Especialista lista
as principais orientações para quem deseja ingressar nesse mercado de alto
potencial sem deixar o patrimônio financeiro em riscofreepik
O mercado de criptomoedas tem atraído cada vez mais
interessados no Brasil. Segundo dados do estudo global realizado pelo
CoinJournal, o país alcançou neste ano o posto de 6º colocado no ranking
mundial entre proprietários de moedas digitais, com mais de 16 milhões de
detentores. No entanto, atualmente muitas pessoas ainda têm receio de colocar o
seu capital em criptoativos.
Pensando em desmistificar esse universo e auxiliar
na melhora das finanças pessoais dos brasileiros, Eduardo Carvalho, CEO e
cofundador da Dynasty
Global AG, primeira emissora mundial de criptoativo a atuar
no mercado de tokens de pagamento com referência no mercado imobiliário,
preparou uma lista com as quatro dicas principais para aproveitar o ‘boom
das criptomoedas’, mas sem deixar de proteger o seu patrimônio financeiro.
Confira:
Aporte com cautela
Atualmente, as criptomoedas já estão consolidadas
como uma nova forma de armazenar valor a partir de uma tecnologia já testada e
comprovada. Mais do que isso, o mercado se tornou altamente atrativo por conta
do seu potencial de adoção em larga escala a médio prazo.
No entanto, mesmo diante desse cenário o
especialista alerta que não se deve, em hipótese alguma, colocar uma parcela
grande das reservas financeiras em criptomoedas justamente por conta da alta
volatilidade. “Hoje o ideal é que se invista 2% do patrimônio em criptos porque
o retorno, na maioria das vezes, acontece a médio e longo prazo. Além disso,
com esse percentual o risco é bastante mitigado, caso os ativos não desempenhem
o papel esperado”, avalia.
Diversifique a carteira
Além de uma dose de cautela, é fundamental criar
mecanismos que protejam a sua carteira para suportar os momentos de crise ou
instabilidade dos ativos. De acordo com o especialista, uma das soluções mais
eficazes é justamente buscar diversificar a sua carteira a partir da aquisição
de diferentes tipos de criptomoedas.
Segundo Carvalho, uma carteira diversificada e
equilibrada possui os seus recursos atrelados a diferentes tipos de moedas. Uma
das preferidas por praticamente todos os holders é a Bitcoin, por exemplo, por
ser a apontada como a mais consolidada no mercado. Outra opção interessante é
manter ao menos uma opção de stablecoin - nome dado às cryptos referenciadas em
ativos estáveis, tais como moedas globais, metais preciosos ou
commodities.
“Também é válido alocar o capital em diferentes
tipos de projetos. Como exemplo, temos as moedas lastreadas ou referenciadas em
ativos reais, as chamadas RWA (do inglês Real World Assets), como o D¥N, que é
referida a um portfólio imobiliário global, ou as moedas pareadas a uma base
tecnológica, que tem como propósito desenvolver novas tecnologias para serem
adotadas no futuro”, explica.
Estude o mercado
É importante também que os interessados estudem bem
cada um de seus ativos, a fim de compreender com clareza o que está por trás de
cada projeto. Tal processo, aliás, recebe a nomenclatura DYOR, acrônimo em
inglês que em português significa “faça sua própria pesquisa”. Isso incentiva
as pessoas a buscar informações sobre as moedas digitais antes de aplicar o seu
capital. A partir do estudo, o comprador tende a realizar operações embasadas,
e consequentemente, com maior potencial de retorno para o recurso
alocado.
“Uma vez que você acredita na tese que permeia o
ativo, a chance de você colher os frutos no futuro é grande. Aqui, vale
ressaltar que não é recomendável ficar monitorando o ativo de forma muito
constante, até por conta da volatilidade. Se o comprador realmente acredita na
fundamentação atrelada à moeda, vale a pena manter os seus criptos a médio ou
longo prazo até obter o retorno desejado”, afirma.
Cheque o risco de custódia
Outro ponto de atenção essencial é o risco de
custódia. Atualmente existem duas maneiras de realizar a tutela de suas moedas
digitais: por conta própria ou escolher corretoras que cuidem disso para os
holders.
Pensando na auto custódia, a vantagem está
relacionada ao controle total de todos os criptoativos, que ficam armazenados
em uma wallet com o detentor possuindo a liberdade de fazer o que quiser com
elas. Por outro lado, o proprietário não conta com qualquer suporte, caso
ocorra algum erro ou não consiga armazenar de forma correta. Já pelo lado das
corretoras, os cryptoholders podem contar com um maior auxílio na hora de
realizar transações, no entanto o acesso aos ativos se torna inferior, além de
estar propenso a ser alvos de ataques hackers e invasões.
Dessa forma, o CEO da Dynasty alerta que ambas as
possibilidades possuem as suas vantagens e desvantagens. “De um modo geral,
podemos dizer que a auto custódia gera autonomia, mas exige responsabilidade e
conhecimento do mercado. Por outro lado, deixar na mão do terceiro traz
comodidade, mas se abre mão da autonomia, já que há uma dependência de um
terceiro para a aprovação de suas transações. Além disso, caso a exchange ou o
custodiante sejam hackeados ou tenham algum problema interno, as criptomoedas
irão ficar em risco”, conclui.
Dynasty Global AG - primeira empresa emissora de criptoativo no mundo a usar o mercado imobiliário como referência de valor para emissão de tokens de pagamento. Por meio do D¥N, a emissora consegue simplificar as transações financeiras a nível global e proporcionar uma experiência descentralizada, além de maior estabilidade, já que possui referência de valor de um ativo real. Com forte atuação nos mercados europeu, asiático e brasileiro, a empresa tem sede no Crypto Valley, na Suíça, conhecido como o “Vale do Silício” das criptomoedas por suportar o uso das criptomoedas no dia a dia e abrigar projetos como Ethereum, Cardano dentre outras criptomoedas conhecidas. Com 21 milhões de tokens emitidos, o D¥N está listado em diversas exchanges globais e no Brasil está disponível na FlowBTC.
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