Pesquisar no Blog

terça-feira, 28 de julho de 2020

Home Entertainment: dicas para ter a melhor experiência de som em casa

Segundo estudos do IDC, a pandemia modificou a relação com os meios e produtos tecnológicos pela sociedade, aumentando a demanda por equipamentos que facilitem a realização das atividades profissionais e pessoais dentro de casa, já que com o distanciamento social, as pessoas passaram a ter mais tempo para os momentos de entretenimento, diversão e lazer. Paralelamente, uma pesquisa da Accenture, realizada com mais de três mil consumidores em 15 países, revelou que 60% dos entrevistados estão dedicando mais tempo ao autocuidado e bem-estar mental, uma tendência que promete se tornar realidade definitivamente e que as marcas devem acompanhar este movimento.

 

Com este cenário, as caixas de som bluetooth se destacam como ótimas opções para melhorar a experiência de som dentro de casa, principalmente para as atividades compartilhadas como assistir filmes e séries com a família, jogos on-line ou na prática de exercícios físicos. 


Hoje existem diversos modelos no mercado, como a Anker SoundCore Mini 2 Bluetooth, que possui tecnologia de última geração embarcada e entrada de ar que possibilita ouvir os graves sem distorção, assim como os agudos mais limpos. Compactas, resistentes e fáceis de transportar, as caixinhas também são excelentes para animar os momentos em família, além de auxiliar naquelas horas de relaxamento em grupo.

Outro item que se tornou ainda mais popular são os fones de ouvido. Eles se tornaram praticamente indispensáveis para quem busca uma experiência sonora de qualidade, durante a quarentena. O acessório é ideal para jogar videogame, ouvir sua playlist favorita ou assistir filmes e séries sem atrapalhar as demais pessoas da casa. Os modelos ergonômicos e auriculares são os mais indicados, pois são confortáveis, acessíveis, além de mais duráveis.

Seguido essas dicas, o modelo SoundBuds Slim Bluetooth da Anker, é um fone de ouvido projetado ergonomicamente para trazer conforto total, já que vem quatro conjuntos de apoios de silicone para ouvido - asa que se prende ao ouvido, ajudando a manter no lugar por muito tempo e sem incomodar. O produto é uma opção ideal para home office e, ainda, possui três conjuntos de adaptadores de silicone para o fone e um cabo Micro USB para recarga da bateria.

Por fim, para se ter uma boa experiência sonora de alto nível é importante conhecer as configurações disponíveis nos equipamentos como balanço de graves, ajustar volume, vibrações entre outros. Desta forma, o usuário poderá aproveitar melhor o áudio no caso de streaming de músicas, jogos ou para assistir vídeos no computador.  É essencial, também. adquirir acessórios compatíveis com os recursos dos equipamentos da casa, como TV, notebooks e computadores.

Para mais informações sobre esses modelos e toda a linha de áudio da Anker, acesse https://www.ankeroficial.com.br/.  

 

Acessórios também precisam ser limpos e higienizados

A limpeza desses produtos deve ser feita regularmente como medida preventiva para evitar contaminação e proliferação do novo coronavírus. Inclusive, não é recomendado que fones de ouvido sejam compartilhados. De acordo com o responsável pela unidade de negócios da Anker no Brasil, Marcus de Paula Machado, os dispositivos de áudio devem ser limpos com pano ou lenço de papel umedecido em água com sabão ou detergente neutro. “É preciso limpar o cabo em toda a extensão assim como a estrutura dos carregadores. Já as entradas e saídas podem ser higienizadas com escova de dentes seca de cerdas macias”. O executivo ainda comenta que, especificamente, fones possuem partes removíveis que podem ser lavadas com água e sabão ou detergente neutro. Mas reforça que é fundamental que sejam secos totalmente antes de recolocados.

Também é importante atentar-se ao que não deve ser feito. Evite aplicar álcool em gel ou etílico diretamente nos equipamentos, porque a substância evapora rapidamente e pode danificar o acessório e seus componentes. Outra ação a se evitar é limpar os fones durante o carregamento, pois energia elétrica e umidade não combinam. A limpeza dos dispositivos só pode ser feita quando estiverem desligados e desconectados da tomada, para evitar curtos-circuitos, choques elétricos e até incêndios. Por fim, é importante lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel 70° antes de manusear os dispositivos. “Com esses cuidados, os usuários garantem o bom funcionamento dos equipamentos por mais tempos e ainda aumentam o nível de proteção contra o novo coronavírus”, conclui Marcus.

 

Descubra quais cores combinam com o estilo Industrial na decoração


   

O estilo Industrial foi inspirado em galpões de Nova York, trazendo para a decoração de interiores elementos e peças que combinam modernidade, funcionalidade e sofisticação. Com espaços amplos planejados para integrar ambientes de convivência em um único espaço e o uso de materiais rústicos em destaque como o tijolinho aplicado na forma crua, ajudando a criar uma sensação de construção inacabada, o design transita entre o atual e o retrô.


O cimento é outra característica marcante, podendo ser utilizado no piso ou na parede. A exposição de encanamentos, tubulações e estruturas também fazem parte do décor. As Vigas aparentes e o concreto auxiliam na delimitação dos espaços nos ambientes integrados. As cores também são importantes para compor o estilo industrial, influenciando e valorizando ainda mais o projeto.

Para escolher os tons que combinam com o estilo Industrial, levando para casa um ar mais urbano e despojado da cidade mais famosa do mundo, confira as dicas de Patrícia Fecci, gerente de marketing para serviços de Cor & Design das tintas Sherwin-Williams sobre o tema.


Cores escuras: tons escuros como o preto são muito utilizados na estética industrial, tanto em paredes como na mobília. O preto surgiu da necessidade de aproximar as paredes dos moradores nos galpões e lofts que tinham um pé direito muito alto. Cores escuras são uma ótima solução para criar um ambiente mais aconchegante e intimista. A nossa sugestão de cor é o Caviar SW 6990, um tipo de preto sofisticado e clássico ideal para projetos focados no conforto.


Tons neutros: o estilo industrial foi inspirado na exposição das características primarias das construções como o concreto aparente e a falta de acabamento nas paredes. Para substituir o concreto ou cimento queimado as tintas são uma alternativa prática e barata. O tom Cinza Funcional SW 7024 é o mais indicado, por ser uma cor neutra e versátil similar ao concreto. O branco também pode ser aplicado no décor como uma forma de contrastar com tons mais escuros, suavizando os ambientes. Tela em Branco SW 6259, branco acinzentado, ajuda a destacar as peças de decoração e móveis.

Para saber mais sobre o tema e conferir as outras sugestões acesse o link e veja o vídeo que preparamos sobre o conteúdo: http://www.youtube.com/watch?v=qWtmZJOrINk

 

 

Sherwin-Williams

http://www.sherwin-williams.com.br

http://www.facebook.com/sherwinwilliamsbrasil,

http://www.instagram.com/sherwinwilliamsbr e br.pinterest.com/ swbrasil .


DANOS NAS FERRAGENS DO BOX DE BANHO? SAIBA COMO UTILIZAR E LIMPAR AS PEÇAS DA MANEIRA MAIS ADEQUADA

Existe algum produto específico para a limpeza dessa peça? Quais cuidados tomar na hora de utilizar o produto para que não prejudique o material? É possível trocar apenas as ferragens se tiverem danificadas e preservar o vidro? Para manter o item como novo por muito mais tempo, Érico Miguel, técnico da Ideia Glass, responde a essas questões e lista cinco tópicos que merecem atenção na hora da do uso e limpeza dessa parte do box de banho. Confira!

Muito se fala sobre os cuidados com o vidro do box de banho, mas as ferragens são peças muito importantes para a funcionalidade do produto e que também necessitam de certas atenções e cautelas na hora de utilizar e limpar. Para ajudar nessa função, Érico Miguel, técnico da Ideia Glass, marca especialista em kits de ferragens para box de banho e portas de vidro divisórias de ambientes, lista algumas dicas importantes, que irão ajudar a conservar a peça por muito mais tempo. 



:: PRESERVE A PEÇA NO DIA-A-DIA

De acordo com Érico, é necessário ter certos cuidados na hora de utilizar o box de banho no dia a dia, para preservar as peças de metais.

"Muitas pessoas têm mania de colocar toalhas ou vestuários pendurados no box de banho, o que é errado fazer, pois nada deve ficar suspenso nas ferragens para não danificá-las ou gerar algum emperramento nos trilhos. Para essa função, o ideal é utilizar itens específicos, como ganchos e portas toalhas", explica Érico. 



:: MANUSEIO CORRETO

Outro fator importante para conservar o produto é a forma de manuseio e de abertura do box de banho.

"É necessário evitar abrir de fechar as portas do box de banho com muita força ou deixar que elas batam em alguma superfície. O correto é sempre deslizar ou puxar a peça de forma delicada e com cautela, evitando que os trilhos e metais sejam prejudicados com o tempo", conta o profissional. 



:: LIMPEZA SEGURA

Na hora da limpeza, alguns cuidados sobre produtos e a forma de realiza-la, fazem toda a diferença para ter ferragens brilhantes e com cara de novas.

"Não é recomendado utilizar produtos químicos com ácidos e utensílios abrasivos como palhas de aço. O ideal é lavar as ferragens do box de banho com apenas água e sabão neutro, além de utilizar o lado macio da esponja e, na hora da secagem, optar por panos que não soltem fiapos", recomenda Érico. 



:: MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Para saber o estado real em que as peças do box de banho estão e manter a segurança dos moradores, Érico indica realizar a manutenção preventiva uma vez ao ano.

"Conforme a regulamentação ABNT NBR 14207/2009, é recomendado realizar a manutenção do box de banho anualmente, pois somente um profissional especializado poderá garantir a segurança e a qualidade do produto", conta Érico.



:: TROCA DE PEÇA DANIFICADA

Caso a peça esteja muito danificada, tanto funcionalmente, quanto esteticamente, é necessário a troca do item.

"Nesses casos de troca, existe a opção de substituir apenas as ferragens em si, caso o vidro esteja em um bom estado e o kit seja o mesmo já utilizado. Mas caso o vidro também não apresente uma boa qualidade ou for desejado alterar o design do box de banho, será necessário alterar todo o produto", revela o profissional.




Ideia Glass

www.ideiaglass.com.br

SAC (11) 3016-9300.


Para combater crise e isolamento escolas oferecem educação financeira para alunos e pais

Durante a crise de saúde da pandemia do Covid-19 as escolas tiveram que se adequar a uma nova realidade de aulas online, buscando a interação com os alunos, além de lidar com o reposicionamento financeiro dos pais, que precisaram ajustar as finanças a uma realidade de redução de ganhos em muitos casos.

Dentro deste conceito, um tema que está destacando dentro das escolas durante o período nas aulas online e por meio de palestras virtuais, Lives e webinars para os pais é a educação financeira.

"A educação financeira vem se mostrando um grande diferencial para as escolas, pois, quando trabalhada adequadamente, não ensina apenas a importância do dinheiro, mas também a importância de ter sonhos e objetivos para o futuro, e isso é fundamental para os alunos nesse momento", explica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN).

Domingos complementa que o tema também auxilia os alunos a entenderem melhor a situação pela qual os pais estão passando, em caso de crise. "Por tratarmos esse tema de uma forma leve, o entendimento das crianças é maior. São muitas ações relacionadas ao tema, um exemplo simples foi uma ação que realizamos no início da quarentena, incentivando os alunos a desenharem um arco-íris, em um símbolo de que tudo passará", conta o especialista.


Para os pais

Além dos alunos, uma demanda muito grande está sendo por palestras virtuais, Lives e webinars para os pais sobre educação financeira. "A DSOP anteviu a dificuldade que essas instituições iriam enfrentar com a crise e está se oferecendo para auxiliar os responsáveis pelos alunos com informações que serão decisórias para travessia desse momento", explica o presidente da ABEFIN.

"Como estamos disponibilizando os eventos de forma gratuita, a demanda é muito grande, mas sabemos que estamos cumprindo nossa missão de ajudar as pessoas a passar por esse momento e fazendo com que os impactos financeiros sejam os menores possíveis para todos" complementa Domingos.


Importância da educação financeira

Mesmo antes da pandemia, esse tema já era necessário, a taxa elevada de inadimplência e de endividamento no Brasil proporciona uma certeza: o Brasil precisa de educação financeira. Felizmente hoje já são cerca de 300 mil crianças e jovens de todo o Brasil estão sendo educadas financeiramente pelo Programa DSOP Educação Financeira nas Escolas.

Atualmente estudos e pesquisas indicam uma mudança cultural, com a conscientização de que o ambiente escolar é o mais propício para o ensino dessa disciplina. Comprovando ainda que a família do aluno também é beneficiada.

"Há quem pense que as crianças não têm discernimento para lidar com finanças", relata Reinaldo Domingos, "porém notamos que com 4, 5 ou 6 anos elas já reconhecem o dinheiro como um meio para realizar sonhos. Isso nos faz acreditar em uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, mais realizadas e felizes".

A educação financeira não se restringe apenas aos alunos. Os professores são capacitados para dominar e então disseminar o tema, e também os pais assistem palestras e têm acesso a cursos online gratuitos. Dessa forma, a mudança comportamental é trabalhada em toda a comunidade.


Famílias notam resultados

Por conta dos resultados positivos sentidos nos lares, cresce nos últimos anos o número de escolas em todo o país que adotam o Programa DSOP Educação Financeira nas Escolas. Pesquisa indica que 100% das crianças e jovens que recebem educação financeira na escola, participam das discussões relacionadas às finanças da família em casa.

Esse é um dos dados da 1ª Pesquisa de Educação Financeira nas Escolas, realizada em 2017, uma parceria entre o Instituto de Economia da UNICAMP, por seu Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (NEIT), o Instituto Axxus e a Abefin.

Ela também aponta que a grande maioria (71%) dos alunos que têm aulas sobre o tema nas escolas ajudam os pais a fazerem compras conscientes. A pesquisa foi realizada com 750 pais/responsáveis de cinco capitais brasileiras, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Vitória.


segunda-feira, 27 de julho de 2020

Exposição de casos de assédio em escolas não resolve problema

Para especialista, formalizar denúncia é mais efetivo e ainda evita problemas legais para a vítima


Para dar visibilidade ao assédio sexual de professores contra alunas, tentar combater o problema e alertar outras possíveis vítimas, muitas jovens têm feito a exposição dos casos nas redes sociais. As moças reúnem reprodução de telas (prints) e áudios de conversas em aplicativos instantâneos de mensagens, como o Whatsapp, e publicam o material em redes como o Twitter e Instagram:

"Esse movimento de exposição virtual e pública decorre da sensação de impunidade. A partir do momento que as jovens vítimas e seus familiares tiverem a percepção de que a comunicação do fato aos órgãos responsáveis é suficiente para punir o indivíduo que agiu dessa maneira, certamente não haverá a necessidade dessa exposição pública porque elas se sentirão protegidas e amparadas pelas instituições que têm o dever de agir dessa forma", explica Leonardo Pantaleão, advogado especializado em Direito Penal.  

Ao fazer a exposição, no entanto, as jovens ou seus responsáveis podem cometer um crime e sofrer penalidades previstas em lei, caso ofendam a honra e a reputação de uma pessoa. Por isso, o mais adequado é informar o caso às autoridades públicas. "Pode ser em uma delegacia de polícia ou no Ministério Público (MP), se a vítima for menor de idade, ou, ainda, órgãos do poder judiciário. É importante que essas denúncias cheguem ao conhecimento da secretaria de educação municipal ou estadual, no caso de escolas públicas", esclarece Pantaleão. Ao formalizar a queixa em instituições formais,  autoridades acionadas darão o andamento usual com embasamento jurídico ao crime cometido e/ou falta disciplinar/ética. 



Linchamento Virtual é passível de punição  


Citar o nome de uma pessoa, assim como seus dados, e publicar sua imagem na internet acusando-a de um crime, levando milhares ou milhões de usuários de redes sociais a atacar, acusar e condenar a pessoa caracteriza um cenário de linchamento virtual que pode acarretar sanções penais a quem o promove. "Não se pode perder de vista que a internet não é uma terra de ninguém. É perfeitamente possível identificar eventuais autores de ameaças ou de ofensas ou algo do tipo", alerta Pantaleão.

Segundo ele, a ideia de "fazer justiça com as próprias mãos" também está relacionada ao sentimento de impunidade, mas quem atua nas redes sociais incitando agressões físicas, ameaçando alguém ou praticando outros delitos contra a honra de uma pessoa pode responder por crimes. "Existe uma linha muito tênue entre manifestar o inconformismo diante de um comportamento e partir para uma ação que vai para a esfera criminal. A partir do momento que se ofende a honra de uma pessoa, o direito penal já pode atuar de maneira efetiva", afirma. 





Leonardo Pantaleão - advogado, professor e escritor, com Mestrado em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), Doutorado na Universidad Del Museo Social Argentino, em Buenos Aires e Pós-graduado em Direito Penal Econômico Internacional pelo Instituto de Direito Penal Econômico e Europeu (IDPEE) da Universidade de Coimbra, em Portugal, professor da Universidade Paulista. Autor de obras jurídicas, palestrante com ênfase em Direito Penal e Direito Processual.


No Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço, IBCC Oncologia conta mais uma história de diagnóstico antecipado e cura



 

Aposentado destaca: “Se não fosse o meu dentista, não teria descoberto de maneira precoce um câncer na laringe”

 

Apesar de uma certa rouquidão que o incomodava, Antônio Felix da Costa, 57 anos, morador do Itaim Paulista, região Leste da cidade de São Paulo, pensava que seria mais uma consulta de rotina com o dentista, em junho de 1998. Foi quando o odontologista perguntou há quanto tempo ele estava assim e orientou que procurasse um otorrinolaringologista. Assim fez o aposentado e na consulta com o especialista descobriu, de forma precoce, um tumor na laringe. Antônio foi encaminhado ao IBCC Oncologia, local em que passou a receber tratamento, em março de 1999. “Descobri o problema em abril do mesmo ano e se não fosse o meu dentista, não teria descoberto de maneira precoce um câncer na laringe”, conta. Fez exames, estadiamento do câncer, passou por sessões de radioterapia e a cirurgia, realizada precocemente, foi o que contribuiu para que Antônio fosse curado.

Aos cuidados da Dra. Beatriz Cavalheiro, médica cirurgiã de cabeça e pescoço do IBCC oncologia ele seguiu o tratamento. “Ela está comigo há 17 anos e eu continuo aqui seguindo em frente, tocando o barco, nessa experiência desafiadora e muito gratificante para mim. Só tenho a agradecer por todo o carinho e atenção que recebo e já recebi do IBCC Oncologia”, destaca António, ao acrescentar que hoje faz apenas acompanhamento, com idas, semestrais e agora na nova Unidade da Vila Mariana.

A Dra. Beatriz ressalta que a descoberta da doença logo no início foi o que salvou a vida do aposentado. “O Antônio nos procurou em 1999, aos 35 anos de idade, após perceber rouquidão progressiva por cerca de dois meses. Foi feito o diagnóstico de um câncer da laringe, em estágio inicial, o que permitiu uma ressecção parcial do órgão, com preservação de parte das pregas vocais. Ele precisou permanecer algumas semanas com uma traqueostomia e complementou o tratamento com radioterapia. Hoje mantém o seguimento regular conosco e pode ser considerado curado, embora a rouquidão tenha permanecido pelo tratamento”, declara a médica.

“Essa é uma boa história para que as pessoas fiquem atentas aos sinais os quais o corpo nos dá. A gente deve avaliar frequentemente a região da cabeça e do pescoço. O indivíduo deve fazer o autoexame – checagem feita com ajuda de um espelho e boa iluminação, no interior da cavidade oral, incluindo a parte superior e inferior da boca, todas os lados da língua, a gengiva e o revestimento das bochechas”, complementa a Dra. Beatriz.

De acordo com ela, “É preciso atenção especial aos sintomas como sangramento na mucosa oral ou nasal; afta, ferida e rouquidão que não cicatriza por 15 dias; dor ao engolir; caroços que surgem na região do pescoço; e dor no ouvido que não melhora com o passar de duas semanas. Esses podem ser sinais que indicam a existência de um tumor de cabeça e pescoço”, ressalta.

 

Campanha: “Seu Corpo é sua vida. Não o destrua!”

O Julho Verde é uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP) que visa aumentar a conscientização das pessoas sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de cabeça e pescoço. Descobrir tumores em estágios iniciais podem contribuir para que os médicos especialistas encontrem o tratamento mais efetivo ao paciente. Estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA) revelam 43 mil novas ocorrências da doença para 2020. O Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e celebrado todo ano em 27 de julho.

 

Lei possibilita suspensão de até quatro parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)

Medida é positiva, mas deveria ser acompanhada de uma linha de crédito, segundo economista

Estudantes de todo o país que são beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) podem requerer a suspensão de até quatro parcelas durante o período de calamidade pública decretado por conta da pandemia do novo coronavírus.

Para ter acesso ao benefício – definido pela Lei 13.998/2020 – o estudante deve estar adimplente com os seus pagamentos até o dia 20 de março, antes da vigência do estado de calamidade pública no país. Os interessados em aderir ao programa – válido para contratos em fase de utilização e carência, ou para aqueles que estão na fase de amortização – devem procurar a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil até o dia 31 de dezembro.

O advogado, economista e professor, Alessandro Azzoni, acredita que a suspensão não é suficiente para evitar a evasão dos alunos nas universidades, ocasionada pela crise e pelo desemprego. Para ele, uma medida complementar seria a criação de uma linha de crédito especial, para que os alunos possam manter sua qualificação.

Estamos em um cenário de crise. Muitas pessoas com qualificação elevada foram demitidas, e quem ainda está estudando vai encontrar uma concorrência muito grande. Parar de estudar nesse momento não é o ideal, por isso o governo poderia pensar em alguma forma para subsidiar os estudos para quem está fora do FIES, uma linha de crédito com pagamento direto para as universidades, para evitar a evasão e manter o aluno estudando”, aponta.   

Azzoni reforça que uma evasão significativa de alunos causaria um impacto econômico grande nas universidades. “Problemas como inadimplência e evasão levam a uma consequente perda de receita nas universidades, podendo ocasionar demissões em massa de professores, mestres, doutores e uma redução de atividades em alguns setores”, aponta o professor. 

 



Alessandro Azzoni - advogado e economista, especialista em direito ambiental, com atuação nas áreas do Civil, Trabalhista e Tributário. É mestre em Direito da Universidade Nove de Julho, especializado em Direito Ambiental Empresarial pela Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU). Graduado em direito pela FMU. Bacharel em Ciências Econômicas pela FMU.  Professor de Direito na Universidade Nove de Julho (Uninove). É Conselheiro Deliberativo da ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Coordenador do NESA –Núcleo de Estudos Socioambientais – ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Conselheiro membro do conselho de Política Urbana - ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Membro da Comissão de Direito Ambiental OAB/SP.

  

Idosos e imunidade: Vitamina D tem papel relevante na prevenção de doenças respiratórias, aponta revista Lancet

Com a chegada do inverno, grupo de risco deve redobrar os cuidados com higienização, reforço da imunidade e imunização

 

Com a chegada do inverno e o aumento significativo do número de casos de infecções do trato respiratório como influenza e resfriados, especialistas em imunidade alertam para os cuidados redobrados que os idosos devem ter para reforçar a imunidade, manter a higiene correta de mãos e ambientes, além da vacinação contra gripe, disponível na rede pública de saúde.

A atenção para os níveis de vitamina D adequados no organismo também é aliada da prevenção, é o que aponta artigo publicado pela centenária revista científica britânica The Lancet¹, em seu portal, em análise publicada no final do mês de maio, destacando que a suplementação de vitamina D pode ser especialmente importante para idosos, que, sobretudo, ainda apresentam maior risco de contágio pelo novo coronavírus – e de deficiência deste hormônio.

A endocrinologista Marise Lazaretti Castro, professora adjunta de endocrinologia da UNIFESP explica que os idosos fazem parte dos grupos de risco de hipovitaminose D mundialmente. “Pelo grande percentual de deficiência visto entre nossos idosos, metade deles têm deficiência grave e quase 90% estão abaixo das concentrações desejáveis, todos deveriam fazer suplementação com vitamina D. Os benefícios desta reposição sobre a saúde musculoesqueléticas já são bastante conhecidos, e este benefício adicional sobre a redução no risco de infecções agudas respiratórias pode auxiliar, inclusive, durante a pandemia”, aponta a especialista.



Vitamina D além da saúde dos ossos


O texto da Lancet lembra que a vitamina D tem um papel bem caracterizado no equilíbrio de cálcio e fósforo, promovendo a renovação óssea. O baixo nível desse pré-hormônio também está associado a doenças não transmissíveis e a doenças infecciosas, principalmente as do trato respiratório.

Especialmente sobre este aspecto, a revista científica cita uma metanálise de dados de 2017 que abrange 11,3 mil pacientes em 25 ensaios clínicos randomizados. Eles mostraram a que suplementação de vitamina D protegia contra infecção do trato respiratório aguda, principalmente em pacientes com níveis de vitamina D muito baixos.



Coronavírus

Atualmente, as evidências também vinculam especificamente os resultados do COVID-19 e o status de vitamina D. Segundo o artigo, isso se explicaria uma vez que o SARS-CoV-2, o novo coronavírus, surgiu e começou a se espalhar no hemisfério norte no final de 2019 (inverno local), quando os níveis de vitamina D estão no seu ponto mais baixo. Em uma análise transversal na Europa, a mortalidade por Covid-19 foi significativamente associada ao status da vitamina D em diferentes populações.

A autora Fiona Mitchell relata que o papel da vitamina D na resposta à infecção por Covid-19 pode ser duplo: apoiar a produção de peptídeos antimicrobianos no epitélio (tecido) das vias respiratórias, ou seja, criando uma barreira de proteção que torna os sintomas de Covid-19 menos prováveis e, no segundo momento, colaborando na redução da resposta inflamatória à infecção.


A endocrinologista brasileira, no entanto, destaca que a evolução do quadro de infecção pelo novo coronavírus depende de uma série de fatores -  a adequação da vitamina D é apenas um deles. “Pela facilidade, segurança e baixo custo, a suplementação com vitamina D é uma medida que deve ser recomendada, especialmente para os idosos”, reforça a professora.

 



¹Mitchell, F. Vitamin-D and COVID-19: do deficient risk a poorer outcome? The Lancet. Maio, 2020. Disponível em: https://www.thelancet.com/journals/landia/article/PIIS2213-8587(20)30183-2/fulltext#%20. Acesso em 02.06.2020



Campanha orienta população sobre importância do atendimento precoce

Iniciativa do Movimento Floripa Sustentável e da Associação Catarinense de Medicina traz depoimentos de médicos sobre o que fazer diante dos primeiros sintomas da Covid-19

 

O atendimento logo aos primeiros sintomas da Covid-19 pode salvar muitas vidas, especialmente neste momento de crescimento exponencial no número de casos e de óbitos em Santa Catarina. Por isso, com o objetivo de informar a população sobre as novas orientações do Ministério da Saúde, o Movimento Floripa Sustentável e a Associação Catarinense de Medicina (ACM) lançaram, nesta segunda-feira (27), uma campanha nos veículos de comunicação, com depoimentos de médicos sobre a importância do imediato acolhimento do paciente que apresente os sinais do novo coronavírus.

 

A campanha traz gravações com os médicos Antônio Cesar Cavallazzi (pneumologista), João Ghizzo (ex-secretário da Saúde de SC), Luiz Alberto Silveira (ex-secretário da Saúde de Florianópolis) e Anastácio Kotzias Neto (conselheiro titular por SC no Conselho Federal de Medicina).

 

“Queremos contribuir na defesa da vida, levando à sociedade e autoridades informações essenciais sobre como enfrentar o grave quadro da pandemia em Santa Catarina e por que, diante da realidade dos números, é urgente aplicarmos de fato a mudança nas orientações frente aos primeiros sintomas, devendo ser recomendado o acolhimento precoce. O alerta é feito por entidades e centenas de profissionais da saúde”, explicou Zena Becker, presidente do Movimento Floripa Sustentável, formado por 44 entidades da sociedade civil.

 

Para o presidente da ACM, Ademar José de Oliveira Paes Jr., o combate à pandemia precisa ser feito sobre três pilares: assistência médica, inteligência de dados e comunicação. “A assistência médica é a atenção à saúde, com toda a estrutura necessária, como equipamentos, equipes preparadas, leitos, testes, entre outras coisas essenciais; com os dados, podemos analisar cada momento e planejar as ações; com a comunicação, devemos ter um discurso unificado, que garanta às pessoas o direito a serem bem informadas, atendidas e saberem sobre os tratamentos. Com isso, passaremos mais segurança à sociedade”, defendeu.

 

Criada pela agência Doc.Sync Floripa, a campanha foi realizada com a participação da ZIG Filmes, TumDum e DOT, em um trabalho totalmente voluntário. Destinada à TV, rádio, jornal, frontlight e mídias sociais, conta ainda com o apoio das empresas de comunicação que veiculam as peças educativas.  



Assista os vídeos aqui

 

 

PROJEÇÕES

 

Levantamento do Social Good Brasil (SGB), que apoia o Governo do Estado, Ministério Público e Tribunal de Justiça de forma voluntária e gratuita para o desenho e construção de oito produtos de inteligência de dados, incluindo  o banco de dados dos casos de Covid-19, mostra que no dia 18 de julho o número de casos confirmados em Santa Catarina foi de 52.531. Em 26 de julho, foi de 68.730, o que significou um aumento de 16.199 casos, com crescimento de 30,83% em nove dias. No mesmo período, também houve um aumento expressivo no número de óbitos registrados por Covid-19. O número de óbitos até 18 de julho foi de 662 e, em 26 de julho, 907, representando um aumento de 245, com crescimento de 37,00% em nove dias.

 

No teste do modelo epidemiológico em 21 de julho, no cenário de Rt (taxa de transmissibilidade) de 1,36, a projeção de óbitos para 26 de julho era de 913 e o número de óbitos registrados foi de 907, ou seja, estima-se que Santa Catarina esteja com Rt aproximado de 1,36. Caso siga este cenário, é possível que ocorram mais 1.222 óbitos em três semanas, chegando a 2.129 em 16 de agosto.

 

Veja mais aqui: https://socialgoodbrasil.org.br/modelo-epidemiologico/


 

O QUE É O ACOLHIMENTO PRECOCE? 

 

Envolve a recepção, o atendimento, a proteção, o amparo e, sobretudo, o diagnóstico logo nos primeiros sinais e sintomas da doença. O protocolo de atendimento deve prever a realização de exames laboratoriais e, se necessário, tomografia computadorizada, com o monitoramento e o acompanhamento da evolução da doença. 

 

No lugar de encaminhar o paciente para casa e recomendar o isolamento, precisa haver o monitoramento e o acompanhamento da evolução da doença pelas Secretarias de Saúde. Conforme o Ministério da Saúde, que modificou suas orientações em no dia 9 de julho, as pessoas devem buscar atendimento médico aos primeiros sintomas. 

 

O Conselho Federal de Medicina, o Conselho Regional de Medicina/SC e a Associação Catarinense de Medicina já conferiram autonomia ao médico para logo no início dos primeiros sinais e sintomas da doença iniciar o tratamento, evitando que o quadro se agrave. Sempre com a decisão do paciente e com a autonomia do médico.

 

 

QUAIS OS DIREITOS DA PESSOA COM SINTOMAS DE COVID-19?


 

1) Atendimento médico ambulatorial.

 

2) Realização dos exames laboratoriais indicados para avaliação do quanto a Covid-19 pode estar comprometendo sua saúde, além de tomografia computadorizada e exames complementares, se for o caso. 

 

2) Ser informada sobre as  opções de tratamento disponíveis, mesmo que ainda não tenham estudos padrão ouro de comprovação de eficácia. O médico e o paciente podem decidir mediante avaliação dos riscos.

 

3) Ser informada que o tratamento tem que ser personalizado de acordo com a condição de saúde do paciente, prescrito e acompanhado por um médico.

 

4) Receber os medicamentos prescritos pelo médico para seu caso.

 

5) Ao monitoramento e o acompanhamento da evolução da doença.

 


SINAIS E SINTOMAS LEVES


Anosmia: Perda do olfato, impossibilidade de sentir cheiros.

Ageusia: Perda do sentido do paladar, do gosto. 

Coriza.

Diarreia.

 

Dor abdominal.

 

Febre.

 

Mialgia: Dor muscular

 

Tosse.

 

Fadiga: Cansaço, canseira.

 

Cefaleia: Dor de cabeça.

 

 

SINAIS E SINTOMAS MODERADOS

 

Tosse e febre persistente diária; ou tosse persistente e piora progressiva de outro sintoma relacionado à Covid-19 - adinamia, prostração, hiporexia (diminuição do apetite), diarreia -; ou pelo menos um dos sintomas acima e presença de fator de risco.

 

 

SINAIS DE GRAVIDADE

 

Síndrome respiratória aguda grave – síndrome gripal que apresente dispneia/desconforto respiratório; ou pressão persistente no tórax; ou saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente; ou coloração azulada de lábios ou rosto.                                 

 

 

Ficha técnica da campanha

 

Criação: Doc.Sync Floripa

Diretor de criação:  Daniel Kfouri

Redação: Barbara Bergamasco

Direção de arte: Eduardo Carranque

Atendimento: Manuela Feltrin

Aprovação: Zena Becker

Direção dos filmes: Fernando Klepzig

Direção de fotografia: Rogerio Xavier

Direção e edição de áudio: Murilo Valente

Trilha sonora: Renato Casca

Locução: Marcello Trigo

Produtora de áudio: TumDum

Produtora de vídeo: ZIG Filmes

Produtora digital: DOT

Coordenação geral: Roberto Costa

 

 

Julho Amarelo: especialista alerta para os riscos das hepatites virais

Vacinação e testagem são as principais formas de combate à doença

  

A campanha ‘Julho Amarelo’ foi criada para reforçar as formas de prevenção e combate às hepatites virais. Com diferentes tipos e sintomas, elas são responsáveis por muitas mortes no mundo. Por isso, a Organização Mundial da Saúde instituiu, há 10 anos, o dia 28 de julho como o Dia Mundial de Combate à Hepatite. Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 1999 e 2018, existiram mais de 632 mil casos confirmados de hepatites virais no Brasil e, entre 2000 e 2017, foram registradas mais de 70 mil mortes devido às doenças, 76% delas ligadas à hepatite C.

Apesar dos números, o médico infectologista Rogério de Jesus Pedro, do Vera Cruz Hospital, em Campinas, afirma que a hepatite B, que é sexualmente transmissível e que pode passar da mãe para o feto na gravidez, durante e após o parto, é o tipo mais preocupante da doença. “Cada hepatite possui diferentes sintomas, formas de transmissão e de tratamento. O tipo B é preocupante, pois possui alto índice de transmissão. Quando aguda pode passar despercebida, porque a doença é assintomática ou os sintomas não chamam a atenção. Outra particularidade é que a maioria dos pacientes elimina o vírus e evolui para a cura definitiva. Em menos de 5% dos casos, porém, o vírus conhecido como VHB persiste no organismo e a doença torna-se crônica”, explica. De acordo com ele, a cada 100 pessoas, 90 se curam da doença.

Mas, segundo o especialista, a hepatite B crônica também pode evoluir sem apresentar sintomas que chamem a atenção durante muitos anos. “Isso não indica que parte dos infectados possa desenvolver cirrose hepática e câncer de fígado no futuro. Na maioria das vezes, porém, quando os pacientes procuram o médico, já há sinais de insuficiência hepática crônica”, completa.

Por isso, o infectologista reforça a importância da vacinação no primeiro ano de vida. “As vacinas de hepatites A e B estão no Calendário Nacional de Vacinação e são fornecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É importante alertar também a sociedade que depois dos 40 anos a imunização perde a sua eficácia. O ideal é fazer exames preventivos anualmente e checar se as vacinas foram tomadas ou não”, afirma.

 

Hepatite C


Os levantamentos que apontam a maior quantidade de mortes relacionadas à hepatite C, transmitida pelo sangue, devem despencar na próxima década, segundo o infectologista. “A ideia é nos próximos anos simplificar o diagnóstico, ampliar a testagem e fortalecer o atendimento público. Muitas pessoas estão com o vírus da hepatite C e não apresentam nenhum sintoma, então diagnosticar e tratar essas pessoas é a forma mais rápida de erradicar a doença”, explica o médico.

Segundo o especialista, o número ainda é alto, pois não existe vacina para esse tipo da doença, que possui um vírus muito severo e comum entre usuários de drogas injetáveis e que costumam compartilhar seringas, por exemplo. Mas, o médico alerta que quem recebeu transfusões de sangue, fez cirurgias ou tatuagens antes de 1998 deve realizar o teste para hepatite C. “Foi apenas a partir desse ano que foram implementadas medidas de identificação do vírus para evitar transmissão de material contaminado”, aponta.

 


 Hospital Vera Cruz


Posts mais acessados