Visão borrada,
ardência ou lacrimejamento são alguns dos sintomas que indicamque seus olhos podem estar cansados
Nas últimas décadas, a
globalização gerou uma série de transformações em todos os setores da sociedade
contemporânea. Um dos aspectos mais significativos desse processo é a
comunicação. Hoje, é quase impossível trocar informações, conversar e adquirir
conhecimento sem um computador, tablet ou smartphone.
O tempo gasto olhando para tantas telas com os mais variados padrões de coloração, luminosidade e tamanho está fazendo com que crianças, jovens e mesmo a terceira idade procurem o médico oftalmologista com queixas que vão desde ardência nos olhos, embaçamento e visão dupla até oscilação na qualidade visual.
Esses sintomas indicam a fadiga dos olhos, denominada de olhos cansados, e tem relação direta à exposição durante várias horas seguidas a dispositivos digitais. “O quadro é bastante comum e compromete o rendimento das atividades diárias, como aprendizado escolar, leitura, trabalho e lazer, diminuindo substancialmente a produtividade do indivíduo e a qualidade de vida da pessoa”, explica o Dr. Pedro Antonio Nogueira Filho, oftalmologista especializado em córnea e superfície ocular e chefe do pronto-socorro do H.Olhos Paulista.
Mas por que isso acontece?
A exposição excessiva aos eletrônicos desencadeia um tipo de reação no sistema nervoso central (SNC) do ser humano chamada de atenção ativa, que acaba por inibir mecanismos autônomos, como o piscar. Isso gera uma condição oftalmológica chamada de olho seco evaporativo, que leva à deficiência de lacrimejamento e provoca, como consequência, ardência, oscilação e turvação visuais e redução na qualidade da visão. “Antes restrito à população economicamente ativa, hoje em dia, todas as faixas etárias estão sujeitas a esse problema, que já ganha destaque mundial em função do grande número de pessoas acometidas”, observa o especialista.
A orientação para reverter essa condição é o uso de colírios lubrificantes associada à utilização equilibrada e adequada dos equipamentos digitais.
“É essencial que o alinhamento da margem superior da tela do computador esteja no mesmo nível dos olhos, nunca acima, pois o esforço ao levantar as pálpebras para enxergar gera fadiga e aumento do ressecamento, devido a uma maior abertura e exposição do globo ocular. Mais uma dica é descansar a visão por cinco minutos longe das telas, olhando sempre para o que estiver distante”, explica o Dr. Pedro Antonio.
Visitas periódicas ao oftalmologista são fundamentais para assegurar uma boa qualidade da visão, prevenir e corrigir qualquer tipo de problema que afete a saúde ocular. Apenas um profissional especializado pode realizar o diagnóstico correto e solicitar, quando necessário, exames oftalmológicos e medicamentos para indicar o melhor tratamento de forma individual.
O tempo gasto olhando para tantas telas com os mais variados padrões de coloração, luminosidade e tamanho está fazendo com que crianças, jovens e mesmo a terceira idade procurem o médico oftalmologista com queixas que vão desde ardência nos olhos, embaçamento e visão dupla até oscilação na qualidade visual.
Esses sintomas indicam a fadiga dos olhos, denominada de olhos cansados, e tem relação direta à exposição durante várias horas seguidas a dispositivos digitais. “O quadro é bastante comum e compromete o rendimento das atividades diárias, como aprendizado escolar, leitura, trabalho e lazer, diminuindo substancialmente a produtividade do indivíduo e a qualidade de vida da pessoa”, explica o Dr. Pedro Antonio Nogueira Filho, oftalmologista especializado em córnea e superfície ocular e chefe do pronto-socorro do H.Olhos Paulista.
Mas por que isso acontece?
A exposição excessiva aos eletrônicos desencadeia um tipo de reação no sistema nervoso central (SNC) do ser humano chamada de atenção ativa, que acaba por inibir mecanismos autônomos, como o piscar. Isso gera uma condição oftalmológica chamada de olho seco evaporativo, que leva à deficiência de lacrimejamento e provoca, como consequência, ardência, oscilação e turvação visuais e redução na qualidade da visão. “Antes restrito à população economicamente ativa, hoje em dia, todas as faixas etárias estão sujeitas a esse problema, que já ganha destaque mundial em função do grande número de pessoas acometidas”, observa o especialista.
A orientação para reverter essa condição é o uso de colírios lubrificantes associada à utilização equilibrada e adequada dos equipamentos digitais.
“É essencial que o alinhamento da margem superior da tela do computador esteja no mesmo nível dos olhos, nunca acima, pois o esforço ao levantar as pálpebras para enxergar gera fadiga e aumento do ressecamento, devido a uma maior abertura e exposição do globo ocular. Mais uma dica é descansar a visão por cinco minutos longe das telas, olhando sempre para o que estiver distante”, explica o Dr. Pedro Antonio.
Visitas periódicas ao oftalmologista são fundamentais para assegurar uma boa qualidade da visão, prevenir e corrigir qualquer tipo de problema que afete a saúde ocular. Apenas um profissional especializado pode realizar o diagnóstico correto e solicitar, quando necessário, exames oftalmológicos e medicamentos para indicar o melhor tratamento de forma individual.
H.Olhos Paulista
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