Além de já estar
no páreo das discussões da Reforma Tributária, o SIMPLIFICA JÁ, emenda
substitutiva global nº 144 à PEC 110, ganha, a cada dia, maior visibilidade e
apoiadores de todos os setores da economia. Veja por que a proposta deve andar
na frente em 2021.
Você certamente já ouviu falar sobre o SIMPLIFICA
JÁ. Se não ouviu, pode estar preparado, porque os apoios estão chegando e a
proposta para Reforma Tributária, construída por técnicos e encabeçada pela
Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais - ABRASF e pela
Associação Nacional dos Auditores-Fiscais de Tributos dos Municípios e Distrito
Federal - ANAFISCO, certamente vai ganhar amplitude em 2021.
A proposta conta com entidades de peso como
apoiadoras, como a Central Brasileira do Setor de Serviços – CEBRASSE, com
cerca de 800.000 empresas filiadas e milhões de trabalhadores vinculados; a
Frente Nacional de Prefeitos – FNP, representando os 400 maiores Municípios do
Brasil; a Associação Brasileira de Advocacia Tributária - ABAT; o Sindicato dos
Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo – SINAFRESP, carreira
responsável pela arrecadação de 1/3 do ICMS do Brasil; a Associação e Sindicato
das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias,
Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo - AESCON-SP e
SESCON-SP; o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, envolvendo 8 Municípios da
região; a Federação Catarinense de Municípios – FECAM; a Associação das
Secretarias Municipais de Finanças do Estado de São Paulo - ASSEFIN – SP; o
INDEPAD - Instituto Nacional de Defesa em Processo Administrativo; a UVB - União
dos Vereadores do Brasil e a Federação Nacional dos Servidores dos Legislativos
e tribunais de contas municipais – FENALEGIS, entre dezenas de outras.
No final do ano, ainda ganhou o apoio de diversas
entidades regionais representando Auditores-Fiscais Tributários, Procuradores
Municipais e Contadores, e, massivamente, a adesão do setor de turismo,
responsável por 8% do PIB e cerca de 3 milhões de empregos. Entre as novas
apoiadoras desse mercado está o G20+, formado pela União de Associações do
Setor de Turismo, a ABIH – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, a
UNEDESTINOS, a BRAZTOA - Associação Brasileira das Operadoras de Turismo,
a RESORTS BRASIL, a AVIESP - Associação das Agências de Viagens do
Interior do Estado de São Paulo, a CLIA - Cruise Lines International
Association, o SINDIPROM - Sindicato de Empresas de Promoção, Organização e
Montagem de Feiras, Congressos e Eventos do Estado de São Paulo, a UBRAFE -
União Brasileira dos Promotores Feiras, a FHB – Fórum de Operadores Hoteleiros
do Brasil, a FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, a ADIT
BRASIL - Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil, e
a AIRTKT – Associação Brasileira dos Consolidadores de Passagens Aéreas e e
Serviços de Viagens, entre outras. O principal motivo é que o SIMPLIFICA JÁ
pretende ser um facilitador do processo de Reforma Tributária. Veja como:
- Unifica
os quase 6.000 cadastros tributários municipais, estaduais e federal em um
único cadastro de pessoas físicas e jurídicas em nível nacional
administrado de forma compartilhada pela União, Estados, Distrito Federal
e Municípios;
- Reduz
imediatamente as quase 6.000 notas fiscais em apenas nota nacional de
serviços e nota nacional de mercadorias, integradas;
- Elimina
milhares de obrigações acessórias: praticamente só será necessário o
contribuinte se qualificar no cadastro único nacional e emitir notas
fiscais nacionais, os sistemas calculam o tributo devido em âmbito
nacional;
- Unifica
as 5.570 legislações municipais do ISS em uma lei complementar nacional,
regulada por resoluções do Comitê Gestor do novo ISS nacional, com apenas
uma alíquota por município para qualquer tipo de serviço;
- Unifica
as 27 legislações estaduais do ICMS em uma lei complementar nacional
regulada por resoluções do Comitê Gestor do novo ICMS nacional com poucas
alíquotas;
- Unifica
a PIS e a COFINS em uma contribuição de valor agregado federal;
- Moderniza
a legislação do IPI;
- Leva
paulatinamente a tributação para o destino, promovendo a neutralidade da tributação
quanto às escolhas empresariais, deixando, assim, a tributação menos
relevante para as decisões relativas ao empreendedorismo, além de mitigar
a guerra fiscal entre os entes da federação;
- Os
contribuintes passarão a ter reconhecidos os créditos tributários
decorrentes de todas as aquisições de bens relacionadas com o negócio,
sejam utilizados direta ou indiretamente na produção;
- Tributação
mais transparente (por fora), de tal modo que não haja impostos embutidos
no preço.
Quer conhecer mais sobre o SIMPLIFICA JÁ e ajudar
essa proposta a ganhar ainda mais visibilidade? Entre e entenda de forma mais
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Simplifica Já
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