Apenas a região
Sudeste apresenta média salarial maior que a do Brasil. Nordeste é a região com
salário médio menor, abaixo de R$ 2 mil
A diferença entre as regiões do Brasil são as mais
diversas, no sotaque, no turismo, nos costumes, no cardápio e também nos salários.
Segundo a 57ª Pesquisa Salarial da Catho, a média salarial do país hoje é de R$
2.330,82, sendo o Sudeste a única região com salário médio maior, no valor de
R$ 2.509,19. O restante das regiões tem média salarial menor que a brasileira.
Região
|
Média
|
Sudeste
|
R$ 2.509,19
|
Sul
|
R$ 2.263,05
|
Centro-Oeste
|
R$ 2.161,01
|
Norte
|
R$ 2.038,53
|
Nordeste
|
R$ 1.946,43
|
Brasil
|
R$ 2.330,82
|
"A maior média salarial do Sudeste se
justifica pelo número elevado de grandes empresas, nacionais e internacionais.
Inclusive, é essa a região responsável por elevar a média nacional",
explica Fabricio Kuriki, gerente de inteligência da Catho.
No ranking de estados, o que chama a atenção é
Minas Gerais, que ficou em 12º lugar e atrás de estados menos reconhecidos na
busca por oportunidades. "A surpresa fica por conta da colocação de Minas
Gerais. Sempre considerado um Estado gerador de empregos, agora encontra-se
atrás de outros, que muitas vezes não são levados em conta na busca por um
emprego, como Amazonas e Pará", conclui Kuriki.
Estado
|
Média
|
São Paulo
|
R$ 2.711,22
|
Distrito Federal
|
R$ 2.564,22
|
Rio de Janeiro
|
R$ 2.491,07
|
Santa Catarina
|
R$ 2.316,78
|
Paraná
|
R$ 2.829,28
|
Rio Grande do Sul
|
R$ 2.203,16
|
Mato Grosso
|
R$ 2.152,14
|
Amazonas
|
R$ 2.119,40
|
Espírito Santo
|
R$ 2.090,12
|
Mato Grosso do Sul
|
R$ 2.085,36
|
Pará
|
R$ 2.068,26
|
Minas Gerais
|
R$ 2.062,43
|
Bahia
|
R$ 2.022,11
|
Goiás
|
R$ 2.008,39
|
Pernambuco
|
R$ 2.001,64
|
Tocantins
|
R$ 1.990,46
|
Maranhão
|
R$ 1.971,93
|
Amapá
|
R$ 1.933,23
|
Rondônia
|
R$ 1.925,47
|
Ceará
|
R$ 1.887,45
|
Alagoas
|
R$ 1.886,36
|
Acre
|
R$ 1.842,85
|
Sergipe
|
R$ 1.809,74
|
Rio Grande do Norte
|
R$ 1.790,83
|
Roraima
|
R$ 1.789,91
|
Paraíba
|
R$ 1.756,87
|
Piauí
|
R$ 1.704,04
|
No pé da tabela, disputando os
dez últimos lugares, encontram-se estados das regiões Norte e Nordeste. Entre o
primeiro colocado (São Paulo) e o último (Piauí) há uma diferença de mais de R$
1 mil.
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