Instituto Paulo Gontijo é referência na luta conta
a Esclerose Lateral Amiotrófica; por meio de apoio a pacientes e familiares já
realizou mais de 30 mil atendimentos e apoiou quase 200 teses por meio de
prêmios científicos.
Neste 7 de abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde, uma data que serve de
lembrete sobre a importância de dar visibilidade e recursos para doenças raras
que afetam um menor número de pessoas, mas que impactam profundamente suas
vidas e de seus familiares, como é o caso da Esclerose Lateral Amiotrófica
(ELA).
A
ELA, que ganhou notoriedade com casos como o do renomado físico Stephen Hawking
e o jogador de futebol americano Steve Gleason, afeta milhares de pessoas em
todo o mundo, é uma doença neurodegenerativa implacável, que exige atenção e
investimentos urgentes em pesquisa e tratamento.
No
Brasil o trabalho desenvolvido pelo Instituto Paulo Gontijo (IPG) tem sido um
agente transformador nessa luta há duas décadas, fomentando a pesquisa
científica, investindo em projetos inovadores que buscam desvendar os mistérios
da ELA e desenvolver terapias eficazes. O IPG também oferece apoio integral aos
pacientes, proporcionando assistência social, psicológica e jurídica para
melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes e suas famílias;
promove a conscientização com campanhas e eventos educativos para informar a
sociedade sobre a ELA, bem como incentiva a formação de novos talentos através
de premiações para estudantes e cientistas que se dedicam à pesquisa da doença.
Nestes
quase 20 anos foram realizados mais de 30 mil atendimentos presenciais aos
portadores de doenças neurodegenerativas, distribuídas mais de 15 mil toneladas
de alimentos a pacientes e famílias em situação de vulnerabilidade e promovidos
25 prêmios acadêmicos – somente nas 16 edições do PG Award foram analisadas
cerca 200 teses de cientistas de todo mundo. Entre os anos de 2023 e 2024 foram
10 publicações científicas, cerca de 50 DNAs analisados no âmbito do Project
MinE, um laboratório implementado e mais de 10 pesquisadores estrangeiros
desenvolvendo projetos de pesquisas com o IPG.
Apesar
dos desafios, como a complexidade da doença e o alto custo da pesquisa, o IPG
acredita que a cura é possível, por meio da ampla colaboração entre
instituições de pesquisa, universidades, empresas farmacêuticas e órgãos
governamentais. Essa conexão é fundamental para acelerar o desenvolvimento de
novas terapias.
“Neste
Dia Mundial da Saúde, renovamos nosso compromisso com a luta contra a ELA, por
meio da valorização da pesquisa científica, chave para encontrar a cura e
oferecer esperança aos pacientes e suas famílias. Convidamos todos a se
juntarem a nós nessa missão", afirma Marcela Gontijo, presidente do IPG.
Para
mais informações sobre o Instituto Paulo Gontijo e suas iniciativas, visite o
site ipg.org.br.
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