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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Vestibular 2018: seis assuntos que podem ser tema de redação



O segundo semestre do ano marca a reta final para os alunos que estão se preparando para o vestibular. Entre os principais fatores de classificação nas provas - e o que mais assombra os vestibulandos - está a redação. Dependendo da universidade e do curso escolhido, a nota alcançada no texto é fator determinante para a aprovação, ou não, do estudante. No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece nos dias 4 e 11 de novembro, a nota da redação pode significar a desqualificação do candidato. No ano passado, por exemplo, houve recorde de notas zero na redação. 

“Estar atento ao que tem acontecido no Brasil e no mundo é fundamental para a preparação para a redação. Os melhores argumentos, muitas vezes, são os próprios conhecimentos adquiridos no Ensino Médio”, aconselha o professor de redação do Curso Positivo, Gabriel Félix. Além disso, o professor também salienta que temas de esfera muito distante da realidade brasileira não têm grandes chances de serem abordados. “Acontecimentos específicos de outro continente, como o acordo de paz entre as Coréias, não é algo que o estudante possa opinar para solucionar, logo, não deve ser o foco das provas”, diz. Abaixo, o professor lista seis sugestões de temas que ele acredita serem pertinentes nos vestibulares deste ano: 


1 - Sociedade de consumo e natureza

Com as recentes ações de conscientização do consumo de canudos plásticos, a consequência do consumo e dos resíduos sólidos urbanos pode ser um tema ambiental para as redações deste ano. 


2 - 50 anos do maio de 68

Movimento de protesto estudantil iniciado na França pedindo reformas no setor educacional comemorou seu cinquentenário em 2018. 


3 - Fake News

Tendo em vista as eleições presidenciais e a facilitação que a tecnologia proporcionou para a propagação de informações, as notícias falsas podem ser motivação de debate a respeito da força da mídia e vantagens e desvantagens da  democratização da informação.


4 - Violência

Dentro do parâmetro social, a mortalidade juvenil e os altos índices de violência urbana podem ser abordados para discutir a segurança pública e a desigualdade social no Brasil. 


5 - Mobilidade urbana e moradia

Alta quantidade de veículos, grandes congestionamentos, falta de moradia adequada e pessoas em situação de rua podem ser pontos explorados pela prova, com gancho da queda do prédio ocupado irregularmente em São Paulo.


6 - Esporte

A Copa do Mundo na Rússia pode ser motivação para argumentação sobre a influência do esporte na formação social e na cidadania.


5 benefícios que smartphones e computadores podem oferecer às crianças e dicas de como explorá-los


 É comum ver crianças utilizando smartphones, desktops, notebooks ou outros produtos tecnológicos com muita facilidade. Apesar da pouca idade, elas já conseguem desbloquear a tela do celular, abrir aplicativos, encontrar vídeos, e, muitas vezes, até ensinam os adultos a resolverem algumas tarefas. Esse contato com a tecnologia, quando feito de forma saudável e com o acompanhamento dos pais, pode trazer grandes benefícios aos pequenos. Confira abaixo cinco possibilidades listadas por William Toshio, gerente de produto da Positivo Tecnologia, sobre como a tecnologia pode ser usada de forma positiva na vida das crianças e dos pais:

  1.   Chega de preocupações

Além dos smartphones facilitarem a comunicação direta dos pais com os filhos por chamadas telefônicas ou mensagens, eles podem ser uma ferramenta ainda mais completa e útil se usados com os aplicativos corretos. Para matar a saudade durante uma viagem, por exemplo, uma boa dica é usar aplicativos que façam chamadas de vídeo, como os famosos WhatsApp e Skype, que podem ser baixados gratuitamente nas app stores e só dependem de conexão à internet. Para os usuários de aparelhos Android, como os da Positivo, uma excelente alternativa é o Hangouts, o aplicativo de comunicação nativo do sistema operacional.

Alguns desses programas, como o WhatsApp, contam ainda com um recurso de compartilhamento de localização em tempo real, que via GPS, consegue identificar a posição precisa do aparelho e enviar o endereço por mensagem. Por meio dessa funcionalidade, é possível acompanhar o dia a dia da criança sem precisar telefonar e ainda se comunicar de maneira fácil e rápida em casos de emergência. Se o usuário preferir um aplicativo específico de rastreamento em tempo real, a dica é o Spyzie, que aponta o paradeiro de alguém, permitindo acessar os locais visitados recentemente e conferir registros de chamadas, contatos, fotos e até mensagens.  


  1. Acesso a jogos e conteúdos educativos

Tanto para smartphones quanto para computadores/notebooks, existem diversos programas e aplicativos com conteúdos educativos e ao mesmo tempo lúdicos. Para tornar algumas tarefas mais divertidas, as crianças podem usar, por exemplo, jogos que ensinam idiomas, como o Lingokids, criado por especialistas de educação pré-escolar e aprendizagem precoce de idioma, e jogos que estimulam determinadas habilidades, como o Divertida Mente, inspirado na animação homônima e que tem desafios de memória. Também há aqueles que incentivam a responsabilidade, como o My Talking Tom, um game interativo que ensina as crianças a cuidarem de Tom, o gatinho falante, como se estivessem lidando com um animal de estimação.  


  1. Consulta e pesquisa

Dispositivos tecnológicos também podem dar uma mãozinha extra para as crianças na hora da lição de casa ou dos trabalhos escolares. Com o auxílio dos pais ou professores, que podem ajudar a filtrar as informações de fontes confiáveis, os pequenos têm à disposição – e na palma das mãos – acesso às páginas de busca online e a aplicativos que ensinam desde o alfabeto – caso do ABC da Bita – até operações simples de matemática – como o Matemática Fácil, dedicado a somas, subtrações, multiplicações e divisões. Além disso, plataformas de vídeo, como o YouTube, têm uma série de canais educativos que ensinam de maneira lúdica, como o Criadores, o Ensinando meus Filhos e o Árvore do Saber.


  1. Registro dos momentos

Existem momentos da infância de uma criança que merecem ser lembrados para sempre, e com os smartphones em mãos é possível tirar fotos na companhia dos amigos e da família. A feira de ciências da escola, as viagens em família ou as festinhas com os colegas podem ser eternizadas com uma boa imagem. Alguns apps oferecem edições divertidas e montagens cheias de estilo para caprichar o álbum, como o Pixlr, que possui uma interface simples e traz recursos variados para os que nunca editaram uma foto. Já o Moldiv oferece colagens com molduras, pôsteres e álbuns temáticos.


  1. Diversão com limites

A tecnologia oferece diversas possibilidades positivas, mas é preciso saber utilizá-la. Para ficar de olho no que as crianças estão fazendo e no tempo que passam conectadas, os pais podem usar aplicativos como o Family Link, criado pelo Google e disponível gratuitamente na Play Store, para ajudar as famílias a explorarem a tecnologia juntos e da melhor maneira possível. Nele, os pais podem definir determinadas regras digitais de acordo com a rotina familiar. Quando o filho estiver pronto para ter seu primeiro celular Android, o Family Link permitirá a criação de uma conta Google e os pais poderão gerenciar os aplicativos baixados e estipular, por exemplo, horários para bloqueio do dispositivo. Outro aplicativo interessante é o WeSafe, o qual oferece um mapa com a localização de todos os membros da família e que permite criar um perímetro de segurança para cada uma das pessoas. Caso alguém se afaste desse limite, um alerta é enviado.






Positivo Tecnologia

As consequências não intencionais de comprar produtos piratas


De acordo com a UL, empresa mundial de segurança, o consumidor pode ter a saúde afetada irreversivelmente por medicamentos falsos e sofrer com fogo causado por baterias piratas; já empresas que investem em pesquisas anualmente podem ter sua credibilidade afetada por marcas falsas que usam seu nome indevidamente
 

Produtos falsificados podem causar problemas sérios ao usuário, como é o caso de produtos farmacêuticos. O Centro de Controle de Doenças e Prevenção (agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos) avalia que mais de 30% dos medicamentos vendidos em países em desenvolvimento são falsificados. Muitas vezes, esses produtos não apresentam nenhum princípio ativo. Quando a medicação é pedida para estabilizar ou cicatrizar o paciente, obviamente, a falta deste princípio ativo pode ser fatal.

Drogas falsas podem também conter substâncias como tinta de impressora ou chumbo que podem, de fato, afetar o organismo. Um exemplo, divulgado pela Conferencia IP Crime organizada pela UL em parceria com entidades do setor, é o de dezenas de milhares de lentes de contato falsificadas contendo bactéria, que foram vendidas a consumidores desavisados. Não só elas não serviam ao seu propósito, mas também feriram gravemente seus usuários, causando inflamação dos olhos, dor e, em alguns casos, até mesmo cegueira.

Medicamentos piratas são apenas um exemplo de produtos que podem afetar a segurança de quem os consome — muitos produtos fraudados analisados pela UL colocam o consumidor em risco de fogo, choque ou eletrocussão.

 

Inovação na indústria

A UL e a Dell Inc., por exemplo, trabalharam em parceria para apreender US$1milhão em baterias e adaptadores de laptop falsos. Estes carregadores e baterias de íon lítio não autorizados representavam risco de incêndio aos usuários.
Importante lembrar que novos celulares são alguns dos produtos mais antecipados pelo "mercado negro" a cada ano. Um aparelho típico tem em média duas mil patentes, demonstrando o valor da propriedade intelectual para a inovação. Quando a propriedade intelectual da empresa está comprometida, a inovação também está. O faturamento desta propriedade intelectual geralmente é usado em novos negócios, criando um ciclo de novos negócios e ideias. Se o ciclo for quebrado por fabricantes não autorizados, estarão perdidos os fundos para novos produtos.

Além da indústria, o consumidor que adquire produtos falsificados, às vezes, inadvertidamente, também sofre. Por exemplo, há pouco tempo, a UL realizou uma série de ensaios em adaptadores para iPhone falsificados. No total, foram testados 400 adaptadores e a taxa de falha geral foi de 99%. Com exceção de três exemplares, todos os demais não passaram em ensaios básicos de segurança e apresentaram riscos de descarga elétrica e incêndio. Doze (3%) foram tão mal projetados e fabricados que apresentaram um risco de eletrocussão letal ao usuário.

"Há hoje tecnologia suficiente para realizar ensaios e simular situações que evitem fatalidades. A questão é que nem sempre aparelhos certificados chegam ao consumidor. No Brasil, a regulamentação para baterias de íons de lítio restringe-se às baterias destinadas a telefones celulares. Elas devem ser ensaiadas e homologadas conforme Ato no. 951/2018 (substitui a Resolução 481/2007) da Anatel. As baterias são componentes críticos quanto à segurança elétrica e devem ser projetadas, entre outros, para resistir ao calor e aos esforços mecânicos, além de dispor de circuitos de proteção para evitar eventual sobrecarga e descarga forçada", explica Jose Antonio de Souza Junior, gerente de operações da divisão Consumer Technology da UL do Brasil, uma das empresas líderes globais em ciências da segurança.

 

Lucratividade nos negócios


Muitas vezes, aqueles que adquirem certos produtos falsificados, como comida, bebida e produtos de higiene pessoal fazem isso sem saber e isso afeta a marca verdadeira, cujo cerne do negócio é a confiança adquirida pelo consumidor, que pode ser abalada por um produto falsificado com um rótulo parecido.

Na última edição da Conferência IP Crime, uma das marcas compartilhou como suas vendas de cosméticos sofreram por conta da fraude. Maquiagem falsificada pode conter produtos químicos que podem causar irritação da pele, como espinhas, infecção, inflamação e psoríase. No pior dos casos, pode conter arsênico e mercúrio, que ocasionam consequências ainda mais graves para a saúde.

A percepção do consumidor sobre a marca é um forte indicador do quanto ela pode cobrar pelo produto. Assim, enquanto a indústria gasta milhões em pesquisa e percepção da marca, todo este trabalho pode ser manchado por produtos de baixa qualidade com o mesmo nome.

À primeira vista, pode não parecer que comprar produtos fake tem consequências tão graves; no entanto, isso prejudica toda uma cadeia de inovação e fortalecimento de marca que são cruciais para o desenvolvimento de melhores produtos. As iniciativas da divisão de Segurança Global e Proteção de Marca da UL ajudam a criar um mundo mais seguro enfocando educação e parcerias. Os três pilares deste serviço são: apoio à investigação, em parceria com as autoridades locais; desenvolvimentos de recursos de e-learning para usar na criação de cursos personalizados entregues via IP Crime College; e conferências patrocinadas pela UL e oportunidades de networking para membros do setor privado e de segurança globais.





UL


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