Presidente da FENAERT, Guliver Leão, destaca a importância de emissoras e jornalística em um ano em que campanhas eleitorais acontecerão virtualmente
Além de ser atípico devido à pandemia, 2020 também
é um ano de eleições. E não é apenas o dia de votação que será diferente, as
campanhas também mudam. Isso afeta a população como um todo, mas também a mídia
em especial.
Em 30 de agosto, as emissoras de rádio e TV ficam
proibidas de transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato.
Porém, conteúdos de órgãos públicos municipais com informações sobre a Covid-19
ainda devem ir ao ar. É essencial que tais informações sejam conferidas com
atenção, para garantir que essa publicidade seja estritamente sobre a pandemia.
Não só isso, mas é provável que as campanhas
eleitorais, quando iniciarem, aconteçam quase totalmente no ambiente online.
Sem grandes eventos presenciais, candidatos buscarão ainda mais espaço na mídia
para veicular suas ideias. O presidente Gulliver Leão atenta para os cuidados
que devem ser tomados por jornalistas neste momento.
“Estar atento ao que os candidatos irão compartilhar em relação à pandemia é um dever ético dos profissionais de rádio e TV. Abusos, desinformação e dados falsos precisam ser corrigidos por jornalistas para garantir o acesso da população à verdade”, afirma.
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