Especialista explica como a trajetória profissional é influenciada
por gatilhos do cotidiano
A sociedade vive um período de transformações rápidas do mundo
contemporâneo, que modificam o padrão de trajetórias profissionais, explica o
especialista em Estratégia e Gestão da Inovação da Universidade Presbiteriana
Mackenzie, Marco Aurélio Mosch. “Após a virada do milênio, como a velocidade
com que empresas centenárias começam a fechar e novas organizações surgem e
desaparecem, aparecem novos modelos de carreiras”, ressalta Mosch.
Diante desse contexto, o professor explica que essa falta de previsibilidade tem reduzido a carreira organizacional em uma única organização ao longo da vida e dado origem a novas trajetórias, administradas mais pelas próprias pessoas do que pelas organizações. Por exemplo, a “Carreira Proteana”, onde o profissional tem a capacidade de adaptação de conhecimentos, habilidades e competências ao contexto econômico, social e tecnológico e a “Sem Fronteiras”, na qual o profissional é independente e busca oportunidades além de um único empregador.
Diante disso, é comum ouvir jovens profissionais buscando se adequar ao mercado na tentativa de fugir da frustração. O estudo ‘Projeto 30’, realizado em 2016 pela agência Giacometti Comunicação, que ouviu 1.200 pessoas com 30 anos, indica que 52% desses jovens brasileiros estão frustrados com a carreira, trabalham para sobreviver e não fazem o que gostam.
Mosch ressalta que o sucesso, antes avaliado pelos salários e pelos níveis hierárquicos alcançados, hoje é melhor percebido por outros sonhos, como o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, empregabilidade, desenvolvimento, identidade com o que faz, relevância da contribuição à sociedade, respeito aos seus próprios valores, fazer parte de uma equipe de sucesso, dentre outros.
Mas é possível trilhar um caminho que conduza ao sucesso. O especialista afirma que é importante refletir sobre os nossos pontos fortes e fracos, em busca do autoconhecimento para conseguir desenvolver um plano de carreira sustentável, que exige uma distribuição melhor entre o tempo de trabalho atual e uma preparação constante para o trabalho futuro.
Diante desse contexto, o professor explica que essa falta de previsibilidade tem reduzido a carreira organizacional em uma única organização ao longo da vida e dado origem a novas trajetórias, administradas mais pelas próprias pessoas do que pelas organizações. Por exemplo, a “Carreira Proteana”, onde o profissional tem a capacidade de adaptação de conhecimentos, habilidades e competências ao contexto econômico, social e tecnológico e a “Sem Fronteiras”, na qual o profissional é independente e busca oportunidades além de um único empregador.
Diante disso, é comum ouvir jovens profissionais buscando se adequar ao mercado na tentativa de fugir da frustração. O estudo ‘Projeto 30’, realizado em 2016 pela agência Giacometti Comunicação, que ouviu 1.200 pessoas com 30 anos, indica que 52% desses jovens brasileiros estão frustrados com a carreira, trabalham para sobreviver e não fazem o que gostam.
Mosch ressalta que o sucesso, antes avaliado pelos salários e pelos níveis hierárquicos alcançados, hoje é melhor percebido por outros sonhos, como o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, empregabilidade, desenvolvimento, identidade com o que faz, relevância da contribuição à sociedade, respeito aos seus próprios valores, fazer parte de uma equipe de sucesso, dentre outros.
Mas é possível trilhar um caminho que conduza ao sucesso. O especialista afirma que é importante refletir sobre os nossos pontos fortes e fracos, em busca do autoconhecimento para conseguir desenvolver um plano de carreira sustentável, que exige uma distribuição melhor entre o tempo de trabalho atual e uma preparação constante para o trabalho futuro.