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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Dia Mundial da Saúde: Um Chamado à Ação na Luta Contra a ELA

Instituto Paulo Gontijo é referência na luta conta a Esclerose Lateral Amiotrófica; por meio de apoio a pacientes e familiares já realizou mais de 30 mil atendimentos e apoiou quase 200 teses por meio de prêmios científicos.


Neste 7 de abril é celebrado o Dia Mundial da Saúde, uma data que serve de lembrete sobre a importância de dar visibilidade e recursos para doenças raras que afetam um menor número de pessoas, mas que impactam profundamente suas vidas e de seus familiares, como é o caso da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

A ELA, que ganhou notoriedade com casos como o do renomado físico Stephen Hawking e o jogador de futebol americano Steve Gleason, afeta milhares de pessoas em todo o mundo, é uma doença neurodegenerativa implacável, que exige atenção e investimentos urgentes em pesquisa e tratamento.

No Brasil o trabalho desenvolvido pelo Instituto Paulo Gontijo (IPG) tem sido um agente transformador nessa luta há duas décadas, fomentando a pesquisa científica, investindo em projetos inovadores que buscam desvendar os mistérios da ELA e desenvolver terapias eficazes. O IPG também oferece apoio integral aos pacientes, proporcionando assistência social, psicológica e jurídica para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar dos pacientes e suas famílias; promove a conscientização com campanhas e eventos educativos para informar a sociedade sobre a ELA, bem como incentiva a formação de novos talentos através de premiações para estudantes e cientistas que se dedicam à pesquisa da doença.

Nestes quase 20 anos foram realizados mais de 30 mil atendimentos presenciais aos portadores de doenças neurodegenerativas, distribuídas mais de 15 mil toneladas de alimentos a pacientes e famílias em situação de vulnerabilidade e promovidos 25 prêmios acadêmicos – somente nas 16 edições do PG Award foram analisadas cerca 200 teses de cientistas de todo mundo. Entre os anos de 2023 e 2024 foram 10 publicações científicas, cerca de 50 DNAs analisados no âmbito do Project MinE, um laboratório implementado e mais de 10 pesquisadores estrangeiros desenvolvendo projetos de pesquisas com o IPG.

Apesar dos desafios, como a complexidade da doença e o alto custo da pesquisa, o IPG acredita que a cura é possível, por meio da ampla colaboração entre instituições de pesquisa, universidades, empresas farmacêuticas e órgãos governamentais. Essa conexão é fundamental para acelerar o desenvolvimento de novas terapias.

“Neste Dia Mundial da Saúde, renovamos nosso compromisso com a luta contra a ELA, por meio da valorização da pesquisa científica, chave para encontrar a cura e oferecer esperança aos pacientes e suas famílias. Convidamos todos a se juntarem a nós nessa missão", afirma Marcela Gontijo, presidente do IPG.

Para mais informações sobre o Instituto Paulo Gontijo e suas iniciativas, visite o site ipg.org.br.


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