Especialista
da Clínica Fares explica o que é esse procedimento que tem sido cada vez mais
buscado por brasileiros
O verão chegou e promete ser um dos mais quentes
dos últimos anos. Com a chegada da estação, é importante falar não apenas da
prevenção, mas também dos tratamentos que cada vez mais são procurados pela
população no combate ao câncer.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a
estimativa é que surja, para o biênio 2018-2019, cerca de 165.580 novos casos
de câncer não melanoma.
A doença, se detectada no inicio, possui 100% de chance de
cura. Nessa fase, o tratamento que tem sido mais procurado é a Cirurgia
Micrográfica de Mohs. O procedimento é feito com um, ou dois, cirurgiões e o
auxílio de um bisturi, um criostato e o microscópio.
É o procedimento com a técnica mais moderna e segura na
obtenção da cura do câncer de pele, pela a cirurgia. Com a Cirurgia de Mohs, o
tumor é 100% retirado e todas as margens são analisadas. Ela é indicada para
tumores em locais de difícil remoção como no rosto, em tono do nariz, olhos e
boca.
De acordo com o especialista da Clínica Fares, a
principal vantagem da Cirurgia Micrográfica de Mohs, em relação à cirurgia
convencional, é que ela permite o controle microscópico detalhado das margens
do tumor, durante a cirurgia, garantindo sua remoção total, com o mínimo de
remoção da pele normal. Na cirurgia convencional, o tumor é retirado com
margens de segurança, e enviado para o exame anatomopatológico e os resultados
ficam prontos, somente, após 1 a 2 semanas, fazendo com que os riscos de
resíduos do tumor sejam maiores.
Hoje no Brasil, ainda não são todas as clínicas que
realizam a Cirurgia de Mohs, por isso, a Clínica Fares conta com especialistas
qualificados.
“Os cirurgiões de Mohs são treinados para realizar
esta técnica e planejar a melhor reconstrução da pele, após a remoção do tumor.
É fundamental fazer uma boa análise microscópica da pele durante a cirurgia,
garantindo a retirada completa do câncer, mesmo nas áreas em que não são,
clinicamente, visualizados”, finaliza Dr. Ricardo Portieri.
Nenhum comentário:
Postar um comentário