Já imaginou como seria sua rotina se não precisasse
se deslocar até o trabalho todos os dias? Certamente já, mas saiba que você não
é o único. Uma das grandes apostas - nacional e internacional do cenário
empresarial - é o home office. Uma pesquisa realizada no primeiro semestre de
2018 pela SAP, Consultoria Brasileira Especializada em RH, mostrou um aumento
de 50% no número de empresas brasileiras que aderiram ao trabalho de casa.
Analisando o mercado, a M2B Agência PME, que visa o
desenvolvimento do pequeno e médio empresário em relação a comunicação e
marketing por um preço acessível, optou por atuar home office durante um
período pré-determinado e os resultados foram extremamente satisfatórios. Com o
novo modelo de trabalho, a produtividade da equipe subiu 30% já nos primeiros
meses.
No entanto, ficam duas questões centrais: quais são os principais benefícios que o home office pode trazer para o empregado? E para o empregador? A lista é extensa, mas existem alguns benefícios que agregam para ambos os lados. Os principais deles são:
No entanto, ficam duas questões centrais: quais são os principais benefícios que o home office pode trazer para o empregado? E para o empregador? A lista é extensa, mas existem alguns benefícios que agregam para ambos os lados. Os principais deles são:
·
Eliminação de distâncias geográficas: certamente
muitos empresários e sócios de negócios já se viram no dilema de contratar ou
não determinado funcionário, apesar da capacitação profissional ser adequada,
por conta da distância geográfica entre ambos. O problema não é uma novidade,
mas a solução, sim. Com a utilização de aplicativos como Skype, WhatsApp, entre
outros, a parceria profissional torna-se possível, apesar do distanciamento
físico. Vale lembrar que, em alguns casos, de fato é necessário que o
profissional atue dentro do escritório e/ou em algum local junto a equipe
diariamente, mas a eliminação das distâncias geográficas não deixa de ser uma
facilidade que tornou-se possível graças a presença da internet.
·
Redução de custos: podemos analisar este tópico
como decorrente do citado acima. Com profissionais atuando home office, custos
diários como alimentação e transporte seriam excluídos. Sem contar o valor,
muitas vezes excessivo, cobrado pelo aluguel de uma sala comercial, pagamento
este que poderia ser descartado das despesas do empresário, caso opte pelo
desempenho home office de sua equipe.
·
Aumento da flexibilidade comunicacional: redes
sociais, ainda que usadas como ferramentas de trabalho, carregam por si só um
clima mais leve. Nelas, os funcionários podem se sentir mais abertos a debates,
questionamentos e, até mesmo, a propor inovações para a empresa que em uma
reunião formal, por exemplo. Desta forma, todos ganham. A empresa, com
funcionários mais flexíveis em termos comunicacionais e os colaboradores, pois
sentem a abertura necessária para que possam explorar ideias e pensar fora da
caixa.
·
Tempo: este tópico engloba três em um. Com o
trabalho sendo realizado de casa, o funcionário evita tanto as horas gastas com
transporte público quanto o estresse diário que estes veículos de locomoção
apresentam. Além, é claro, de evitar atrasos decorrentes de falhas técnicas no
metrô, greve de ônibus, entre outros. Por fim, entre os benefícios decorrentes
da otimização do tempo, está o aumento da qualidade de vida do profissional.
Ainda vale ressaltar que está enganado quem pensa
que não existe como monitorar o desempenho dos colaboradores quando estão de
home office. Existem plataformas para gestão de equipes que possuem
dispositivos que contam quanto tempo cada pessoa da equipe gasta realizando os
jobs. Dessa forma, é possível metrificar a produtividade dos funcionários e
verificar se o novo regime de trabalho está, de fato, atuando de maneira
assertiva.
O home office tem razões sólidas para ser
considerado, nacional e internacionalmente, uma das maiores apostas para
empresas dos mais diversos setores. No entanto, cabe a cada uma destas, avaliar
se o método é, de fato, o mais adequado para o seu modelo de negócio.
Allan
Abranches - formado em
Administração pela FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), pós graduado em Gestão
de Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e em Liderança em Design
Thinking pela ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), com mais de 8
anos de experiência em marketing nos mais diversos segmentos dentro de grandes
multinacionais. Já desenvolveu funções diretivas em projetos nacionais e
internacionais, tem capacidade de captar a visão do cliente, bem como seu
contexto mercadológico. Defende que compreender o universo do produto ou
serviço e do cliente contribui para desenvolver um planejamento focado em gerar
receita. Há 6 anos desenvolve a função de Head da 3hree Comunicação - agência
de publicidade full-service - e inaugurou este ano a M2B Agência PME - empresa
norte-americana que opera no Brasil e visa o desenvolvimento do pequeno e médio
empresário em relação a comunicação e marketing por um preço acessível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário