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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Passo a passo: como transportar o seu bichinho de estimação no avião



Para quem deseja viajar com o pet de avião, é aconselhável verificar antes da viagem, as regras da companhia aérea e os procedimentos veterinários para o check up do seu bichinho antes de iniciar a aventura. Mas nem todo mundo sabe o que deve ser seguido quando for viajar com seu bichinho e, muitas vezes, acabam abrindo mão e deixando ele em casa aos cuidados de outra pessoa. 

Para você não precisar sentir saudades e curtir a viagem com seu bichinho de estimação, o Eta Canadá listou dicas para você se programar e preparar o companheiro antes de embarcar. 

Abaixo, você pode visualizar como ficou esse material super rico visualmente, produzido pelo Eta Canadá:








 

Osteoporose e outras doenças ósseas também atingem os pets



O vínculo entre pets e humanos vai além do afeto. Infelizmente, os bichinhos sofrem com as mesmas doenças também. A osteoporose, por exemplo, que ocorre quando o tecido ósseo não consegue absorver corretamente o cálcio, tornando-se poroso e mais frágil, também atinge os animais. Na verdade, além desse problema, os pets sofrem com inúmeras doenças ósseas, como raquitismo, osteomalácia e displasia coxofemoral. "Todas elas estão relacionadas ao fornecimento errado de cálcio, fósforo e vitaminas A e D", explica o veterinário e fundador da Animal Place, Jorge de Morais.

Um dos principais fatores que levam o pet a desenvolver doenças ósseas é a alimentação. "Tanto a carência de nutrientes, quanto o excesso alimentar são nocivos. A obesidade pode ainda contribuir para agravar o problema", detalha o veterinário. Até mesmo hábitos simples, como subir e descer escadas, andar em ambientes com muitos obstáculos, podem fazer os animais ficarem mais suscetíveis a lesões, principalmente os cães. "O que vemos na nossa rotina de consultório é que há mais casos de cachorros com problemas ósseos, até mesmo por causa da população canina, que é bem maior que as outras", diz.

Entre as raças mais atingidas, é possível destacar os Rottweilers, Dinamarqueses, Labradores, Dachshund, Terrier, Yorkshire, Maltês, Lhasa, entre outros. "As raças maiores têm tendência a ter lesões articulares, já as menores sofrem mais com lesões de coluna. No caso dos gatos existe uma tendência de que eles apresentem afecções em coluna e problemas secundários a traumas", detalha Morais.

Caso o dono do pet desconfie de que há algo errado com os ossos do seu bichinho, a primeira coisa a fazer é, evidentemente, consultar um especialista, que fará todos os exames necessários para chegar na causa e tratar o problema. Exames de imagem, dosagens séricas de cálcio e fósforo, reeducação alimentar e suplementações estão entre os tratamentos possíveis.

No que diz respeito à prevenção, a melhor forma de evitar doenças ósseas nos animais é identificar precocemente o problema, tendo em vista que quanto mais cedo chega o diagnóstico, mais eficaz é o tratamento. Levar o pet a uma consulta regular é algo imprescindível e fará toda a diferença na saúde e qualidade de vida dele.





Animal Place





Brasileiras passam pelo menos três meses do ano com TPM



Estudo da Unicamp revela que cerca de 80% da população feminina sofre ou já sofreu com os efeitos da tensão pré-menstrual


A duração da tensão pré-menstrual (TPM) varia: algumas mulheres vivem apenas dois “daqueles dias”, enquanto outras sofrem até dez. Mas especialistas concordam que a mulher brasileira vive, em média, sete dias ao mês com ela. Multiplique isso por doze meses e pasme – a danada toma até 84 dias do ano. Estudos conduzidos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) reforçam que a brasileira está entre as mulheres mais impactadas pela tensão pré-menstrual, já que mais de 80% delas já experimentaram seus sintomas.

Embora a maioria dos casos seja considerada saudável, uma parte da população sofre grandes perdas na qualidade de vida devido à TPM. Estudos indicam que 11,63% das faltas de mulheres ao trabalho se devem aos efeitos da tensão pré-menstrual. “De 3% a 8% delas têm sintomas tão intensos que exigem mudanças em suas atividades diárias, comprometendo a rotina, as relações interpessoais e a produtividade”, afirma a ginecologista e obstetra Thalita Russo Domenich, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Os sinais mais comuns são cólicas, irritabilidade, dores de cabeça e nas mamas, inchaço abdominal e a temida acne. A especialista lembra que cada mulher pode apresentar um grupo específico de sintomas, já que existem mais de 200 listados. “O importante é atentar-se ao impacto que eles trazem ao dia a dia. Se a mulher deixa de sair com os amigos, precisa faltar no trabalho com frequência ou muda sua rotina toda vez que está de TPM, é sinal de que é preciso procurar um médico”, orienta.

A boa notícia é que, atualmente, existem soluções para amenizar ou mesmo acabar com os sintomas da TPM, trazendo mais qualidade de vida à mulher. Além do tratamento, que pode ser indicado pelo ginecologista, algumas mudanças no estilo de vida também podem ajudar a combater os incômodos desse período. Confira algumas dicas abaixo! 


Procure seu médico
Se os sintomas passarem dos limites, vá ao ginecologista. Ele poderá avaliar, de acordo com o seu perfil, a possibilidade de administrar um anticoncepcional. A contracepção contínua, por exemplo, ajuda na estabilização dos níveis hormonais, combatendo os sintomas da TPM e trazendo mais tempo para você curtir a vida. 


Escolha bem os alimentos
Priorize a ingestão de fibras e nutrientes encontrados em frutas, grãos, legumes e verduras. Evite consumir cafeína, alimentos com gordura saturada e sódio, geralmente encontrados em produtos industrializados. Também passe longe de bebidas alcoólicas nesse período. 


Mexa-se mais
Pratique exercícios regularmente, principalmente os aeróbicos, que liberam endorfinas, resgatando a sensação de bem-estar e aliviando a irritabilidade típica da TPM. 


Durma direito
Uma noite mal dormida já pode ser o suficiente para aumentar o estresse e a ansiedade. Por isso, a boa qualidade do sono é importante para regular o humor, principalmente quando os hormônios estão à flor da pele. 


Pratique o que te faz bem
Escolha um dia para sair da rotina e fazer aquilo que mais gosta. Adotar hobbies também pode ajudar a combater os efeitos psicológicos da TPM. Meditação, aulas de dança e esportes são algumas opções. 


Mantenha-se hidratada
Beba muita água, para estimular o trabalho dos rins e evitar o inchaço que ocorre nesse período. Também vale consumir frutas ricas em água, como melancia, melão e abacaxi, entre outras. Chás sem cafeína também são uma boa pedida.







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