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Nos
últimos anos, a saúde feminina tem conquistado relevância não apenas no aspecto
funcional, mas também no campo estético. Esse crescente foco em tratamentos
íntimos reflete uma transformação na maneira como o público feminino enxerga o
cuidado com seu corpo, buscando alternativas que promovam não só o bem-estar,
mas também a qualidade de vida. Impulsionadas por avanços tecnológicos e maior
acesso ao conhecimento, essas intervenções se consolidaram como uma forma de
elevar a autoconfiança e proporcionar segurança para muitas pacientes.
De
acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o
Brasil registrou 12.870 procedimentos de labioplastia em 2015. Avançando para
2021, o número aumentou para 30.457, uma expansão de 136%. Em 2022, o
crescimento foi ainda mais expressivo, atingindo 37.170 intervenções, o que
representa uma elevação de 21,95% em comparação ao ano anterior. Esses números
não apenas evidenciam a alta demanda por essas soluções, mas também demonstram
que cada vez mais mulheres procuram opções que atendam tanto a aspectos visuais
quanto ao desempenho da região íntima.
Saúde íntima feminina: da necessidade ao cuidado
Historicamente, o cuidado pessoal era tratado de maneira restrita, com foco em
exames preventivos e diagnósticos médicos. Problemas antes ignorados, como
desconforto ao se sentar devido ao aumento da vulva, dificuldades com roupas
ajustadas, secura vaginal e dor durante as relações, estão sendo mais
discutidos e solucionados por meio de escolhas que aliam bem-estar e
funcionalidade
A rede Mulherez, pioneira nesse segmento, se destaca ao oferecer
rejuvenescimento íntimo e procedimentos cirúrgicos. A Dra. Mirelle José Ruivo,
ginecologista e CEO, ressalta que "as pacientes estão cada vez mais
cientes de que podem buscar soluções que não apenas aprimoram a aparência, mas
também melhoram o funcionamento da região, sem ser invasivas ou comprometer a
rotina diária. Essa praticidade tem sido um fator determinante na escolha dos
tratamentos". Ela observa ainda que a procura por métodos minimamente
agressivos e de rápida recuperação aumentou 100%.
Avanços tecnológicos: alternativas mais eficazes e rápidas
A tecnologia desempenha um papel importante no desenvolvimento de tratamentos
com menor tempo de reabilitação. “O laser CO2, por exemplo, é fundamental para
a regeneração dos tecidos e melhoria da elasticidade na região íntima. A
radiofrequência, por sua vez, tem se mostrado uma excelente alternativa para
combater a flacidez vaginal, um efeito comum após o parto ou devido ao
envelhecimento natural” afirma a empresária.
Outro
avanço é o uso de ácido hialurônico ou da toxina botulínica, amplamente
aplicados para hidratar e dar volume à área íntima, oferecendo resultados
satisfatórios inclusive para mulheres na menopausa. Segundo a Dra. Mirelle,
"esses procedimentos proporcionam uma combinação ideal entre estética e
saúde, promovendo não apenas a recuperação da autoestima, mas também o aumento
da segurança e bem-estar de maneira duradoura", relata.
Na
Mulherez, a adesão a esses tratamentos cresce constantemente, com uma média
mensal de 30 a 50 rejuvenescimentos íntimos e 30 ninfoplastias realizadas em
cada unidade. Em 2024, a rede registrou um crescimento de 50%, impulsionado
pela alta demanda por procedimentos minimamente invasivos. O faturamento da
marca reflete essa expansão: em 2023, foi de R$ 2,8 milhões; em 2024, de R$ 4,5
milhões; e a projeção para 2025 é de R$ 6 milhões.
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