Retornar a vida ativa
após a chegada de um bebê nem sempre é fácil para os pais. Quando se trata de
sexo nesse momento, pode ser ainda mais difícil. Muitas dúvidas aparecem,
principalmente sobre quando o casal pode retornar às atividades comuns a dois
O ginecologista Luciano
Pompei, secretário geral da SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do
Estado de São Paulo), diz que o recomendado para voltar à vida sexual ativa é
de cerca de seis semanas do pós-parto. “Depois de ser reavaliada pelo (a)
médico (a) e se a cicatrização dos procedimentos do parto tiver ocorrido
normalmente, a mulher será liberada para realizar a atividade sexual”, afirma o
médico.
Entretanto, Pompei reitera a importância da completa cicatrização e do retorno do útero e demais órgãos pélvicos ao padrão pré-gestacional antes de voltar à vida sexual, uma vez que a atividade pode favorecer a entrada de bactérias no útero. “A falta de cuidado gera risco de infecções ou o rompimento de suturas eventualmente realizadas durante o procedimento do parto”, ressalta.
Apesar de não sofrer nenhuma alteração que de fato interfira na libido feminina durante a gravidez, é comum a mulher sentir medo de ter relação sexual achando que poderia causar danos ao feto, o que, segundo ele, não ocorre na maioria dos casos. Depois do parto, é normal diminuir o desejo sexual devido ao cansaço e estresse em função das necessidades e cuidados da criança e da amamentação. Além disso, no pós-parto, frequentemente a vagina fica com sua mucosa mais fina e menos lubrificada e a mulher pode sentir dor durante o sexo.
Entretanto, Pompei afirma que, geralmente, a recuperação é muito adequada no pós-parto e que a grande maioria das mulheres pode voltar a gozar de uma vida sexual saudável e prazerosa após a gravidez.
Entretanto, Pompei reitera a importância da completa cicatrização e do retorno do útero e demais órgãos pélvicos ao padrão pré-gestacional antes de voltar à vida sexual, uma vez que a atividade pode favorecer a entrada de bactérias no útero. “A falta de cuidado gera risco de infecções ou o rompimento de suturas eventualmente realizadas durante o procedimento do parto”, ressalta.
Apesar de não sofrer nenhuma alteração que de fato interfira na libido feminina durante a gravidez, é comum a mulher sentir medo de ter relação sexual achando que poderia causar danos ao feto, o que, segundo ele, não ocorre na maioria dos casos. Depois do parto, é normal diminuir o desejo sexual devido ao cansaço e estresse em função das necessidades e cuidados da criança e da amamentação. Além disso, no pós-parto, frequentemente a vagina fica com sua mucosa mais fina e menos lubrificada e a mulher pode sentir dor durante o sexo.
Entretanto, Pompei afirma que, geralmente, a recuperação é muito adequada no pós-parto e que a grande maioria das mulheres pode voltar a gozar de uma vida sexual saudável e prazerosa após a gravidez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário