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segunda-feira, 25 de março de 2019

As 5 Soft Skills em alta segundo o LinkedIn


A pesquisa Global Talent Trends 2019 do LinkedIn destaca quatro grandes tendências sobre o mercado de trabalho. Farei um resumo comentado e adaptado para a realidade brasileira da principal tendência detectada na pesquisa: o aumento da importância das Soft Skills (SS), inclusive listando as cinco principais. Mesclei o conteúdo da pesquisa com o conhecimento do ambiente empresarial do país, seja o estritamente corporativo como também o que tenho presenciado em aulas de MBAs e Educação Empresarial.


Tecnologia requer Soft Skills

Parece até uma contradição - quanto mais se fala em inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina, bots e realidade aumentada, maior será o protagonismo das SS. Seja através dos profissionais com competências interpessoais, linguísticas e sociais, seja por parte das empresas que sabem atrair, valorizar e aproveitar esses talentos.

No Brasil, as Soft Skills têm uma relevância acima da média mundial (95% contra 92%). O relatório final da pesquisa não analisa as causas das diferenças entre países, que podem ser culturais ou econômicas. Deixo registrados alguns insights para análises e estudos mais detalhados:
  • Dos seis países em que a importância das SS é maior, quatro são latinos (México com 96%; Brasil, Itália e Espanha empatados em 95%). Os outros dois são Índia e os países do sudeste asiático.
  • Os menores índices, ainda assim altos, vêm da Europa do Norte (82%), Holanda (85%) e Alemanha (88%).
É preciso destacar que o levantamento, em grande parte, teve como base o conteúdo do próprio LinkedIn, o que limita os resultados para os grandes centros urbanos do Brasil. Ainda convivemos com empresas que trabalham e obtêm bons resultados seguindo o modelo tradicional de comando-controle, limitando RH a DP, priorizando indicações pessoais sem meritocracia e outras ações que estão distantes das mudanças da nova economia.

O aumento da concorrência, a redução da presença estatal e as mudanças na tecnologia e mercado podem acelerar essas mudanças. Em paralelo, tenho presenciado diversos casos, mesmo fora dos grandes centros, da mudança de cultura e estratégia em empresas pequenas e médias (geralmente familiares) com a passagem do comando para as novas gerações. Em grande parte porque hoje o conhecimento está muito mais disseminado e as lideranças mais novas dispõem de um arsenal de ferramentas, livros de referência e consultorias nunca antes vistos no Brasil.

Evidentemente, deve-se tomar cuidado com conteúdos demasiadamente teóricos e pouco aplicáveis (criados no contexto dos EUA e Europa) e fenômenos como "empreendedorismo de palco" e "pop management", mas isso é outra história.


Competição contra as máquinas

O Relatório do LinkedIn começa com uma frase precisa: "Soft Skills - onde as máquinas não podem competir". Bingo! Isso explica porque as empresas buscam (ou deveriam buscar, se não quiserem murchar) cada vez mais essas competências entre os profissionais. O número de vagas para trabalhos mecânicos e repetitivos, como mostram as estatísticas, têm encolhido - no Brasil, inclusive. Em compensação, profissionais de IA e ciência de dados ocupam espaços em todas as áreas das empresas, incluindo Recursos Humanos.

Detalhe: a competição com as máquinas se estende às empresas. Elas precisam recriar seus modelos de negócio para enfrentar novos entrantes, que já nascem com estratégia e estrutura desenhadas a partir das novas tecnologias. Há startups para tudo: Fintechs, Healthtechs, Edtechs (ou Edutechs) e Lawtechs. Ou seja, empresas que mantiverem uma estratégia que leve a uma política de atração e seleção para competências demasiadamente "Hard Skill" correm o sério risco de perder espaço no mercado e ver reduzir o faturamento e os lucros.

É a velha história da "sobrevivência do mais apto" (que é erroneamente citada como "do mais forte"). A pesquisa do LinkedIn mostra como as empresas, mesmo nos setores e regiões mais dinâmicos, ainda têm muito a melhorar nesse aspecto.


Soft Skills no mercado de trabalho

O papel das SS na busca por empregos é essencial. Elas se referem a competências perenes, ao contrário das Hard Skills. Uma determinada linguagem de programação pode desaparecer (na adolescência fiz curso de Cobol!), mas criatividade e capacidade de adaptação continuam sendo valorizadas.

Para Lydia Liu, Diretora de RH da Home Credit Consumer Finance, "as Hard Skills abrem portas, as Soft Skills fazem os candidatos entrarem". De acordo com a pesquisa, 80% dos entrevistados concordam que ocorre um aumento da importância das SS para o sucesso das empresas.


Quais Soft Skills estão em alta?

De acordo com a pesquisa, as principais Soft Skills são:

Criatividade: Muitas pessoas ainda associam com arte e cultura, ou com gênios tipo Einstein e Professor Pardal. Na verdade, criatividade significa uma forma de solucionar problemas de maneira original - algo que as máquinas não conseguem replicar adequadamente. Esta tendência aumentará exponencialmente até 2030, de acordo com uma pesquisa da McKinsey.


Persuasão: Recentemente, um computador da IBM enfrentou o campeão mundial de debates - e perdeu! O caso mostra como a IA não conseguirá tão cedo dominar, no mesmo nível dos humanos, as competências de linguagem e expressão. Entre elas, Comunicação Interpessoal, Negociação, Resolução de Conflitos, Linguagem Não-Verbal, Empatia e Escuta Ativa ("Escutatória", nas palavras do escritor Rubem Alves). Apesar da pesquisa não aprofundar o tema, percebo aplicações em todas as áreas e níveis hierárquicos das empresas. O melhor modelo para o Desenvolvimento de Carreira - o Pipeline de Liderança de Ram Charam - basicamente mostra com quem cada liderança precisa se comunicar e persuadir: você mesmo (etapa inicial e mais difícil de todas!), sua equipe, líderes de equipes, líderes de outras áreas, diretorias, CEO, conselho de administração e público externo (stakeholders como sociedade, governo e imprensa);


Colaboração: Há algumas décadas, autores cunharam expressões como "inteligência coletiva" e "inovação aberta". É o paradoxo do conhecimento: cada vez depende menos de soluções, ideias e criatividade individual, por mais que possa ser contraditório (lembre-se da primeira da lista). Repare como a Colaboração para ser efetiva necessita das duas Soft Skills anteriores, Criatividade e Persuasão. Em outras palavras, Conteúdo e Forma. É através da colaboração que as ideias conseguem se tornar produtos e serviços e gerar valor econômico. Mesmo quando se trata de empresas diferentes.


Adaptabilidade: Como foi citado, quem sobrevive é o mais apto, não o mais forte. E a flexibilidade é fundamental para um profissional se adaptar a um mundo que não para de mudar. Como escutei de um cliente da área de Atração e Seleção, "nós não avaliamos um candidato pelo que ele sabe. Provavelmente daqui a um ano esse saber já ficou ultrapassado. Nós o avaliamos pelo que ele não sabe - por sua capacidade de aprender rápido alguma coisa. Colocamos, no processo seletivo, um problema que nem existe ainda, ou que nós não sabemos a resposta". Por isso que já presenciei casos de bons profissionais que vieram de áreas aparentemente não-corporativas, como Jornalismo, Antropologia e Pesquisa Científica (vide o físico nuclear Clemente Nóbrega!). Em geral, todos acumulam uma formação e experiência que desenvolveram a capacidade de aprender rápido, ou "aprender a aprender";


Gestão do Tempo: É essencial, porque se trata do maior ativo para pessoas e empresas. A gestão do tempo é uma grande medida da produtividade de um profissional. Mais ainda, a forma como ele aloca seu tempo diz muito sobre ele: Quais são as prioridades? O que ele considera importante e o que é secundário? Como ele gerencia seu tempo com superiores, colegas e subordinados? Essas questões são fundamentais. Particularmente, gosto muito de iniciar trabalhos de desenvolvimento de lideranças analisando e discutindo a grade de horários para chegar às prioridades.





Eduardo Refkalefsky - Doutor em Comunicação, consultor e palestrante. Professor convidado de cursos da IBE Conveniada FGV, leciona Estratégia, Negociação e Desenvolvimento de Carreira.


Inteligência emocional: como desenvolver em sua equipe?


A inteligência emocional é fundamental porque aumenta a capacidade do indivíduo não apenas de administrar as próprias emoções e utilizá-las a seu favor, mas também de entender o que se passa com quem está ao seu redor.

Quem desenvolve inteligência emocional é capaz de pensar, sentir e agir de maneira sensata e totalmente consciente, não permitindo que seus sentimentos tomem o controle da sua vida. O problema, no entanto, é que são raras as pessoas que realmente podem ser consideradas emocionalmente inteligentes.

Por mais competente que seja o profissional, se ele não souber agir com inteligência emocional dentro da equipe ou grupo de trabalho, essa inabilidade pode levá-lo ao fracasso. Ao conciliarmos o lado emocional com o racional, neutralizamos as emoções negativas e potencializamos as positivas.  Isso permite aos emocionalmente inteligentes evitar as ações e os pensamentos destrutivos e fortalecer os comportamentos que possam gerar os resultados desejados.

Para construir relações saudáveis, tomar decisões conscientes e não se arrepender de atitudes impulsivas, é preciso entender os pilares de sustentação da inteligência emocional e aplicá-los no dia a dia. Esses pilares são: autoconhecimento, controle das emoções, empatia, automotivação e relacionamento interpessoal.

Tudo começa pelo autoconhecimento, que nada mais é do que conhecer a sua reação emocional em resposta aos mais diversos estímulos e diferentes situações. Essa é a chave que abre as portas da inteligência emocional. Contudo, é preciso estar ciente de que o tempo para adquiri-la varia de uma pessoa para outra e não há como apressar esse processo.

Para controlar as emoções e saber lidar com elas nos momentos de estresse, uma das recomendações é não pensar em resultados negativos, pelo menos de imediato. O alicerce é o otimismo. Procure enxergar somente o lado positivo, mesmo que haja pontos desfavoráveis, e não se esqueça de que há uma solução para tudo. Quando sob pressão, a atitude mais importante é tentar manter a calma. Distrações que envolvam atividades prazerosas e que canalizem a ansiedade são de grande auxílio.

A empatia também está entre os pilares da inteligência emocional. Pessoas empáticas são aquelas que sabem se colocar no lugar dos outros, reconhecendo os sentimentos e as emoções dos demais e entendendo o porquê de seus comportamentos.

De maneira geral, pensar e refletir antes de tomar uma decisão pode trazer uma série de benefícios. Entre eles, está a prevenção de conflitos por conta de um ato mal pensado. Ninguém gosta de se arrepender de algo que fez, principalmente quando envolve algum tipo de ofensa ou agressão a um de seus pares. Ao controlar as emoções e utilizá-las adequadamente, você chegará aos seus objetivos. E é exatamente nesse aspecto que a automotivação entra em cena, pois, tratando-se da inteligência emocional, esse é o pilar que recorda o indivíduo em relação à conscientização dos seus atos.

O último dos pilares é o relacionamento interpessoal. Aqui, a inteligência emocional significa ter boas relações e saber como guiar as emoções dos outros. Em teoria, isso criará ao seu redor um ambiente positivo, capaz de contagiar as demais pessoas.

Mas qual a importância da inteligência emocional para os profissionais de uma empresa? Pessoas que são emocionalmente inteligentes tendem a ser mais bem-sucedidas em suas vidas, tanto no âmbito pessoal como no profissional. Compreender e saber lidar com as emoções e os sentimentos é algo essencial por inúmeros motivos.

Como inteligência emocional é um atributo que não pode ser ensinado, apenas adquirido por conta própria, oriente seus colaboradores sobre os pilares de sustentação, fale sobre a importância de conhecer as próprias emoções. Diga a eles para escreverem, em um papel, os sentimentos e comportamentos relacionados a um determinado estímulo, refletindo sobre isso sempre que possível. Entenda que empresas vencedoras são aquelas em que as emoções não estão no controle!







Paulo Kretly - presidente da FranklinCovey Brasil – empresa líder mundial em eficácia corporativa e pessoal. Mestre em Administração de Empresas e graduado em Pedagogia, possui especialização em Administração e Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e MBA com especialização em Marketing, pela Hawthorne University, de Utah/USA.  Reconhecido palestrante nas áreas de liderança, administração do tempo, legado, gestão e produtividade pessoal e interpessoal. É especialista em gerenciamento do tempo e autor dos livros “5 Escolhas: o caminho para uma produtividade extraordinária”, “Figura de Transição” e “Deixe um Legado”.
www.franklincovey.com.br


IPITEC inicia pesquisa de transplante de órgãos de animais para seres humanos



Descelularização – como é conhecido o experimento, já está em andamento no laboratório da instituição; o processo visa ser alternativa aos métodos clássicos de transplante


A Santa Casa de São Paulo, através de seu Instituto de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Educação (IPITEC) está inovando na área de transplante de órgãos de animais para seres humanos. A tentativa de uso de órgãos de animais é antiga. Inicialmente pensou-se no uso de macacos pela proximidade ao homem. No entanto, por vários motivos os suínos se mostraram mais viáveis. Recentemente, inúmeros estudos vêm sendo desenvolvidos com porcos geneticamente modificados para diminuir a rejeição. Outra alternativa é a descelularização de órgãos suínos seguida por uma transformação em órgão humano usando células do paciente receptor.
Com esta finalidade, o IPITEC juntou-se à Eva Scientific, a startup de biotecnologia ranqueada como número 1 no último ranking “100 Open Startups – Top 5 Biotech”, pela sua expertise da área, utilizando biorreatores à larga escala. No IPITEC, a empresa fica incubada, e também recebe apoio de aceleração através de conexões estratégicas e médicas, formando sinergias.
Fundador da Eva Scientific, o bioengenheiro norueguês Andreas Kaasi, radicado no Brasil, explica: “Um dos produtos que estamos utilizando rotineiramente é o Luxor™ biorreator de tecido, que nós desenvolvemos em 2016 e agora está na terceira geração. Funciona como um descelularizador de órgãos”.
A descelularização é um método que visa um dia ser uma alternativa aos métodos clássicos de transplante de órgãos. O processo, que pode ser considerado uma lavagem, pega um órgão sólido, como rim, coração ou fígado de um suíno recém-abatido, e circula um fluído orgânico que lembra um detergente ou sabão, por dentro do órgão. O fluído remove células e substâncias do órgão suíno que poderiam provocar rejeição se implantado no homem, mas preserva a forma e estrutura.
A forma e estrutura que permanecem são chamados de “arcabouço”. Para permitir a produção em massa, critério para futuramente ser o tratamento padrão para falência dos órgãos, o descelularizador necessita trabalhar à larga escala e é capaz de descelularizar simultaneamente oito órgãos, controlado e monitorado por uma interface touch screen variando parâmetros como fluxo e pH. A extensão desta técnica é que um dia poderemos pegar uma biópsia do indivíduo que esteja precisando do transplante, multiplicar as células desta biópsia e implantar no arcabouço, dando novamente vida à estrutura e restaurando a função, por exemplo a filtração do sangue no rim.
Andreas Kaasi, que trabalha com descelularização desde 2007, e com rins desde 2015, destaca também a rapidez do processo: “Em um dia no descelularizador, um rim de suíno já está descelularizado, e como nosso sistema permite oito em paralelo, podemos produzir mais de 50 órgãos descelularizados por semana”.
Prof. Dr. Dino Martini Filho, professor de patologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP), especialista em rins e colaborador deste projeto, avaliou o arcabouço e observou como a anatomia se preservou em diferentes níveis de escala: “No olho nu, parece um rim normal, só que branco, porque o que mais se preservou foi o colágeno, que é branco. No microscópio, pude identificar os chamados glomérulos que são as estruturas microscópicas que contribuem para a filtração renal”.
Também colaborador do projeto, o Prof. Dr. Luiz Antônio Rivetti, cirurgião cardiovascular, professor de cirurgia cardíaca da FCMSCSP, diretor do IPITEC, avaliou um coração de porco, que passou pelo mesmo processo no descelularizador: “O coração é muito mais denso que o rim, mas nas velocidades mais altas, ainda é possível descelularizar o órgão, com boa preservação da estrutura. As válvulas do coração se conservaram, ficaram intactas”.
Kaasi continua: “A Eva Scientific está muito animada com essa nova fase, onde há uma sinergia entre a nossa startup de biotecnologia e os médicos, cirurgiões e pesquisadores do IPITEC no sentido de tornar-se líder em medicina translacional com tecidos e órgãos”.


Sobre a Santa Casa de São Paulo
Fundada há 460 anos, a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo é uma instituição filantrópica, privada e laica, considerada um dos mais importantes centros de referência hospitalar do Brasil e presta serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS), atendendo pacientes de São Paulo, e de outros estados do Brasil.
Em média, por mês, a Santa Casa atende 39 mil emergências, 200 mil exames laboratoriais, 100 mil ambulatoriais e 2.200 casos cirúrgicos. A instituição também é reconhecida nacionalmente pelo desenvolvimento de pesquisas e por ser referência em atendimentos complexos, que necessitam de cuidados por equipes multiprofissionais. Aliado à tradição médica e à formação profissional especializada, a instituição realiza atendimento em 55 especialidades e áreas de atuação assistencial sendo referência para o Ministério da Saúde em alta complexidade.


Sobre IPITEC
O IPITEC – Instituto de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Educação – foi criado no final de 2017 e tem três divisões:
1.   A Divisão de Pesquisa, com os núcleos de Pesquisa Clínica, Básica, e Translacional, Biobanco, e Biorepositório.
2.   A Divisão de Inovação Tecnológica com a Incubadora de startups e o Núcleo de Inteligência artificial em Medicina.
3.   A Divisão de Educação, com os núcleos de Treinamento de novas tecnologias cirúrgicas, Técnica cirúrgica e cirurgia experimental, e a Unidade de Ensino profissionalizante com os seguintes cursos: Técnico de enfermagem, Técnico de radiologia, Instrumentador cirúrgico, Maqueiro, Cuidador de idoso.


Sobre Eva Scientific
Eva Scientific é uma startup de biotecnologia fundada em 2015, como uma spinoff do Biofabris – Instituto Nacional de Biofabricação em Campinas. Seu portfólio de produtos inclui colágeno solúvel e em forma de tecido, e biorreatores para fabricação de tecidos e órgãos biológicos à larga escala.
A empresa foi financiada pela Fundação de Amparao à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), primeiramente em 2015 com a Fase 1, e mais recentemente em 2018 com a Fase 2. Também se beneficiou de um aporte através do Edital de Inovação para a Indústria, em parceria com Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
Hoje conta com clientes “B2B” nas principais universidades do país, como USP, Unesp, UFRGS, PUC-SP, UFABC, UFMG, UFPR com os produtos de prateleira acima mencionados, e também clientes “B2C” que passaram por cursos de capacitação em biorreatores, engenharia de tecidos, descelularização e recelularização, oferecidos pela empresa.

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