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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

SPC Brasil ajuda a descobrir se consumidor é consciente





Teste elaborado pelo Serviço de Proteção ao Crédito classifica o internauta em três categorias de consumidores. Descubra em qual você se encaixa e siga as dicas dos especialistas.
Você desliga o chuveiro para se ensaboar no banho? Só dorme ou sai de casa depois que retira todos os aparelhos da tomada? Jamais compraria um produto pirata mesmo que o preço seja bastante atrativo? Uma pesquisa recente realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que a maioria dos brasileiros reconhece a importância de consumir de forma consciente, mas nem todos praticam, individualmente, ações colaborativas para a vida em sociedade. De acordo com o levantamento, apenas dois em cada dez consumidores (21,8%) podem ser considerados "conscientes".

Para ajudar os internautas a identificarem se são consumidores conscientes, o portal ′Meu Bolso Feliz′, uma iniciativa de educação financeira do SPC Brasil, desenvolveu um teste que avalia o nível de engajamento e as práticas responsáveis dos brasileiros na hora de consumir. As perguntas do questionário englobam as três grandes dimensões que compõem o conceito de consumo consciente, como as atitudes financeiras, avaliando as habilidades dos consumidores para lidar com os apelos do consumismo; as práticas ambientais, que investiga a disposição do consumidor para minimizar o impacto do consumo no meio ambiente; e as atitudes para engajamento social, que levam em consideração se o consumidor analisa as consequências de suas ações na sociedade e incentiva os outros a procederem de maneira responsável.

"O objetivo do teste é fazer o brasileiro refletir sobre o impacto que as suas atitudes de consumo tem na sociedade, de maneira que ele possa revê-las e mudar os seus costumes inadequados", explica o educador financeiro do portal 'Meu Bolso Feliz, José Vignoli.

O teste divide os consumidores em três categorias distintas, de acordo com a intensidade da prática dos comportamentos considerados adequados: 'consumidores conscientes' - que apresentam frequência de atitudes corretas acima de 80%; 'consumidores em transição' - cuja frequência varia entre 60% e 80% de atitudes adequadas, e 'consumidores nada ou pouco conscientes' - quando a incidência de comportamentos apropriados não atinge 60%.

Para descobrir em qual categoria o consumidor se enquadra, ele deve responder ao teste com questões múltiplas disponível no portal 'Meu Bolso Feliz' no link meubolsofeliz.com.br/teste/consumo-consciente.
Dicas para se tornar um consumidor consciente:

1. De olho nas compras

Um passo importante na hora de se tornar um consumidor consciente é pensar antes de comprar e, consequentemente ficar longe das armadilhas do consumismo. "Aqui, podemos citar alguns inimigos do seu dinheiro: vaidade, crédito, propaganda, status, ansiedade e crédito fácil", diz Vignoli. Por isso, vale ficar atento às dicas abaixo e, a partir delas, se policiar antes da próxima compra:

- Sempre pesquise preços antes de adquirir algo novo.
- Não tenha vergonha de pechinchar;
- Compre produtos originais e evite promoções tentadoras;
- Não use o cheque especial ou cartão de crédito para comprar o que não cabe no seu orçamento;
- Não encare compras ou passeios no shopping como lazer;
- Quando se deparar com uma promoção, pergunte-se se precisa mesmo daquilo;
- Programe as compras de supermercado e chegue ao local com uma lista de compras;
- De preferência à qualidade e durabilidade do produto e não apenas a marca que ele carrega.

2. Use o telefone com moderação

Também faz parte das atitudes do consumidor consciente saber usar o  telefone fixo e o celular com moderação. Entre as práticas que devem ser adotadas estão controlar a conta visando economia e falar apenas o necessário, deixando conversas importantes para serem feitas pessoalmente. Aqui, vale usar aplicativos sem custo como o whatasapp e avaliar se não vale a pena ter mais de um chip e aproveitar diferentes promoções das operadoras.

3. Fique atento aos sinais do meio ambiente

Já é altamente difundido que precisamos cuidar do planeta, certo? Junto a isso, empresas têm adotado iniciativas e atitudes como não gastar papel para impressão e usar menos o carro tem feito muito sucesso. Para garantir um consumo consciente e voltado ao meio ambiente, fique atento:

- Ao invés de jogar fora aquilo que não quer mais, doe;
- Invista em atividades ao ar livre;
- Dê preferência a produtos que tenham a embalagem reciclável;
- Consuma frutas da época, mais saudáveis e mais baratas;
- Separe o lixo para reciclagem;
- Analise a procedência e atividades de fabricantes e marcas antes de adquirir algo.

4. Use a água e a energia elétrica com sabedoria

Ainda respeitando o meio ambiente, é necessário cuidar e respeitar bens finitos como a água e a energia. Por isso, adote atitudes como:

- Fechar a torneira enquanto escova os dentes, faz a barba, toma banho ou lava a louça;
- Use a máquina de lavar sempre em sua capacidade máxima;
- Apague as luzes de ambientes que não estão sendo usados;
- Prefira lâmpadas econômicas;
- Verifique a quantidade de energia que um eletroeletrônico gasta antes de comprá-lo;
- Tire aparelhos da tomada quando não estiverem sendo utilizados;
- Convide todos da casa para assistir TV no mesmo cômodo;
- Controle as contas mês a mês visando economizar.

5. Mobilize as pessoas à sua volta

Com tudo isso em mente, é a hora de mostrar aos outros que ser um consumidor consciente faz bem para todo mundo e aprender a ir além e dar mais um passo rumo ao consumo 100% consciente. Para isso:

- Incentive as pessoas de casa a seguirem seus passos e passe mais tempo com a família e amigos;
- Pense e aconselhe os outros a pensarem de forma consciente;
- Invista no consumo colaborativo, troque peças, empreste e alugue;
- Não jogue alimentos fora.


Vinícius Bruno, Renan Miret e Carolina Laert
Fonte: SPC Brasil e In Press PNI

Demissão voluntária: especialistas alertam para condições




Em meio à recessão, empresas passam a adotar o PDV para fim de reduzir seu gasto com pessoal

Diante a situação financeira do país, empresas de relevantes segmentos econômicos buscam no Programa de Demissão Voluntária (PDV) uma alternativa menos traumática para fazer cortes de funcionários. “Trata-se de um pacto a ser concebido entre empregador e empregado, onde ambos ajustam benefícios e verbas a serem quitadas ao trabalhador – caso o mesmo concorde com a ruptura do contrato de trabalho”, esclarece o advogado especialista em Direito do Trabalho, advogado Ricardo Martins Limongi.

- Logo, o que há é uma rescisão bilateral. O empregado concorda com a rescisão e, em contrapartida recebe uma indenização especial, acrescenta.

Já a advogada Luciane Lovato Faraco chama a atenção que, ao aderir pelo PDV, trabalhadores podem receber uma série de vantagens – além das verbas provenientes da rescisão, tais como: pagamento de uma indenização baseada no tempo de serviço do trabalhador; salários; assistência médica ao titular do plano e dependentes por um determinado período após o desligamento; complementação do plano de previdência privada; auxílio de consultorias para transição de carreira ou para abertura de um empreendimento, entre outros benefícios.

CONDIÇÕES

Salienta-se que as condições para a adesão ao programa devem ser objeto de uma negociação coletiva, destacam os advogados. Dentre os principais cuidados que guiam o PDV estão: a apresentação escrita e detalhada dos benefícios e incentivos ofertados pela empresa – durante determinado período; as concessões que serão aplicadas para ambas as partes; a liberdade de adesão pelo empregado e a igualdade de condições para os trabalhadores.

DIREITOS

“Não há prejuízos previdenciários ao trabalhador, porém o trabalhador não terá direito de receber o seguro-desemprego e nem ao levantamento e saque do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)”, aponta Ricardo Limongi.

RECLAMATÓRIA NA JUSTIÇA

Apenas pagamentos de parcelas de natureza salarial não compreendidas no recibo de quitação é que poderão ser pleiteadas judicialmente. “A quitação é exclusivamente das parcelas recebidas e discriminadas no recibo que acompanha o termo de adesão a estes planos, nada mais. A natureza jurídica do valor pago de incentivo à demissão voluntária é indenizatória, razão pela qual não está sujeita à incidência do imposto de renda e da contribuição previdenciária”, finaliza Limongi.
Fonte: Fábio Saltiél

Vestibular: 3 dicas para escolher em qual instituição ingressar




O ano de um vestibulando não é fácil. Exercícios para resolver, simulados das provas para fazer, afiar a redação. Mas não é só isso. Todo esse esforço não vale a pena se a escolha da instituição for mal embasada. Então, além de revisar todo o conteúdo do ensino médio, o vestibulando tem a necessidade de analisar bem suas opções e entender qual é mais adequada para a área que pretende seguir.

O professor do Curso Positivo, Carlos Walter Kolb, formulou algumas dicas para que a decisão do futuro acadêmico seja mais fácil e bem informada:

1 - Dê ouvidos (de verdade) à opinião do MEC! O que faz do conceito estabelecido pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) tão importante para decidir qual faculdade escolher é que ele não avalia somente o corpo docente e as instalações da instituição, mas também os projetos de pesquisa e extensão e responsabilidade social, por exemplo. Tendo noção da avaliação do Sinaes, fica muito mais fácil encontrar a universidade com maior qualidade nos diferentes quesitos que cada aluno procura.

2 - A tradição de uma universidade conta, e muito! Isso porque a tradição de uma universidade está atrelada, principalmente, a professores de referência. E são esses os professores mais importantes na vida de um acadêmico: os responsáveis por mudarem a maneira como o aluno enxerga a profissão e também o seu próprio horizonte.

3- A graduação é importante, mas não pense só nela. Por mais que a cabeça de um vestibulando esteja completamente voltada para cursar a graduação, o número de cursos de pós-graduação, mestrados e doutorados representa, na prática, o compromisso com a qualidade do ensino. Além de um alinhamento às pesquisas acadêmicas, instituições que ofertam cursos de Pós-Graduação necessitam de professores com titulações maiores - o que impacta diretamente a qualidade do ensino.

Durante a fase de escolha, visitar as feiras e mostras de profissões é importante para determinar as instituições que farão parte do futuro do estudante. Neste ano, a Universidade Positivo traz, além de estandes expositivos, oficinas práticas para quem quiser pôr a mão na massa e decidir a melhor área de atuação para o seu perfil.

Serão 35 opções de oficinas, ofertadas em 5 horários: 3 pela manhã e 2 à tarde. Além disso, um bate-papo com Clarice Falcão, atriz, cantora, compositora, roteirista e humorista, também ajudará a traçar rumos para a escolha profissional dos futuros universitários.

* Carlos Walter Kolb é doutor em Educação, professor do Curso Positivo e da Universidade Federal do Paraná.

Serviço
Mostra de Profissões UP 2015
Data: 2 de setembro

Programação
Feira de cursos: das 8h30 às 17h30 (com pausa das 12h às 14h)
Oficinas e visitas guiadas
Das 8h40 às 9h30
Das 9h45 às 10h35
Das 10h50 às 11h40
Das 14h15 às 15h05
Das 15h20 às 16h10

Bate-papo com Clarice Falcão - das 16h30 às 17h30

Inscrições: http://www.up.edu.br/mostra-de-profissoes/inscreva-se-aqui-


Local
Universidade Positivo
R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300


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