Das crianças aos
idosos, processo pode contribuir com o desenvolvimento pessoal
Entender quais são seus sonhos e qual é a melhor
forma de concretizá-los não tem idade. Por este motivo, pessoas de todas as
faixas etárias podem recorrer ao coaching, dado que o processo tem como
propósito melhorar o potencial pessoal em direção à realização de metas. A
partir dos 4 anos, quando a criança já consegue responder a perguntas, os pais
podem procurar um profissional para auxiliar no desenvolvimento pessoal do
filho.
Nesta idade, o coach busca entender, por meio de
perguntas e atividades lúdicas, quais são as crenças, sonhos e reações da
criança ante determinadas situações. “O processo contribui com o
desenvolvimento do jovem por meio do aprimoramento do mindset
(modo de pensar) para aprimorar a administração da vida pessoal”,
explica Gisa Azeredo, coach e terapeuta comportamental. Exemplo é a criação de
consciência para lidar com o próprio dinheiro.
Já na vida escolar, o coaching ajuda a encontrar
qual método de aprendizagem se encaixa ao cérebro de cada um. “O que é ideal
para mim, pode não ser para meu colega. Uma menina não gostava de ler e não
conseguia terminar um livro. Foi perguntado como ela se sentia melhor lendo e a
jovem respondeu que teria mais concentração se lesse caminhando. Passado um
tempo, foi atestado que, de fato, ela assimilava melhor o conteúdo lendo deste
jeito”, exemplifica.
Contudo, o coach deve ficar atento para a criança
não desenvolver mindset limitante, ou seja, que impede o crescimento
pessoal. Assim, é preciso visualizar como as ações podem impactar no futuro. “É
necessário respeitar a fase em que ela está e não fazê-la amadurecer antes da
hora”, afirma Gisa.
Na vida adulta, além de alavancar a parte pessoal,
o coach também pode auxiliar na carreira. “A verdadeira essência do coaching é
ajudar o coachee a sair em busca dos seus sonhos e objetivos utilizando os
próprios recursos ou desenvolvendo novas habilidades que a pessoa julgue
importante e necessária para chegar ao resultado”, pontua.
Quanto aos idosos, o processo contribui para que a
pessoa viva com equilíbrio, considerando não apenas saúde física e mental, mas
todos os aspectos que fazem parte da vida. “Muitas pessoas procuram o coaching
quando se aposentam porque não sabem o que fazer a partir de então. Às vezes,
elas têm sonhos guardados e não sabem como dar o primeiro passo para
realizá-los e é neste momento que o coach pode atuar, pois ele ajuda a
encontrar os melhores caminhos para conquistá-los”, assinala a coach e
terapeuta comportamental.
Gisa orienta que, para as crianças, cabe aos pais
analisarem a necessidade e qual é o melhor momento para procurar um coach. Para
os adolescentes e adultos, a partir do momento em que entendem como o processo
funciona, conseguem perceber a necessidade da ajuda profissional. “Também é
necessário ter a vontade de mudar algo que não está legal na sua vida.”
Gisa
Azeredo - Formada em Practitioner em PNL (Programação
Neurolinguística), Coach, Análise Quântica e Constelação Familiar, Gisa Azeredo
trabalha, desde 2008, com o objetivo melhorar a vida das pessoas por meio do
desenvolvimento pessoal, fazendo com que elas encontrem o caminho para a
realização de objetivos mantendo as emoções e as questões comportamentais em
equilíbrio. Acreditando que as pessoas podem ter uma vida melhor fazendo o que
realmente gostam, a profissional se dedica a treinamentos e coaching pessoal e
empresarial, uma vez que tem vivência no ambiente corporativo na área
administrativa e comercial, como a Petrobrás, onde trabalhou por seis anos.
Além disso, Gisa também é palestrante e terapeuta comportamental
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