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segunda-feira, 27 de julho de 2020
Prefeitura retoma formalização presencial do MEI e amplia número de Cates abertos
Detran.SP disponibiliza agendamento para provas práticas de direção no Estado
O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) autoriza, a partir desta segunda-feira (27), a retomada dos agendamentos de dia e horário para a aplicação dos exames práticos de direção pelos Centros de Formação de Condutores (CFCs). A medida beneficia cerca de 50 mil alunos que tiveram o processo de habilitação interrompido durante a pandemia e o agendamento deve ser feito pelo sistema e-CNH, já utilizado pelos CFCs em todo o Estado. A ação é aderente ao Plano São Paulo, permitida para regiões classificadas a partir da Fase 2 – Laranja.
Em junho, o governo estadual retomou, de forma gradual, as atividades dos CFCs com as aulas práticas. Hoje, o processo se estende à realização dos exames práticos, em ambientes abertos, de forma segura, seguindo protocolos sanitários do Detran.SP, debatidos com entidades que representam a categoria. O material está disponível no portal – www.detran.sp.gov.br.
O presidente do Detran.SP, Ernesto Mascellani Neto, destaca que a ampliação dos serviços digitais e as inovações tecnológicas trarão benefícios aos profissionais também após o período de distanciamento social. “O Detran trabalha intensivamente para melhorar os serviços prestados. Nosso objetivo é aprimorar cada vez mais os procedimentos para garantir agilidade e autonomia aos processos de habilitação. Não mediremos esforços para que o retorno aconteça de forma segura, possibilitando que as autoescolas mantenham suas atividades e o pleno atendimento a seus alunos”.
Entre as ações realizadas pelo órgão este mês, estão a entrega de 320 mil Certificados de Registro do Veículo (CRVs) via drive thru, tanto para despachantes quanto para particulares, e de 65 mil CNHs, por drive thru, para CFCs, e pelos Correios, para os endereços de cadastro dos cidadãos. Desde o dia 01/07, já foram retirados mais de 280 mil documentos (CRVs).
Por meio dos serviços online, o Detran.SP ampliou em 48% as opções digitais para manter os atendimentos aos usuários. Entre as 64 opções disponíveis no portal (www.detran.sp.gov.br) e pelo aplicativo Detran.SP, estão renovação simplificada e segunda via de CNH, licenciamento, transferência, registro e liberação de veículo, consulta de multas e de pontuação na CNH, entre outros.
Com relação às aulas teóricas, o sistema de reconhecimento facial, desenvolvido pela Prodesp (empresa de Tecnologia do Estado) para que os alunos possam realizar as aulas de forma remota, em casa, já está pronto e as empresas podem disponibilizar mais essa opção para seus clientes.
Vale lembrar que o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) alterou de 12 para 18 meses o prazo para conclusão do processo de habilitação.
Efeito Dunning-Kruger: por que tolos se acham gênios?
Você já se deparou com um péssimo profissional que se acha o máximo? E com um artista amador que se julga um talentoso incompreendido? Provavelmente sim. E existe uma explicação cientifica para isso. Em 1999, os psicólogos Justin Kruger e David Dunning publicaram um estudo sobre superioridade ilusória, que ficou conhecido como “efeito Dunning-Kruger”. Segundo eles, somos muito ruins em nos autoavaliarmos e temos o hábito de superestimarmos as nossas próprias habilidades.
As pesquisas mostraram que somos capazes de
desafiar a própria matemática quando o assunto são as nossas potencialidades.
Ao pedir a autoavaliação de engenheiros de softwares, mais de 30% dos
profissionais disseram estar entre os 5% mais talentosos de sua empresa. Em
outro estudo, mais de 88% dos motoristas norte-americanos disseram dirigir
melhor que a média. Nem o melhor matemático do mundo seria capaz de explicar
essas contas.
Depois de mais de 100 estudos diferentes, Dunning e
Kruger chegaram à conclusão de que tomos nós podemos ser vítimas da
superioridade ilusória. E o mais curioso é que as pessoas que mais exageram em
suas próprias auto avaliações são justamente as tidas como menos capacitadas.
Os mais ignorantes tendem a se julgar quase ou até melhor que os próprios
especialistas em determinadas áreas.
O fato é facilmente compreensível. Aquilo que eu
sei é muito pouco perto do que eu sei que não sei. Por exemplo: eu sei que sei
português e que não sei mandarim, japonês e árabe. Agora, o que eu não sabia
até começar a escrever esse texto é que existem 6.192 idiomas em todo o mundo,
segundo o Ethnologue, livro considerado a bíblia linguística.
Se essa informação estivesse expressa em uma
pirâmide, as línguas que eu domino seriam apenas a pontinha. Em uma camada um
pouco mais abaixo, estariam as cerca de 15 línguas que eu já sabia que
existiam, mas que sou incapaz de falá-las. Todo o resto, ou seja, a maior parte,
seria destinado às outras mais de seis mil línguas que eu simplesmente ignoro.
É, Sócrates tinha toda razão quando disse: “Só sei que nada sei”.
E o efeito Dunning-Kruger pode ser muito perigoso.
Um estudo feito em 2012 mostrou que cerca de 23% dos norte-americanos que se
declararam falidos após a bolha financeira de 2008 deram a si mesmos a nota
máxima em conhecimentos sobre finanças. É aquela velha história que diz que
quem morre afogado é justamente quem diz que sabe nadar. Quem sabe que não sabe
tem medo. Portanto, não se arrisca.
Contudo, embora os mais capacitados tenham mais
noção de suas próprias limitações, reconhecendo a sabedoria de René Descartes
ao dizer que “daria tudo o que sabia pela metade do que ignorava”, eles acabam
cometendo outro equívoco. O erro dessa categoria de pessoas, segundo Dunning e
Kruger, é o fato de acreditarem que todos sabem o mesmo que eles sabem. Ou
seja, quando temos elevadas competências em alguma área, não conseguimos
perceber o quanto essas habilidades são raras e valiosas diante de uma maioria.
Para rompermos o efeito Dunning-Kruger, os
psicólogos dão duas dicas preciosas. A primeira é para sempre pedirmos e termos
capacidade de aceitar feedbacks. Saber o que os outros pensam
sobre nós, nos ajuda a termos mais autoconhecimento. E isso pode ser
libertador. A segunda é para continuarmos sempre aprendendo. Devemos adotar a
postura de eternos aprendizes. Nunca de experts. Afinal, agora você já sabe que
um gênio está muito mais para um perfeito tolo...
Marília
Cardoso - sócia-fundadora da PALAS, consultoria pioneira
na implementação da ISO 56.002, de gestão da inovação.
Indústria forte, o novo normal. O Brasil precisa olhar para isso
Todos sabemos que estamos vivendo um momento sem precedentes na história do Brasil. Acometida por uma pandemia devastadora, o país atravessa o pior momento de todos os tempos.
Mas dentro de toda dificuldade há de se encontrar uma oportunidade. Muita gente acredita que o ideograma da palavra crise, em chinês, é composto de dois outros mais simples, um significando risco, e outro, oportunidade. A crise veio mostrar ao mundo que mudanças precisarão ser executadas. Países em estágio avançado de desenvolvimento anteciparam suas ações direcionado seus focos para segmentos estratégicos na econômica, entre eles a indústria moderna.
A indústria tem papel fundamental no processo de recuperação e de desenvolvimento dos países, na medida em que demanda mão de obra qualificada agregando alto valor nas economias.
O Brasil será fortemente abalado pela crise. Já vínhamos de quadro de fraca recuperação. Ao final deste ano deveremos presenciar de 15 a 20 milhões de desempregados no país, além de mais de 10 milhões de desalentados, totalizando mais de 35 milhões de pessoas a margem do mercado. Pela primeira vez na história recente, de acordo com o IBGE, mais da metade da população economicamente ativa está sem emprego. No trimestre terminado em maio a taxa foi de 12,9%. Muitas empresas estão quebradas e outras endividadas. Mesmo as em boas condições financeiras terão pouco ímpeto de investir dado o cenário de forte contração da demanda das famílias abaladas pela redução de salário e dificuldade de acesso ao crédito, restrito pelo aumento da inadimplência.
É momento, portanto, de estabelecermos um PACTO PELO BRASIL. O Brasil tem uma extensa agenda a cumprir na área da economia, que precisa, urgentemente, ser priorizada. Além de outras, não menos complexas, nos campos educacional e institucional, cujos resultados são mais de longo prazo.
Para crescer decentemente, precisamos de uma Política de Estado que atente um ambiente de negócios favorável ao investimento produtivo. São necessárias e urgentes condições de investimento em infraestrutura, em educação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico que são garantias de aumento da produtividade e da competitividade de bens e serviços.
Os investimentos em infraestrutura, necessários para estimular a demanda, pressupõe a renegociação prévia dos atuais contratos das concessionárias, para reestabelecer o equilíbrio econômico dos mesmos e da reestruturação de suas dívidas, juntamente com a eliminação da insegurança jurídica com marcos regulatórios adequados e uma definição precisa do papel das agências, para atrair capitais privados, e políticas públicas voltadas para atrair PPPs, Concessões e etc..
O endividamento, tanto das empresas, quanto das pessoas físicas, poderá tornar-se uma barreira a estas iniciativas, portanto é essencial atenção a este aspecto no período pré e pós crise, visando permitir a retomada tanto da demanda quanto dos investimentos privados e públicos.
A condição necessária para crescermos decentemente, no futuro, é aumentar sensivelmente a produtividade a partir, não só da renovação do parque industrial, mas principalmente da sua ampliação o que exigirá profissionais treinados a partir de uma educação de qualidade. Isto, por sua vez, pressupõe a oferta de financiamentos de longo prazo, com carências e taxas de juros reais adequadas.
Por fim, mas não menos importante, se quisermos ser competitivos, inclusive para atrair investimentos internos e externos devemos eliminar o “Custo Brasil”, começando por uma reforma tributária nos moldes do projeto em discussão na Câmara. Em resumo, precisamos avançar rumo ao PACTO PELO BRASIL que priorize os cidadãos, através da criação de empregos de qualidade, igualdade de oportunidades e renda, com um olhar importante sobre as atividades indutoras do crescimento, pois o investimento de hoje é o crescimento de amanhã.
João Carlos Marchesan - administrador de empresas, empresário e presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ
Comunidades: Orkut Buyukkokten fala sobre os 5 principais benefícios da criação de comunidades dentro das redes sociais
Constantemente sou questionado sobre o motivo da nostalgia e carinho dos brasileiros com relação ao orkut.com. Além da memória afetiva, a antiga rede social proporcionava aos usuários algo que nenhuma outra é capaz de oferecer: comunidades.
Quando uma pessoa se inscreve em uma rede social ela quer contar ao mundo quem é, encontrar sua tribo e se conectar com os conteúdos de pessoas que têm os mesmos gostos, preferências e, até manias, como acontecia com as comunidades “Eu odeio segunda-feira” e “Eu odeio acordar cedo”. Porém, a atual realidade é outra.
Os feeds e seus algorítmos colocaram megafones nas mãos de todos e tiraram nossa capacidade de troca, ou seja, estão todos gritando sobre suas vidas e verdades sem conseguir olhar para o outro e estabelecer diálogos agregadores.
Por acreditar no poder das comunidades, o app hello, minha nova rede social tem como principal objetivo conectar as pessoas pelas suas paixões em comum, por este motivo para nós é mais importante a qualidade das trocas virtuais do que o tempo de conexão dos usuários no app.
Por ser um entusiasta das comunidades e o poder de influência positiva delas em nossos consumos de redes sociais, separei 5 benefícios das comunidades online:
- Pertencimento: fazer parte de um grupo é uma necessidade básica humana, por este
motivo, as comunidades se destacam com relação aos modelos tradicionais de feed
e algoritmos das redes sociais. A troca proporcionada dentro das comunidades
promove uma comunicação horizontal, ou seja, os membros falam de igual para
igual e trocam sobre suas paixões por músicas, séries e filmes, pets, moda e
futebol.
- Acolhimento: a comunicação horizontal também é responsável por proporcionar acolhimento e segurança aos membros da comunidade em expor suas opiniões e pontos de vista sobre um assunto. A era do cancelamento nasce deste modelo de vitrine criado pelas redes sociais em que uma pessoa é constantemente julgada pela sua rede de seguidores e condenada à perder curtidas e conexões ao mesmo tempo que é exposta negativamente quando sua opinião não condiz com as percepções de um grande grupo.
- Polarização: outra questão latente das redes sociais é a polarização que tem impactado no cenário político e social de vários países do mundo, como Brasil e Estados Unidos. É muito comum perceber nos posts uma polarização de diversos assuntos, de política à gastronomia. Esse tipo de diálogo é como um jogo do perde-perde , pois não há diálogo e apenas disputa pela razão, o que torna esse ambiente hostil e o outro é sempre um adversário.
- Comunicação com o outro: existe uma diferença latente entre as comunidades e os modelos tradicionais de redes sociais que é a comunicação. Nas redes sociais você fala para o outro, quando nas comunidades você fala com o outro, o que faz toda diferença nas trocas de experiências e qualidades de conexão que se estabelece dentro das redes sociais. Não é à toa que os usuários de redes sociais são tão preocupados com o número de seguidores e likes e esquecem que o mais importante são as conversas que nascem de cada publicação.
- Diversão: quando os espaços virtuais tornam-se locais de disputa de voz, números e opiniões, a criatividade e, consequentemente, a diversão são deixados de lado e esquecidos pelos usuários, o que torna o consumo de rede social uma atividade que causa ansiedade, estresse, solidão e isolamento. As comunidades são espaços que despertam a autenticidade e a alegria de ser quem é.
Como um entusiasta das redes sociais e seu poder de conexão me sinto realizado por protagonizar inícios de relacionamentos amorosos, amizades e histórias memoráveis por meio do orkut.com e agora no hello. Para mim, rede social sempre foi sinônimo de comunidades e se não é, não faz sentido! Conecte-se e encontre sua tribo!
Orkut Buyukkokten
Hello
Network
SIMPLIFICA JÁ é a melhor alternativa para reforma tributária pós Covid-19
Entenda por que o projeto SIMPLIFICA JÁ é a opção imediata com maiores benefícios para toda sociedade, contribuindo para a retomada rápida e segura do crescimento econômico, diminuindo as quase 6 mil legislações tributárias atuais para apenas 4.
Proposta de reforma tributária simplificada,
apartidária e construída por técnicos é a melhor alternativa para a retomada da
economia pós pandemia. O SIMPLIFICA JÁ propõe diminuir a quantidade das quase 6
mil legislações tributárias para apenas 4, sem trazer o risco de perdas que as
PEC 45 e 110 (propostas que tramitam hoje no Congresso) trazem para os agentes
envolvidos, principalmente a sociedade e contribuintes.
Para Alberto Macedo, Doutor em Direito Tributário
pela USP e Consultor Técnico da ANAFISCO, entidade responsável pela criação do
SIMPLIFICA JÁ em parceria com a ABRASF, “um dos maiores problemas das PECs 45 e
110, que tramitam hoje no congresso, é a transição com duplicidade de sistemas,
mantendo-se as regras complexas dos milhares de impostos hoje existentes com o
novo e incógnito sistema do IBS, imposto único que propõe substituir os outros,
baseando-se em projeções estimadas, e não em dados de economia real”.
“A praticidade do SIMPLIFICA JÁ confere
rapidez de implementação sem a absurda duplicidade de sistemas tributários por
vários anos”, afirma Alberto. Cássio Vieira, Presidente da ANAFISCO, por sua
vez, acrescenta que “além disso, com o SIMPLIFICA JÁ, os milhares de ISS
municipais seriam unificados em 1 ISS nacional, com as obrigações acessórias
também padronizadas em resoluções do Comitê Gestor Nacional do ISS. E essa
mesma lógica de simplificação se aplica com relação as atuais 27 legislações do
ICMS nos Estados. Na esfera federal, a PIS e a COFINS darão lugar a uma única
contribuição sobre o valor adicionado federal, e o IPI seria um imposto
meramente seletivo. A carga da contribuição patronal previdenciária (CPP)
incidente sobre a folha de salários será reduzida para as empresas que mais
empregam e que possuem maior massa salarial, aliviando a pressão sobre essas
empresas”.
“O SIMPLIFICA JÁ, além de trazer benefícios
imediatos para a sociedade, propicia uma divisão equilibrada dos resultados,
sem perdas ou ganhos excessivos entre os setores econômicos e entre os entes
federados envolvidos, ao contrário do que acontece com as duas PECs (45 e 110)
hoje em debate no Congresso Nacional”, conclui Alberto.
Simplifica Já
5 Dicas para usar o FGTS Emergencial com sabedoria
Especialista da Acordo Certo explica a importância de se planejar financeiramente para aproveitar o benefício da melhor forma possível
Desde
o início do mês, a Caixa Econômica Federal liberou o Saque Emergencial do FGTS,
medida que visa auxiliar o trabalhador no enfrentamento do impacto econômico da
pandemia de coronavírus. Para muitas pessoas, esse dinheiro já tem destino
definido, mas será que existe uma forma melhor de aplicar esse valor? Confira
as dicas de Dílson Sá, CEO da Acordo
Certo, fintech de soluções com foco no bem-estar financeiro do consumidor
para fazer essa escolha com sabedoria.
1.
Pagar dívidas
Se
você tiver uma ou mais contas atrasadas, a primeira coisa que você deve fazer é
colocá-las em dia e, assim, frear os juros crescentes. O dinheiro a mais do
FGTS é uma excelente oportunidade de quitar as dívidas e ainda obter descontos.
De acordo com o valor da pendência, talvez você consiga pagá-la à vista, o que
costuma gerar um bom abatimento no saldo devedor.
Caso
o dinheiro seja insuficiente para pagar definitivamente todas as dívidas,
priorize as mais urgentes. Para identificá-las, leve em consideração os juros
de cada uma. Com essa medida, você impede que a dívida continue se acumulando
ao ponto de se tornar “impagável”.
2.
Reserva de Emergência
Se
você ainda não tem uma reserva de emergência, está na hora de começar a
planejar a sua. Mesmo que seja um valor bem pequeno do seu FGTS, é super válido
começar agora o hábito de guardar parte do seu dinheiro para que tenha uma
reserva de emergência enxuta. Caso você já tenha uma, que tal reforçá-la
colocando parte deste dinheiro extra nela?
3.
Compra inteligente
Se
preferir, você ainda pode direcionar o valor do FGTS para a aquisição de algum
produto que parecia distante. Porém, cuidado para não cair no gasto supérfluo,
muitas vezes efetuado com base no impulso!
Já
que a intenção é comprar, uma dica é adquirir algo que agregue valor futuro à
sua vida. Um ótimo exemplo seria usar esse valor para pagar um curso. Você pode
optar por aulas sobre finanças e investimentos, que te ajudarão a fazer seu
dinheiro crescer. Ou então, escolher um curso que te ofereça uma satisfação
pessoal: que tal música ou pintura?
4.
Invista na sua carreira
Se o
foco for o mercado de trabalho, a renda “inesperada” pode ajudar a pagar um
curso técnico ou profissionalizante. Assim, você investe em si mesmo e se torna
preparado para ocupar cargos com salários mais interessantes ou começar a
exercer novas profissões para gerar renda extra.
5.
Investir o dinheiro
Conseguiu
pagar as contas e ainda sobrou algum dinheiro? Outra coisa que você pode fazer
com o FGTS é investir
uma parte do valor em aplicações interessantes do momento. Muitas pessoas dizem
que não investem devido à falta de recursos. Se esse for o seu caso, o saque do
FGTS pode ser a solução.
De
fato, a variedade de alternativas de investimentos é capaz de deixar qualquer
um perdido. Para que você faça as melhores escolhas, pesquise mais a respeito
das opções que julgar mais vantajosas. Atualmente, há muito conteúdo de alta
qualidade sobre o assunto e muitas opções para quem está começando.
Violência contra a mulher: a ineficácia da lei e a falta de comprometimento do Poder Executivo
Fique
em casa! Essa frase tem sido repetidamente anunciada desde o início da
pandemia, mas pouquíssimas pessoas conseguem imaginar o que esta determinação,
visando a contingência da disseminação do coronavírus, tem acarretado na vida
de milhares de mulheres não só brasileiras, mas de todas as
nacionalidades.
A
violência doméstica ocorre desde o início da história e a cultura machista é,
sem dúvidas, a grande causa do desacerto humano neste ponto. Durante a
Idade Média, a discriminação contra a mulher foi a mais cruel, mulheres eram
queimadas sendo acusadas de bruxaria, quando na verdade eram nada mais que
mulheres tentando ocupar espaço e respeito na sociedade, nesta época, para cada
dez bruxas queimadas na fogueira da Inquisição, um bruxo era queimado.
Ponto
mais recente na linha do tempo, demonstra que com a criação do Código Civil de
1916, foi instituído que a mulher deveria ter autorização do marido para
trabalhar, com o objetivo de proteger a família.
A
mulher durante toda a história, com exceção em algumas civilizações, era
reconhecida como propriedade do homem. Atualmente muitos homens ainda com
ideias retrógradas têm este entendimento, impedindo o desenvolvimento
intelectual, independência financeira e liberdade da mulher, violando muitas
vezes direitos fundamentais garantidos a todo ser humano como a igualdade, a
liberdade e a vida.
Com
o isolamento social devido à pandemia Covid-19, o número de casos de violência
doméstica denunciados aumentou consideravelmente, de acordo com dados do Fórum
Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) este aumento foi de 50% se comparado ao
mesmo período do ano passado e os casos de feminicídio no Brasil cresceram
22,2%, entre março e abril deste ano, em 12 estados do país, comparativamente
ao ano passado.
Este
considerável aumento se dá às condições enfrentadas devido à pandemia. A
instabilidade emocional - devido à redução da capacidade financeira gerada pelo
aumento do desemprego; o aumento excessivo do consumo de álcool e de outras
drogas pelos agressores; a permanência constante no mesmo ambiente que a
vítima; bem como a vulnerabilidade desta quando afastada da família e do seu
núcleo social devido ao isolamento são fatores potencializantes à agressividade
e o poder de controle sobre a vítima.
Por
conta disso, vários projetos e ações foram desenvolvidos visando a proteção da
mulher em tempos de pandemia. O Projeto Justiceiras idealizado pela Promotora
de Justiça Gabriela Manssur, desenvolvido com a união dos esforços do Instituto
Justiça de Saia, Instituto Nelson Willians e Instituto Bem Querer Mulher, como
também a Campanha Sinal Vermelho desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça
– CNJ, são exemplos do engajamento da sociedade em defesa da mulher vitima de
violência doméstica.
O
Poder legislativo também tem se esforçado de forma desmesurada para aumentar a
proteção da mulher. Exemplo disso é a Lei 14.022 de 07 de Julho de 2020 que
alterou a Lei 13.979 de 6 de fevereiro de 2020, dispondo sobre medidas de
enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher e de
enfrentamento à violência contra crianças, adolescentes, pessoas idosas e
pessoas com deficiência durante a emergência de saúde pública de importância
internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.
A
referida Lei garante a não suspensão de prazos processuais relacionados à
violência doméstica, o registro de boletim de ocorrência online ou por telefone
de emergência e adoção de medidas necessárias para atendimento presencial.
Quanto
à adoção de medidas necessárias para o atendimento presencial, a Lei
14.022/2020 enfatiza a obrigatoriedade em alguns crimes previstos no Código
Penal, como feminicídio (inciso VI do § 2º do art. 121), lesão corporal
(art. 129), ameaça praticada com arma de fogo (Art. 147), estupro (Art. 213 e
caput e nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do art. 217-A), entre outros. Assim também
nos crimes previstos na Lei Maria da Penha, como o descumprimento de medidas
protetivas de urgência ( art. 24-A), além do Estatuto da Criança e do
Adolescente e no Estatuto do Idoso, tudo conforme parágrafo 2º do artigo 3º da
referida Lei.
Nos
caso de crimes de violência sexual, a Lei 14.022/2020 garante a realização
prioritária do exame de corpo de delito quando se tratar de crime que envolva
violência doméstica e familiar contra a mulher e violência contra criança,
adolescente, idoso ou pessoa com deficiência, possibilitando ainda exame de
corpo de delito no local em que se encontrar a vítima, se houver a adoção de
medidas pelo poder público que restrinjam a circulação de pessoas.
A
alteração da Lei 13.979/2020 pela Lei 14.022/2020 foi de extrema necessidade,
para assegurar maior proteção às mulheres, mas de nada adianta a Lei se o
sistema não funciona. Ainda nos dias atuais, existem casos de mulheres que
sofreram violência e na delegacia foram aconselhadas a não fazer o Boletim de
ocorrência, ou quando fizeram o boletim de ocorrência foram obrigadas a voltar
para a casa onde se encontra o agressor porque sua cidade não dispõe de casa
abrigo para seu acolhimento. Além disso, em centenas de municípios faltam
delegacias especializadas e quando tem não existem funcionários suficientes e
preparados para dar conta da demanda.
O
problema da violência contra a mulher vai muito além da lavratura do boletim de
ocorrência e da obtenção da medida protetiva, e por isso é importantíssimo o
olhar do poder público para as deficiências existentes no sistema, desde o
atendimento à vítima até a implantação de locais de acolhimento com a estrita
vigilância do correto funcionamento destes lugares, incluindo atendimento
humanizado e eficiente.
O
combate à violência contra a mulher é uma causa urgente que deve ser abraçada
por toda a sociedade, exigindo maior envolvimento do Poder Executivo na busca
da devida aplicação das Leis que disciplinam o tema, pois somente quando as
diretrizes da legislação forem atendidas e implementadas com efetividade nas
diversas estruturas de atendimento da rede de proteção à mulher, teremos a
esperança de reverter este atual cenário alarmante e devastador que nos faz
perder milhares de mulheres por ano vítima de violência de gênero.
Mayra Vieira Dias - advogada sócia do escritório Calazans e Vieira Dias Advogados, lider do Projeto Justiceiras e Presidente do PTB –Mulher em Santos.
O ensino à distância é uma realidade à qual temos que nos adaptar
O neurocientista, psicanalista e
psicopedagogo Fabiano de Abreu diz que o ensino à distância é uma realidade a
que todos, principalmente o governo, terá que se adaptar
Os tempos que vivemos são
tempos de mudança. Há novas realidades a que nós temos que adaptar, novas
formas de viver e de experienciar. O ensino à distância é uma dessas novas
etapas que teremos que integrar nas nossas vidas.
Segundo o neurofilósofo,
psicopedagogo e especialista em estudos da mente humana, Fabiano
de Abreu, a pandemia da covid-19 veio mostrar que, o nosso mundo
tecnológico ainda apresenta falhas quando algo surge inesperadamente. No
entanto o tempo é de adaptações rápidas e eficazes.
"Em tempos de
pandemia e quarentena, vimos a necessidade repentina da inclusão educacional
online. E foi então que percebemos que não estávamos tão adiantados como
pensávamos. As plataformas de ensino à distância não estavam preparadas para
uma mudança sem planejamento como uma chave de liga e desliga acionada com uma
alavanca.", reflete.
Esta nova forma de viver
condicionou toda uma sociedade desde os alunos, aos pais, aos professores e
educadores. Ninguém ficou de fora. Como nos alerta Fabiano, "Essa mudança
afetou uma rotina em que, muitos dos pais apenas se preocupavam em levar as
crianças para escola e depositar a confiança na instituição para todo o resto.
Com o fechamento das escolas, o ensino online tornou-se uma realidade em que,
não só a escola teve que se preparar de forma rápida e eficiente, como também
houve uma necessidade de atenção dos pais para com os seus filhos.".
Ainda segundo o
especialista, há mudanças que se vão transformar em aspetos positivos e outras
que terão de se tornar obrigações. Fabiano começa por destacar a aproximação de
pais e filhos na elaboração de tarefas conjuntas.
"Eu vejo não só
alguns pontos positivos para o ensino à distância em relação ao relacionamento
pais e filhos como também uma necessidade dentro de uma realidade na qual, a
pandemia, forçou para que nos adotássemos o quanto antes. Vou explicar os
pontos que, na minha visão, o ensino online torna-se crucial e uma realidade na
qual temos que, desde já, não só nos adaptar, mas o governo deve
implantar.", explica o filósofo.
Nesse sentido, Abreu
elabora uma lista sobre as mudanças que terão de ser analisadas e pensadas por
toda a sociedade, desde a escola, ao governo e no seio familiar. Segundo Abreu,
o governo tem que pensar em estratégias para disponibilizar internet e
computadores para todos e criar plataformas de ensino viáveis. Além disso é
necessário formar os professores para esta realidade. Segundo o especialista
temos que pensar a longo prazo no caso de existirem outras pandemias. A
covid-19 deve servir como uma preparação para o futuro.
Segundo ele as etapas
necessárias são as seguintes:
Internet para todos -
Todos os países deverão se preocupar com a potência e estabilidade da internet
e que ela chegue a todos. Educação online exige uma boa internet até mesmo pela
questão dos vídeos, arquivos, espaço de armazenamento e transmissões em directo
como vídeo aula ao vivo. O governo deve não só fornecer internet gratuita, como
também controlar o valor da internet no mercado por ser um bem de necessidade
pública.
Plataforma de ensino - As
instituição devem se preocupar com o tipo de plataforma para as aulas online, a
necessidade de ser 100% online já é uma realidade. A plataforma tem que ter
capacidade de ter não só apostilas, arquivos em pdf, como também vídeo aula e
transmissões ao vivo, em direto, entre alunos e professores como uma sala de
aula. Também é necessário um sistema de fiscalização para o dia da prova, isso
é possível quando o aluno sabe que está sendo observado. Tem como o professor
conseguir ter em um mesmo plano de tela todos os alunos, basta uma tela grande
que divida-os em quadrados em uma tela.
Computadores para todos -
É de responsabilidade do governo que todos tenham acesso a um bom computador.
Não só fornecendo aos de baixa renda, mas também auxiliando na isenção de
impostos para esses tipos de aparelhos eletrônicos assim como investindo na fabricação
dos equipamentos no país.
Preparação dos professores
- O governo tem que repensar seu método de ensino acrescentando métodos para
ensino à distância onde o professor deve se portar de maneira diferente do presencial.
A organização em relação a comunicação para que mais de um aluno não fale ao
mesmo tempo. Organização e controle em relação a comunicação em geral. Utilizar
de técnicas de posicionamento de câmera em que o aluno se sinta na sala de aula
e não sinta a diferença tendo que se adaptar e sim, sentir-se dentro do padrão
visual que está acostumado. Muitos YouTubes dão boas aulas com quadros em que
escrevem o que está ensinando e se posicionando de maneira que não atrapalhe a
visão do aluno. A necessidade de ser criativo e chamar a atenção do aluno
também é maior. Pois há maiores chances do aluno se distrair no seu ambiente de
casa. Pode passar um animal de estimação, um outro membro da família, podem ter
objetos próximos que o distraia ou até mesmo notificações no telefone que
desviem a atenção. Os pais também tem que ajudar na configuração do aparelho
para que diminua as possibilidades de desvio de atenção. Vejo vídeos de
professores no YouTube que prendem mais a atenção do que muitos professores que
dão aulas presenciais. Não podemos esquecer que o YouTube e vídeos na internet
é algo que chama a atenção das crianças mais do que uma aula presencial. Tem
que aproveitar isso e ser criativo para criar vídeos como muitos criam e tem
milhares de views.
Necessidade do ensino à
distância
Outras pandemias - A
ciência já revelou diversas vezes que as possibilidades de pandemia são reais.
O mundo globalizado, o deslocamento dos povos e o número de habitantes cada vez
maior e aglomerado em grandes centros aumentam as possibilidades de outros
surtos, por isso, o ensino à distância é um ótimo meio de evitar a proliferação
já que milhares estarão a estudar em casa e não a se deslocar promovendo maior
contato físico.
Aproximação dos pais -
Estamos vivendo uma era de distanciamento dos pais com os filhos. A necessidade
dos pais de trabalharem cada vez mais devido ao alto consumo, conseguirem
bancar altos impostos e manter um melhor bem estar da família fez com que
houvesse uma distância dos pais com os filhos e isso está acarretando em vários
problemas; o acompanhamento dos pais na educação dos filhos é primordial para o
melhor desenvolvimento da criança, a falta deste contato acarreta em problemas
na adolescência e na fase adulta. É da nossa natureza biológica, está impresso
em nosso código genético essa necessidade do cuidador, dos pais para cuidarem e
educarem. Até a total formação do cérebro, a criança precisa deste apoio
racional dos pais para a sua educação e acompanhamento ou isso afetará na fase
adulta. O ensino a distância obrigou aos pais a dedicarem mais tempo para os
seus filhos e neste método de ensino, é essencial a ajuda dos pais não só para
que o aluno possa se adaptar, mas também pelo esquecimento e falta de vontade
já que o ambiente caseiro o torna mais relaxado. Não podemos esquecer que a
nossa casa é um local de descanso e acaba proporcionando essa ideia
inconsciente causando um relaxamento. Temos que adaptar uma nova realidade
inclusive, se puder, criando um ambiente de estudos para o filho não esquecendo
a sua postura ao sentar pois influencia na falta de relaxamento.
Comportamento dos pais -
Agora os pais podem estar mais a par do que os alunos aprendem e eles tem que
criar métodos e uma rotina para auxiliar os filhos. Método de leitura em voz
alta, pedir para o filho ensinar o que aprendeu, pedir para que reescreva o que
leu. Quer melhor do que nós adultos podermos relembrar ou aprender coisas
novas? E acompanharmos o filho e não passar vergonha quando ele disser o que
aprendeu e não sabermos. Esta aliança com o filho também e importante para
criação e pela confiança do filho com os pais. Muitos casos de jovens que usam
drogas está relacionado a ausência dos pais ou falta de confiança e liberdade
para contar a vida aos pais e os pais poderem dar conselhos antecedendo a
possibilidade de uma ação errada que leve ao prejuízo do jovem. A proximidade
trás a confiança de uma amizade e quando temos conhecimento dos problemas dos
filhos, ajudamos orientando através da nossa experiência evitando assim, o pior.
Meio ambiente - A
quarentena provou que a poluição diminuiu e o meio ambiente será de necessidade
global ou a terra se tornará inabitável no futuro. Se vivemos para criar nossos
filhos e netos, não faz sentido não pensar nos que virão depois deles. A educação
à distância então se tornará um método obrigatório e temos que desde já nos
acostumarmos com ela.
Sem pressão - O ensino à
distância é no tempo do aluno, sem pressão, dando tempo para que ele possa
criar métodos de aprendizagem mais eficazes que num tempo corrido. Claro que há
sempre prazos a cumprir, mas já o treina para o mercado de trabalho que
funciona da mesma maneira. O aluno também pode rever a aula e revisar o
conteúdo.
Segundo o filósofo, o
método de ensino tem que ser revisto e alerta que podemos estar a usar uma
metodologia obsoleta.
"O ensino presencial já é coisa do passado e os benefícios do ensino online são maiores. Ele garante a possibilidade de obrigar ao aluno a aprender outras línguas para cursos no estrangeiro e globaliza o mundo já que a pessoa pode fazer cursos no exterior e conseguir emprego em outro país. Também aumenta a concorrência com a possibilidade de ensino em mais de um país reduzindo assim o valor da mensalidade. Não adianta não querer avançar por medo de uma nova realidade, temos que nos adaptar a uma nova realidade. No final, a competência do profissional é ele que faz. Seja no presencial ou online, se o aluno não tiver interesse, ele pode aprender agora e esquecer amanhã e não ser um bom profissional. Não é o método em si que vai revelar o bom profissional e sim o indivíduo e sua força de vontade. Vai de nós, educadores e governo buscar meios para auxiliar nesta educação da melhor forma nos adaptando a realidade.", conclui.
sexta-feira, 24 de julho de 2020
DIA DOS AVÓS: Responsáveis por nossas melhores memórias afetivas merecem homenagem
No próximo 26 de julho celebramos o dia dedicado aos pais de nossos pais e o grupo Marajoara dá uma dica de como homenageá-los em tempos de isolamento social
E as avós, na sua grande maioria, são as responsáveis pelas memórias afetivas mais marcantes na infância de muita gente. Biscoito frito, pão de queijo, bolinho de chuva, pudim de leite e sem falar naqueles cheirosos e fofinhos bolos servidos no fim de tarde.
Podemos crescer e até frequentar os melhores restaurantes, mas quem teve ou ainda tem a sorte de conviver com uma avó, sabe muito que “comida de vó” não tem igual. Por isso, o Grupo Marajoara prestará uma singela homenagem à vovó e ao vovô. A dica para a próxima semana no canal de receitas do portal Marajoara será o delicioso “Bolo de Vó”, uma receita fácil fazer uma maneira diferente de homenagear os avós em tempos de distanciamento social.
“Desde o início da Pandemia, solicitamos ao nosso departamento de marketing para estar sempre atualizando o nosso canal de receitas, trazendo sempre uma sugestão de um prato fácil de fazer e, de preferência, combinando com a ocasião, Páscoa, festa junina, Dia dos Namorados, e agora o Dia dos Avós, uma homenagem mais do que merecida”, explica André Luiz Rodrigues Junqueira, presidente do Grupo Marajoara.
A homenagem começa já no domingo nas redes sociais da empresa, com belo clipe que remete a doces memórias de nossa infância e com trilha sonora da dupla sertaneja Lourenço e Lourival, com a canção “A Casa da Vovó”.
Sobre a Data
A celebração do Dia dos Avós tem sua principal origem no catolicismo, já que o dia 26 de julho, é dedicado à Sant’Ana e de São Joaquim, mãe e pai de Maria, e consequentemente avó e avô de Jesus.
Mas apesar de já existir há muito tempo, a celebração da data só virou moda nos anos 1980, por causa de uma avó portuguesa, chamada Dona Aninhas ou, formalmente falando, Ana Elisa do Couto (1926-2007). Ela vivia em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região portuguesa do Porto, e achava que o Dia dos Avós não recebia atenção que merecia.
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