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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Procrastinação: dicas para combater este mal



Zora Viana, coach de excelência e orientadora profissional da Atitude Emocional, fala sobre o hábito de procrastinar, como ele pode afetar o dia a dia e dá algumas dicas essenciais para evitá-lo e atingir metas


No decorrer do dia é comum nos depararmos com diversas funções a serem desempenhadas e surge a sensação de que não há tempo hábil para a conclusão de todas. A tendência é de que sejam deixadas de lado aquelas que julgamos menos interessantes, em prol de outras que pareçam mais atrativas. A essa capacidade de “deixar para depois” certas tarefas, é dado o nome de procrastinação. É importante estar atento aos hábitos diários para saber identificar se tal atitude não está se tornando rotineira e prejudicando bom desenvolvimento das relações em todas as esferas da vida.
Segundo um estudo recente realizado pelo departamento de Psicologia e Neurociência da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, a procrastinação pode sofrer influências genéticas, mas não é um fatalismo e sim uma predisposição. A análise foi realizada por meio de comparações gênicas e ambientais entre irmãos gêmeos. “O indivíduo não está condenado a ser um procrastinador, são seus hábitos que irão favorecer isso também. Mesmo que ele seja predisposto geneticamente à essa condição, a mudança de suas atitudes já será capaz de contribuir para reverter positivamente suas atitudes”,  afirma Zora Viana, diretora executiva da Atitude Emocional.
Em alguns casos, essa prática pode até mesmo se tornar um vício, pois, a pessoa adota essa rotina de adiamento das obrigações, postergando tudo aquilo que não é de seu total agrado. “Os vícios se constituem por meio de hábitos profundamente enraizados, conhecidos também como comportamentos automatizados. Em nosso cérebro, a área responsável por eles fica localizada nos núcleos da base e é formada por neurônios que transportam informações para o resto de nosso corpo”, explica Zora. Ainda de acordo com a profissional, quando somos expostos à atividades que não nos convém ou que julgamos difíceis, ativamos áreas, em nosso cérebro, associadas à dor e ao medo, causando grande desconforto. Então ele busca uma maneira de parar o estímulo negativo por intermédio de outras atividades mais prazerosas e, assim, desencadeia o vício em procrastinar.
Como ocorre em qualquer vício, esse também pode ser nocivo e pode trazer prejuízos para quem sofre com ele. Pode provocar crenças metacognitivas negativas como a culpa e insatisfação, o indivíduo passa muito tempo pensando sobre todas as tarefas que está evitando, acarretando uma situação estressante e ruim. Além disso, quando não trabalhados corretamente, os sentimentos de frustração por não conseguir realizar as metas podem causar danos físicos e emocionais. “A primeira grande ‘sacada’ para combater esse mal é compreender como ele foi formado e que pode facilmente se tornar prejudicial. O passo decisivo é construir uma nova rotina e repetir incessantemente o comportamento desejado, para que se torne um novo hábito, mais produtivo”, orienta Zora.
A especialista ainda explica que, quando estamos aprendendo algo ou precisamos realizar uma tarefa, o nosso cérebro trabalha em dois modos, o focado, quando estamos totalmente concentrados na atividade e o difuso, em que estamos mais relaxados. “A forma como aprendemos ou como desenvolvemos tarefas influencia muito em como vamos agir, ou seja, se aprendermos ou executarmos de forma correta, temos uma probabilidade menor em procrastinar. Para um aprendizado ou uma execução de tarefa mais efetivos temos que revezar esses dois modos constantemente, pois não é possível manter apenas um deles por muito tempo”, conclui.

Para finalizar, Zora Viana destaca algumas dicas que ajudam a colocar um fim na procrastinação:

Aprenda a identificar os momentos que você está procrastinando;

Desenvolva o autoconhecimento para entender porque você procrastinou perante esta situação;

Faça uma lista de metas e deixe-as claras para você mesmo;

Enumere-as de acordo com suas prioridades;

Utilize instrumentos que possam te ajudar como agenda, aplicativos, entre outros;

Comprometa-se com o que você se propõe a fazer;

Preste atenção na forma como você aprende ou desenvolve suas tarefas, se você alterna o modo difuso e focado;

Transforme essas dicas em novos hábitos.






Sobre a Atitude Emocional
A Consultoria Atitude Emocional surgiu a partir das necessidades de fortalecimento e equilíbrio das emoções fundamentais para um desempenho adequado dos papéis sociais, especialmente o papel profissional. È formada por um grupo de profissionais especializados e dedicados ao desenvolvimento humano. Compartilham ideias, estratégias e técnicas para promover o equilíbrio entre a razão e a emoção, por meio de novas práticas para a consciência emocional em todas as áreas da vida: familiar, social, pessoal e profissional. Mais informações em atitudemocional.com.br


Barbados cuidados com as bactérias!




Estão na moda, além disso, rementem um ar atraente e sedutor. Cada vez mais, os homens estão aderindo às barbas, não é mesmo? Mas sabiam que boa parte das bactérias das mãos (100mil por cm2)  vão diretamente para elas? Pois, constantemente, quem tem barba, leva as mãos até ela, carregando toda esta contaminação.

“As barbas podem conter coliformes fecais. Tudo que contamina as mãos contamina a barba. Coliformes fecais (de todos os objetos e alimentos tocados), Staphylococcus aureus (de saliva), Pseudomonas (ambiente), vírus (gripe, resfriado, enterovírus), etc”, explica o biomédito Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria. 

Segundo o especialista, é possível adquirir doenças na barba, pois a presença de fungos pode levar a micoses, e as bactérias podem causar furúnculos, por exemplo. 

“Além disso, a barba pode ser um canal de transmissão para vírus, como o da gripe, quando não bem higienizada, aparada e cuidada”, ressalta o biomédico.

Um estudo, publicado no Journal of Hospital Infection, averiguou os rostos de 408 funcionários do hospital com e sem pelos faciais e afirmou que os que tinham o rosto liso tinham mais probabilidade de adquirir uma bactéria Staphylococcus aureus. Não por causa da presença ou ausência da barba, mas sim por causa do ato de fazer a barba e da agressão (normal) ocasionada pelos aparelhos de barbear. Os pesquisadores sugeriram que se barbear poderia causar micro-traumas na pele e ajudar uma colonização bacteriana.

Por si só, a barba não serve como um protetor para a pele, mas o ato de "não barbear" impede a agressão da pele e maior resistência dela. O Staphylococcus aureus está presente na grande maioria das peles, sendo uma bactéria oportunista. Nestes momentos (barbear), a presença de fissurar ou micro-fissuras pode dar está oportunidade, desenvolvendo furúnculos e outras infecções.

Como podemos prevenir o acúmulo desses organismos na barba?
- Cuidando adequadamente, aparando, lavando uma a duas vezes ao dia com água e sabonete neutro.



Como anda a sexualidade feminina das brasileiras?




Quem responde essa questão é a Dra. Lelah Monteiro, sexóloga da rádio Globo, fisioterapeuta uroginecológica e terapeuta familiar.


Segundo a coach de educação sexual, o comportamento das mulheres vem ao longo dos anos em constante mudança. Seus desejos e fantasias agora estão sendo mais valorizados, independente do fator de procriação propriamente dito, perante a sociedade antes machista.

“Estamos vivendo em nova era, onde o público feminino se empoderou. Conquistou de fato seu lugar, principalmente no mercado de trabalho e, consequentemente, sua autonomia e sua melhor autoestima”, reflete Lelah.

Para a especialista, a mulher contemporânea corre em busca do autoconhecimento total e isso incluiu descobrir seu prazer sozinha ou com um parceiro. Desvenda melhor seu corpo, aceita suas limitações, respeita sua idade.

Lelah explica que com esse alinhamento de saúde mental e física, as dúvidas, anseios e medos estão sendo resolvidos. Os tabus, por exemplo, de problemas sexuais, estão sendo quebrados.

Na parte física, que também está totalmente ligada ao aspecto emocional, sabemos que para a mulher chegar ao orgasmo é diferente e tem um tempo maior do que do homem. Além dos problemas orgânicos como distúrbios hormonais, falta de lubrificação vaginal, ela enfrenta suas inseguranças psicossomáticas, estresse e culturais.

“Muitas acreditam que são frigidas por não conseguirem chegar ao clímax e fogem da relação sexual. Ter paciência e uma análise com um profissional do segmento pode ser a chave do diagnóstico correto.


Mais dicas da sexóloga Lelah Monteiro:


- Converse com seu parceiro sobre suas preferências, gostos e inseguranças;

- Conheça seu próprio corpo, não tenha receio de se tocar;

- Desfrute das preliminares, elas são essenciais para chegar ao orgasmo;

- Na hora da relação sexual, esqueça os problemas, trabalho e aproveite o momento. Você merece esse prazer.



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