UNG, Marcelo de Faveri, o procedimento faz parte de uma pesquisa desenvolvida pelos alunos e professores da pós-graduação. "Existem vários fatores que podem levar a extração do dente, como uma cárie muito profunda, uma infecção que destruiu grande parte do dente ou do osso, e caso não haja espaço suficiente na boca para acomodar todos os dentes", explica. 

Os interessados devem agendar a avaliação por meio do telefone (11) 2464-1726 ou pelo e-mail: pesquisa.exodontia@gmail.com. A Clínica de Odontologia da Universidade fica localizada na Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos.  



Serviço:
Avaliação para extração de dente
Local: Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos
Telefone: (11) 2464-1726
Atendimento gratuito 


quarta-feira, 22 de maio de 2019

Instituto Lado a Lado realiza mobilização nesta quinta-feira, em São Paulo, pelo Mês da Insuficiência Cardíaca


 Ação será no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, e contará com uma escultura de 2 metros de altura, além de uma equipe de enfermeiros que prestarão serviços à população



Maio é o mês para lembrar sobre a prevenção da Insuficiência Cardíaca, síndrome que acomete uma em cada cinco pessoas e mata três vezes mais do que os cânceres acançados, como o de intestino e o de mama. Em 2017, ela ocasionou 208.311 internaçoes no Brasil pelo  SUS, sendo que deste total, 50% dos pacientes voltam a ser hospitalizados em até seis meses depois da alta.

Por isso, o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL) realiza mobilização nesta quinta-feira, 23 de maio, entre 10 e 16 horas, no Conjunto Nacional, localizado na Avenida Paulista, n° 2073. No local, haverá uma escultura de 2 metros de altura, 1,80 metros de largura e 70 centímetros de profundidade, com as letras IC (Insuficiência Cardíaca) em vermelho e cinza, produzidas em aço galvanizado, com pintura automotiva.

“Queremos chamar a atenção do público e estimular que conheçam mais sobre a Insuficiência Cardíaca, conhecida como IC. A ideia das letras, que já tem sido utilizada em diversos países do mundo, com inúmeras mensagens, atrairá a atenção e curiosidade e, ao mesmo tempo, levará informação sobre essa que é uma das principais doenças do coração”, ressalta Denise Blaques, diretora do Instituto Lado a Lado pela Vida. “Convidamos o arquiteto Renato Pavan, que nos ajudou a produzir as letras gigantes, que após o período no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, seguirão para outros locais de grande circulação na Cidade”, complementa Denise.

Haverá uma equipe de enfermeiros disponível no Conjunto Nacional para realizar aferição de pressão e cálculo de IMC, a fim de orientar a população sobre a ida ao médico e para a realização de exames preventivos, sobretudo para detecção de doenças como diabetes, obesidade e pressão alta, consideradas fatores de risco para problemas no coração.

Além disso, haverá a distribuição de folderes informativos sobre a Insuficiência Cardíaca, com informações sobre a síndrome, como ela age no organismo e os principais sintomas. A ação com enfermeiros acontece no dia 23 de maio, mas as letras “IC” e as informações sobre Insuficiência Cardíaca permanecem no Conjunto Nacional até dia 5 de junho. A ação tem apoio da Farmacêutica Novartis.


Sobre a Insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca – também chamada de doença do coração fraco - é considerada a via final decorrente de diversas agressões ao coração. Ela é caracterizada  pela incapacidade do coração de bombear  adequadamenre o sangue para o resto do corpo, comprometendo o funcionamento do organismo. Para suprir essa necessidade, o coração começa a se esforçar e a trabalhar cada vez mais, podendo levar a dilatação do coração , piorando ainda mais o funcionamento cardíaco.

“Trata-se de uma doença séria com origem em diversas causas, sendo as principais delas o infarto e a   pressão alta. Pelo fato dos pacientes não a reconhecerem como uma doença crônica e hesitarem em aderir ao tratamento, ela causa morte súbita ou progressiva pela evolução da doença. Porém, com o poder do compartilhamento de informação e um diagnóstico prematuro é possível reverter e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, afirma Dra. Ariane Macedo, cardiologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida.

São diversos fatores que podem levar a pessoa a ter insuficiência cardíaca: hipertensão arterial, doença arterial coronariana (levando ao infarto do miocárdio), dislipidemias e diabetes. Além desses, há os fatores de risco não modificáveis, como idade, sexo e composição genética, e os comportamentais como  tabagismo, alimentação inadequada (altamente calórica e hipoproteica) e inatividade física. Todos esses fatores de risco, em conjunto, expõem a população à IC.

Pela incapacidade do coração em se contrair e/ou relaxar adequadamente, existe um acúmulo progressivo de líquidos  nos pulmões podendo se refletir em intolerância ao exercício, falta de ar ao deitar e   tosse seca. A incapacidade de manter o fluxo de sangue adequado no restante do organismo pode levar a  outros sintomas como fraqueza , astenia, inchaço nas pernas e abdome.

O número de indivíduos que morrem de insuficiência quando chegam ao hospital no Brasil é duas vezes mais alto do que nos Estados Unidos e três vezes mais elevado em relação à Europa. “Infelizmente é frequente que o  paciente só chegue ao médico quando o problema já está avançado o que reduz as chances de sucesso do tratamento”, complementa Dra. Ariane Macedo.

Ela reforça que, com o envelhecimento da população, nos próximos 15 anos, haverá mais 2 milhões de brasileiros com insuficiência cardíaca , uma vez que  a idade é um fator de risco para a doença.





Serviço - Mobilização Insuficiência Cardíaca

Dia 23 de maio, quinta-feira
Das 10 às 16 horas
Local: Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073, São Paulo


 Instituto Lado a Lado pela Vida 

Diversão para Pets no Shopping Frei Caneca

Divulgação

 
Brinquedos, dicas veterinárias, degustação e brindes estão entre os destaques da programação


Reforçar a interação entre pets e seus donos em um ambiente especialmente preparado para eles é um dos objetivos do ParCão Pet que será montado no Shopping Frei Caneca. A ação une diversão, vivência e experiências positivas num único local em dois fins de semana consecutivos – Dias 25 e 26 de maio e 01 e 02 de junho, no 6º andar do empreendimento.

Serão 85m² de área para os cães brincarem à vontade. No local, vários brinquedos, rampas e túneis divertem os pets. Além disso, um bate-papo com veterinários sobre alimentação natural, acupuntura, castração e dicas da Dra Recomenda - um projeto criado pela Dra Simone Elias, médica veterinária da Puppy Center - vão esclarecer dúvidas sobre banho e tosa, rações, vacinação, entre outros.

As crianças que visitarem o ParCão vão ganhar pinturas faciais de cachorrinhos. No espaço, empresas parceiras se uniram para distribuir brindes para os visitantes e, nos dias 1 e 2 de junho junta-se ao projeto a Campanha de Adoção de Cães que acontecerá em parceria com a ONG Patinhas Unidas. Serão 15 cachorros em busca de um novo lar.




ParCão Shopping Frei Caneca
Dias: 25, 26/05, 01 e 02/06
Horário: das 11h às 17h
Local: Piso 6
Entrada Gratuita 
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Informações: (11) 3472-2075


Shopping Pátio Paulista realiza a terceira edição da Feira de Adoção de Cães



Os animais estarão no empreendimento nos dias 1º e 2 de junho


O Shopping Pátio Paulista promoverá, nos dias 1º e 2 de junho – sábado das 12h às 18h e domingo das 14h às 17h, a terceira edição da Feira de Adoção de cães. O evento gratuito, que acontecerá no Piso Maestro Cardim, contará com a parceria da ONG Adote Um Amicão.

A promoção da feira visa conscientizar a população sobre a posse e adoção responsável. Diversos animais, filhotes e adultos, vítimas de maus-tratos e abandono resgatados pela Adote Um Amicão, estarão à espera de um novo lar e donos dispostos a tratá-los com muito amor e carinho. 

A ONG é uma organização sem fins lucrativos e atualmente mantém cerca de 60 cães no abrigo em Juquitiba, onde vivem em amplos bolsões com água e ração a vontade e brincam durante todo dia, até serem adotados. Os animais são separados por idade e temperamento.

Na Feira de Adoção, os pets estarão castrados, vacinados e vermifugados. Para adotar, os novos tutores precisarão ter mais de 18 anos, apresentar documento de identificação e comprovante de endereço.

Além da Feira, a ONG ainda realizará um bazar para arrecadar fundos para custear o bem-estar dos animais, com ração de qualidade, medicamentos, cuidados e higienização. Os clientes poderão adquirir itens personalizados com tema pet, como pano de prato e avental com desenho de patinhas, camisetas da Amicão, chaveiro, cumbuca, coleiras e roupinhas. O evento será realizado no Piso Maestro Cardim, em frente à Camicado.



Serviço

Feira de Adoção do Shopping Pátio Paulista
Data: Sábado e domingo, 1º e 2 de junho
Horário: Sábado das 12h às 18h e domingo das 14h às 17h
Local: Shopping Pátio Paulista (Rua Treze de Maio, 1947, Bela Vista, São Paulo, Piso Maestro Cardim, em frente à Camicado)
Entrada gratuita




Ancar Ivanhoe

PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom realiza quarta edição do Dia da AdoCÃO no Mooca Plaza


 O maior evento de adoção de cães do país ocorre em São Paulo, no dia 25 de maio, em parceria com a Ampara Animal



PEDIGREE®, marca da Mars Petcare, acredita que todo cachorro merece um lar feliz e, por isso, realiza no dia 25 de maio - Dia Nacional da Adoção - a quarta edição do Dia da AdoCÃO, no Mooca Plaza Shopping, um dos shoppings pet friendly da cidade de São Paulo. O evento, que ocorre em parceria com a AMPARA Animal, é uma iniciativa do Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, que acaba de completar 10 anos no Brasil.

Com o objetivo de mudar a realidade do abandono por meio da sensibilização, conscientização e mobilização da população para a causa, além de apoiar os abrigos que resgatam e promovem a adoção consciente e educar a população sobre a posse responsável, essa uma década de existência do programa contabiliza um saldo muito positivo: são mais de 76 mil cães adotados, 13,6 milhões de refeições doadas e cerca de 90 ONGs e Protetores independentes ajudados.

O Brasil tem hoje cerca de 52,2 milhões de cães e, segundo a Organização Mundial da Saúde, 20 milhões estão abandonados. “Estima-se que de 70% dos cachorros abandonados vivem em abrigos e 90% deles nunca terão um lar para chamar de seu. Ou seja, são números tristes que apontam para uma alarmante situação. Nós, como parte da Mars Petcare, temos como compromisso fazer um mundo melhor para os pets e queremos ajudar a mudar essa realidade. Para isso, acreditamos que educar sobre a posse responsável e incentivar a adoção consciente seja um caminho para concretizarmos esse propósito”, afirma Gabriela Faria, Gerente de Marketing de PEDIGREE® no Brasil.


Atrações

Em um contexto em que discursos de ódio, “fake news” e outros tipos de interações negativas tomam conta da web, no evento PEDIGREE® lança Dog BOTs: uma tecnologia exclusiva, desenvolvida em parceira com a agência AlmapBBDO, para estimular as pessoas a compartilharem o bem na Internet e fora dela também. Dog BOTs transforma os cachorros em verdadeiros BOTs do bem, gerando mensagens positivas e disparando-as automaticamente pelas redes sociais. Composto por um teclado em escala ampliada, cada tecla contém um emoji (símbolo) que expressa uma emoção positiva e é acionado por meio das pisadas dos cães que, brincando, tornam-se emissores do bem.

Além disso, a saúde dos cães ganha espaço importante no evento. Todos os animais adotados poderão passar pela unidade do Hospital Veterinário Pet Care, que estará presente com um time de Médicos-Veterinários conversando com os tutores sobre posse responsável e nutrição, realizando avaliação da saúde bucal e sobrepeso e exame para diagnosticar possíveis verminoses.

Cães e tutores também poderão se divertir no Pet Park, um espaço de lazer e integração ao ar livre, para a diversão de pets e suas famílias, com mais de 2 mil m² de área verde, que inclui um espaço de agility com obstáculos, rampas, túneis, parede de escalada, escadas e bastões.



ONGs participantes e cães para adoção

O Dia da AdoCÃO, em São Paulo, contará com a presença de diversas ONGs ligadas à AMPARA Animal - Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados - como a Bichos do Gueto, Adote um Amicão, Natureza em Forma, Kafofo da Kylvia e Patinhas Unidas. Além disso, o Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom realizará eventos simultâneos ao Dia da AdoCÃO em outras cidades pelo Brasil.

Como parte de um dos pilares do programa, a posse responsável, todos os cães serão adotados já castrados e vacinados. Os interessados em dar um lar para eles, além de passarem por uma entrevista de avaliação de perfil e assinar um termo de adoção, devem apresentar o RG e o comprovante de residência, ser ou estar acompanhado por um maior de 18 anos e realizar uma contribuição para as ONGs. Quem adotar um cãozinho ganhará, além de um melhor amigo, um Kit Adotante com alimentos PEDIGREE® e um vale serviços da Pet Anjo.                                                 




Serviço | Dia da AdoCão PEDIGREE®

Data: 25/05/2019 – Sábado
Horário: 10h às 18h
Local: Estacionamento do Mooca Plaza Shopping (Rua Cap. Pacheco e Chaves, 313 – Mooca – São Paulo/SP)
Entrada livre e gratuita

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