Levantamento
mostra que a data deve movimentar R$ 2,7 bilhões. Aumento está relacionado ao
maior número de pedidos feitos pela internet
Economizar e garantir a felicidade da criançada é o
sonho de consumo da maioria dos papais e mamães durante o Dia das Crianças.
Transformar esse desejo em realidade demanda tempo e esforço – haja vista a
cena frequente de filas quilométricas às vésperas da data em grandes varejistas.
Nesse cenário, o e-commerce tem ganhado cada vez mais relevância como uma
alternativa para economizar sem sair de casa.
Um levantamento do Compre & Confie, empresa de
inteligência de mercado focada em e-commerce, mostra que as famílias devem
movimentar o varejo digital com as compras para o Dia das Crianças: ao todo, o
faturamento gerado deve ser de R$ 2,7 bilhões, aumento de 24,1% em relação ao
mesmo período do ano passado. O estudo considera o período de 28 de setembro a
11 de outubro.
“Cada vez mais pessoas buscam por comodidade na
hora de consumir. Além dos preços competitivos muitas vezes encontrados no
varejo digital, a vantagem de comprar sem sair de casa tem atraído cada vez
mais brasileiros para o ambiente digital na hora de presentear. A consolidação
de cada vez mais varejistas atuando de forma sólida nesse ambiente também
contribui para aumentar a confiança do consumidor, engajando um público cada
vez maior com o e-commerce”, afirma André Dias, diretor executivo do Compre
& Confie.
De acordo com o levantamento, devem ser realizados
7 milhões de pedidos com foco no Dia das Crianças, aumento de 26% em relação ao
mesmo período do ano passado. Apesar disso, o tíquete médio das compras deve
ser ligeiramente inferior ao do ano passado: R$ 392,70 (queda de 1,5% em
relação ao mesmo período de 2018).
“A retomada do poder econômico ainda não atingiu
plenamente as famílias brasileiras, fator que colabora para a queda no tíquete
médio. Ainda assim, pode-se observar que o decréscimo foi relativamente
pequeno, se descontados fatores como a inflação, por exemplo. Ou seja, o
consumidor continua disposto a comprar itens semelhantes, com baixa variação no
seu valor final”, finaliza Dias.
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