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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Dia das crianças deve gerar faturamento 24,1% maior para o e-commerce, aponta Compre&Confie


Levantamento mostra que a data deve movimentar R$ 2,7 bilhões. Aumento está relacionado ao maior número de pedidos feitos pela internet


Economizar e garantir a felicidade da criançada é o sonho de consumo da maioria dos papais e mamães durante o Dia das Crianças. Transformar esse desejo em realidade demanda tempo e esforço – haja vista a cena frequente de filas quilométricas às vésperas da data em grandes varejistas. Nesse cenário, o e-commerce tem ganhado cada vez mais relevância como uma alternativa para economizar sem sair de casa.

Um levantamento do Compre & Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, mostra que as famílias devem movimentar o varejo digital com as compras para o Dia das Crianças: ao todo, o faturamento gerado deve ser de R$ 2,7 bilhões, aumento de 24,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo considera o período de 28 de setembro a 11 de outubro.

“Cada vez mais pessoas buscam por comodidade na hora de consumir. Além dos preços competitivos muitas vezes encontrados no varejo digital, a vantagem de comprar sem sair de casa tem atraído cada vez mais brasileiros para o ambiente digital na hora de presentear. A consolidação de cada vez mais varejistas atuando de forma sólida nesse ambiente também contribui para aumentar a confiança do consumidor, engajando um público cada vez maior com o e-commerce”, afirma André Dias, diretor executivo do Compre & Confie.

De acordo com o levantamento, devem ser realizados 7 milhões de pedidos com foco no Dia das Crianças, aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, o tíquete médio das compras deve ser ligeiramente inferior ao do ano passado: R$ 392,70 (queda de 1,5% em relação ao mesmo período de 2018).

“A retomada do poder econômico ainda não atingiu plenamente as famílias brasileiras, fator que colabora para a queda no tíquete médio. Ainda assim, pode-se observar que o decréscimo foi relativamente pequeno, se descontados fatores como a inflação, por exemplo. Ou seja, o consumidor continua disposto a comprar itens semelhantes, com baixa variação no seu valor final”, finaliza Dias.


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