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terça-feira, 20 de setembro de 2016

CABELO: Naturalidade dos fios é tendência na primavera/verão 2017





Bruno Dante, especialista em cabelos crespos e cacheados, traz dicas para garantir a beleza das madeixas nos dias quentes


Praticidade e naturalidade vão dar o tom para a primavera/verão 2017, quando o assunto são os cabelos. A temporada traz madeixas naturais e deixa de lado a chapinha e o secador. 

Com o intuito de ajudar nos cuidados com os fios crespos e cacheados, o cabeleireiro Bruno Dante, que tem mais de 20 de experiência e é especialista em cabelos étnicos, traz dicas importantes para cada hair. 

“Indico uma ‘Rotina saudável’ para manter os fios sedosos, que consiste em usar shampoo sem sulfato e evitar condicionadores, máscaras e finalizadores que possuam óleos industriais, petrolato e parafina líquida”, destaca o profissional.  Segundo ele, manter uma rotina de hidratação, reconstrução e nutrição dos cabelos com intervalos curtos é fundamental. 

Para os amantes do estilo black power,  o profissional destaca que: “se a pessoa gosta de volume com definição, recomendo o uso de finalizadores condicionantes , óleos 100% vegetais, fitagem (texturização capilar para adeptos de cabelos crespos e cacheados) feita desde a raiz  e um pente garfo de leve na base pra soltar um pouco sem desfazer a definição”, indica. 

Aos que desejam um black mais armado, Bruno Dante orienta o investimento em uma finalização mais leve e sem óleos , fitagem do meio para as pontas e depois de seco, muito pente garfo em toda a extensão dos fios.




Bruno Dante - Cabelereiro desde os 20 anos, Bruno sempre gostou de cachos e cabelos naturais, o que o levou a conhecer a linha DevaCurl no ano de 2008. Trabalhou na representação da marca no Brasil por quatro anos e passou a integrar o time de profissionais da Clínica dos Cachos em janeiro de 2014. Formado pela W. Academy, do Rio de Janeiro, participou de feiras e congressos.


Catarata, glaucoma e inflamação nos olhos ocorrem também em cães e gatos





Médico veterinário explica que os olhos dos animais são sensíveis e podem apresentar doenças oftalmológicas


Você sabia que cães e gatos também sofrem com doenças oculares, assim como os humanos? Catarata, glaucoma e inflamação nos olhos são os problemas mais comuns por isso merecem cuidados e atenção.  De acordo o médico veterinário e diretor geral do Grupo Vet Popular, Luiz Cesar Di Carlo Moretti, os olhos dos animais são sensíveis e podem apresentar alguma doença oftalmológica sendo importante ficar atento aos sinais dos pets como piscar muito os olhos, não conseguir abri-los, manchas, vermelhidão, mudança de cor, tamanho ou formato, pupilas de tamanhos diferentes, lacrimejarem em excesso, cegueira noturna ou diurna, andar esbarrando nos móveis ou tropeçando, secreção, intolerância a ambientes claros e pálpebras muito vermelhas ou irritadas. “Ao identificar algum desses sintomas é de extrema importância levar o bichinho de estimação a um oftalmologista veterinário, pois só um especialista conseguirá avaliar, detectar o problema e iniciar o tratamento adequado, reforça.

Moretti explica que existem vários tipos de inflamações e doenças oculares. A catarata é uma delas e pode ser notada através de mancha branca que se forma nos olhos, podendo atingir cães de diferentes idades e raças. Existe também o glaucoma em cachorros, que se não tratado corretamente pode levar a cegueira. “Quando um cão apresenta glaucoma, os olhos ficam turvos, esbranquiçados e as pupilas dilatadas. Além de ser muito doloroso, há aumento da pressão intraocular deixando o olho maior.”, esclarece o veterinário.

As conjuntivites também são muito comuns e percebe-se vermelhidão e inchaço em volta dos olhos, principalmente quando ocorre em gatos. Entre os problemas oftalmológicos, Moretti lembra ainda da úlcera de córnea, que são extremamente dolorosas e pode ser notada através da opacificação corneal e olhos esbranquiçados, além das doenças das pálpebras e cílios que causam irritação e bastante dor. “Essas patologias podem acontecer em qualquer idade ou raça, por isso as visitas regulares ao veterinário são fundamentais para garantir a boa saudade do animal de estimação.”, enfatiza.



Sobre o Grupo Vet Popular
O Grupo Vet Popular iniciou suas atividades em 2008 com sua primeira unidade do Hospital Veterinário Vet Popular na Av. Conselheiro Carrão. Esta unidade é a primeira na característica de hospital 24h a preços populares da zona leste de São Paulo. Após seis anos o Grupo inaugurou, ao lado do primeiro hospital, um Centro de Diagnósticos para exames gerais em pets. Em 2015, com a abertura da segunda unidade do hospital na zona norte, o grupo passou a expandir suas ações para outras regiões da cidade.

Com serviços de internação, cirurgia 24h, consultas de especialidades, raio-x digital, ultrassom, centro de imunização e laboratório, o espaço se destaca pela quantidade de clientes e atendimento diferenciado ao longo dos anos. A empresa também promove importantes campanhas de castração, além de cuidados com a estética do animal com banho e tosa, remoção de tártaro e serviços diferenciados como o de táxi-dog, por exemplo.

Exame oftalmológico preventivo é essencial até na infância



De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 10% das crianças em idade escolar apresentam algum tipo de deficiência visual. Tal estimativa pode comprometer o desenvolvimento e compreensão do conteúdo passado nas salas de aula – fato comprovado em pesquisa realizada pelo Instituo Penido Burnier, cujo resultado atesta que, entre três e oito anos de idade, 57% dos que apresentam visão alterada mostram-se desatentas, agitadas e com dificuldades para aprender.

Rosa Maria Graziano, presidente do Departamento de Oftalmologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), informa que os projetos Olho no Olho e Visão do Futuro realizam exames oftalmológicos nos que cursam o primeiro ano do ensino fundamental, no qual média etária é de sete anos. “O governo consegue realizar a ação facilmente nas escolas, todavia, aos sete anos o desenvolvimento visual está próximo de sua conclusão e pouco se conseguirá no tratamento da ambliopia”.

Desta forma, o pediatra, em contato com a família desde os primeiros anos de vida, é o principal parceiro do oftalmologista na prevenção da cegueira infantil.

Para que haja desenvolvimento normal da visão, são necessárias boas condições anatômicas e fisiológicas. Qualquer obstáculo à formação de imagem nítida, estrabismo ou anisometropia (diferença entre os erros refrativos dos olhos maior do que três graus) pode levar a um mau desenvolvimento visual; que chamamos de ambliopia e se tornará irreversível se não tratado em tempo hábil.

Um dos principais erros dos pais é não analisar periodicamente os olhos dos filhos. Além das doenças congênitas que acarretam cegueira quando não tratada, como toxoplasmose, catarata e glaucoma, existem três tipos de erros de refração que podem surgir nesta fase da vida: hipermetropia, miopia e astigmatismo.

“O olho apresenta duas lentes – o cristalino e a córnea –, que devem em conjunto focalizar a imagem na retina. A nitidez da imagem vai depender do poder de convergência de ambas as lentes, bem como o tamanho do olho. Quando um erro de refração está presente, a luz que entrar no olho não formará uma imagem na retina”, explica a especialista.

O tratamento deste problema é feito por meio do uso de óculos de grau, mediante recomendação do médico. “Pode parecer incrível, mas a falta de óculos é uma causa de baixa acuidade visual importante no Brasil e no mundo”, conta.

A prevenção deste e de todos os problemas oftalmológicos deve começar ainda no pré-natal, a fim de evitar infecções congênitas. A criança apresenta três fases críticas no desenvolvimento visual e cada uma deve ser analisada respeitando sua particularidade.

“Os três primeiros meses de vida é considerado o período crítico do desenvolvimento visual. Entre os dois e três anos, a criança atinge a visão do adulto, desde que nada impeça seu desenvolvimento. Por fim, dos sete aos nove anos ainda é possível tratar a ambliopia (olho preguiçoso), mas é muito mais difícil se tratada nos primeiros anos de vida”, aponta Graziano.

O teste do reflexo vermelho incorporado ao exame do recém-nascido permitirá o diagnóstico precoce de patologias como a catarata congênita e o glaucoma congênito, que tratados antes do período crítico têm resultados visuais muito melhores.

Dra. Rosa Maria afirma, todavia, que não existe consenso de quando a criança deve ser avaliada. Desta forma, recomenda o exame no berçário; entre os seis e doze meses e seguir anualmente até os quatro anos; após este período, permanecer averiguando anualmente ou bianualmente. “O pediatra é fundamental para o encaminhamento das crianças ao exame oftalmológico preventivo”.

Nos recém-nascidos o exame oftalmológico deve ser feito ainda no berçário em casos específicos, como lista a presidente do Departamento de Oftalmologia da SPSP: “Quando nasceram prematuramente e/ou receberam oxigênio por muitos dias; filhos de mães que tiveram infecções como rubéola, toxoplasmose, AIDS e citomegalovirose na gestação; sofreram trauma de parto; apresentaram olhos vermelho e/ou com secreção purulenta; ‘pupila branca’; olhos grandes; córneas opacas; lacrimejamento constante; fotofobia; e os que parentes, ainda crianças, tiveram retinoblastoma (tumor das células da retina que pode ter transmissão genética)”.


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