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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Evento no Shopping Cidade São Paulo celebra o Ano Novo Chinês

Apresentação dos famosos dragões, barraca com chás e placas com caligrafia chinesa personalizada são algumas das atrações que o empreendimento prepara para a chegada do ano da serpente 

 

Pela primeira vez o Shopping Cidade São Paulo vai celebrar o Ano Novo Chinês com uma programação especial que vai até o dia 15 de fevereiro. A data é comemorada na China, que segue o calendário lunar baseado nos 12 ciclos da lua, diferentemente da maioria dos países ocidentais, que se guiam pelo calendário gregoriano. Em sintonia com tudo o que acontece na capital paulista, o Shopping organizou uma extensa programação, tendo como ápice das comemorações duas apresentações dos tradicionais dragões chineses no dia 08 de fevereiro. A famosa dança das criaturas mitológicas ocorre em dois momentos: às 15h e às 20h. À noite, as gigantescas figuras ganharão ainda mais encanto com efeitos de luzes.

Segundo a gerente de marketing do shopping, Cindy Beni, o objetivo do empreendimento é cada vez mais fazer parte de todos os principais acontecimentos da cidade. “Como a presença da comunidade asiática em São Paulo é muito significativa, as celebrações do Ano Novo Chinês já se tornaram muito tradicionais. Por isso, não poderíamos deixar de prestigiar a data com uma programação especial, além de reforçar nossa missão de promover no shopping tudo o que acontece na cidade”, afirma.

Considerado um oásis em São Paulo, o jardim lateral do shopping estará completamente decorado, com luzes e diversos outros elementos alusivos ao Ano Novo Chinês, que, este ano, celebra o ano da serpente. O animal regerá o período segundo o zodíaco chinês e simboliza sabedoria, determinação e renovação.

Nos dias 8 e 9 de fevereiro, os visitantes do Cidade São Paulo também poderão ter seus nomes escritos em chinês, gratuitamente, em uma barraca localizada no Piso Térreo. Nos mesmos dias, o local abrigará ainda um estande de degustação de chás. Tudo gratuito.

 

 

Serviço 

Ano Novo Chinês – Shopping Cidade São Paulo

Programação totalmente gratuita

28/01 a 15/02 – Decoração instagramável no jardim lateral

08/02 e 09/02 – Barraca de caligrafia de nomes em chinês e barraca de degustação de chás chineses, no Piso Térreo, em frente à loja TIM.

08/02 – Danças dos dragões chineses– Entrada Principal – Apresentações: às 15h e às 20h.

Endereço: Av. Paulista, 1230 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01310-100

Horário de funcionamento do shopping: sexta e sábado das 10h às 22h e domingo das 12h às 22h.

Entrada Gratuita.

 

Durante primeira quinzena de fevereiro, Japan House São Paulo apresenta atividades para todas as idades


Instituição oferece workshops e bate-papos para toda a família ligados às temáticas das exposições "A vida que se revela" e "Princípios japoneses: design e recursos"

 

Nas primeiras semanas de fevereiro, a Japan House São Paulo conta com programação gratuita tanto para aqueles que querem conhecer mais a fundo as exposições em cartaz nas visitas mediadas, quanto para os amantes das artes visuais e literárias, nos bate-papos e workshops.

Para proporcionar uma melhor experiência e comodidade aos visitantes, a partir deste mês de fevereiro, a JHSP apresenta uma novidade na dinâmica para a participação das atividades presenciais: a necessidade de inscrição virtual prévia via plataforma Hoppin, substituindo a retirada de senha na recepção. O acesso às atividades, que permanecem gratuitas, será mediante apresentação do QRCode disponibilizado após a inscrição no site ou no aplicativo na plataforma no início de cada sessão, evitando a necessidade de chegar com muita antecedência à instituição.

Iniciando a programação do mês, a JHSP oferece ao público as visitas mediadas à exposição “A vida que se revela”, que acontece no dia 12 de fevereiro com sessões às 11h e às 15h. Durante a atividade, os visitantes poderão conhecer mais sobre os trabalhos intimistas das fotógrafas Tokuko Ushioda (1940) e Rinko Kawauchi (1972), que retratam, de forma poética, seus cotidianos familiares ao longo dos anos. As imagens presentes na exposição, em cartaz no segundo andar da JHSP até dia 13 de abril, foram destaque no Festival Internacional de Fotografia KYOTOGRAPHIE 2024, reconhecido como um dos mais importantes eventos do gênero no Japão.

O público também é convidado a conhecer detalhes sobre a exposição “Princípios japoneses: design e recursos” com o Educativo da JHSP no dia 13 de fevereiro, às 11h e às 15h. Os visitantes poderão explorar os 16 projetos voltados para a sustentabilidade e o máximo aproveitamento de recursos e materiais, feitos por 14 criadores japoneses. Também serão abordadas iniciativas de valorização de técnicas tradicionais nipônicas, como o bashōfu (tecido feito a partir da fibra de bananeira), o aizome (técnica de tingimento natural com índigo) e o kayabuki (tradicionais telhados de casas japonesas feitos comumente de palha), além da importância da filosofia mottainai na cultura japonesa, que pode ser traduzida como o “não desperdício” e norteia todo o conceito da exposição, em cartaz no andar térreo da instituição até 4 de maio.

Seguindo os exemplos presentes na exposição Princípios japoneses: design e recursos, o Restaurante Aizomê, no segundo andar da JHSP, criou uma nova versão do korokke (croquete japonês) utilizando o okara, resíduo muito saboroso e rico em nutrientes obtido no processo de fabricação do tofu a partir do leite de soja. Rico em nutrientes e muito saboroso, é comumente descartado ao fim do processo. A receita une os conceitos do mottainai com a valorização dos ingredientes disponíveis, propondo a utilização integral dos alimentos.

Para as crianças, a programação ainda traz a Oficina Infantil Brinquedos de Papelão, no dia 9 de fevereiro, com sessões às 11h e às 14h. Durante a atividade, os pequenos irão explorar o conceito mottainai e criarão brinquedos a partir de caixas e tubos de papelão. Para participar presencialmente da atividade que discutirá temas ligados à sustentabilidade, reutilização de materiais e desperdício, é necessário realizar inscrição prévia pelo site.

Já para os amantes da fotografia e das artes da cena, a dica é participar da Experiência A vida que se revela: Corpo, Imagem, Histórias, no dia 15 de fevereiro, às 10h30. Os participantes serão convidados a explorar as fotografias da mostra A vida que se revela, por meio de práticas de corpo e voz, compartilhando histórias a partir dos temas capturados nas imagens de Rinko Kawauchi e Tokuko Ushioda. Para participar da experiência presencialmente, é necessária inscrição prévia pelo site.

No dia 15 de fevereiro, às 15h, o Ciclo de Mangá discute os temas abordados no mangá Silver Spoon, da mangaká Hiromu Arakawa, que narra os acontecimentos da vida de Yugo, um garoto que decide estudar em uma escola agrícola no interior da província de Hokkaido, imaginando que seria um meio mais fácil de entrar em uma faculdade. Quando as aulas começam, no entanto, Yugo descobre que a realidade da escola não era exatamente como pensava, e precisa lidar com relações familiares complexas e suas próprias decisões para o futuro. Da mesma autora da aclamada história “Fullmetal Alchemist”, a obra foi publicada no Brasil em 2021 pela editora JBC. Para participar do evento presencialmente, é necessária a inscrição prévia pelo site.

 

Serviço: 
Japan House São Paulo 
Endereço: Avenida Paulista, 52 – São Paulo, SP  
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Entrada gratuita. Reserva online (opcional):
https://agendamento.japanhousesp.com.br/  

 

Exposição “A vida que se revela”
Período: até 13 de abril de 2025 


Exposição “Princípios japoneses: design e recursos”
Período: até 4 de maio de 2025 

Visitas mediadas à exposição A vida que se revela (presencial) 
Quando: 12 de fevereiro, às 11h e às 15h
Local: segundo andar da JHSP
Gratuito sem necessidade de inscrição prévia
 

Visitas mediadas à exposição Princípios japoneses: design e recursos (presencial) 
Quando: 6 e 15 de fevereiro, às 11h e às 15h; e 8 de fevereiro, às 11h
Local: andar térreo da JHSP
Gratuito sem necessidade de inscrição prévia

 

Palestra Nausicaä do Vale do Vento e o Fim do Mundo (Híbrido)
Quando: 8 de fevereiro, às 15h
Duração: 90 minutos
Gratuito mediante inscrição prévia pelo
site. Vagas limitadas.
Transmissão ao vivo no
Youtube

 

Oficina infantil Brinquedos de Papelão (presencial)
Quando: 9 de fevereiro, às 11h e às 14h
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: crianças entre 4 e 12 anos acompanhadas por adultos
Gratuito mediante inscrição prévia pelo
site. Vagas limitadas.

 

Experiência A vida que se revela - corpo, imagem, histórias (presencial)
Quando: 15 de fevereiro, às 10h30
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: a partir dos 14 anos
Gratuito mediante inscrição prévia pelo
site. Vagas limitadas.

 

Ciclo de Mangá (Presencial)
Silver Spoon, de Hiromu Arakawa
Quando: 15 de fevereiro, às 15h
Duração: 90 min
Vagas limitadas. Participação mediante inscrição prévia pelo
site
Participantes até 15 anos de idade devem estar acompanhados por um adulto responsável.

  

Japan House São Paulo
https://www.japanhousesp.com.br
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Lugar de criança é no museu!


Escolher espaços com temáticas que instigam a curiosidade e a imaginação dos
pequenos ajuda a despertar o interesse por esses ambientes desde cedo 
Foto: Camila Klettner/Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre

 

Há quem diga que museus não são espaços para crianças ou que não atraem o interesse delas. No entanto, pensar nos museus como locais de lazer e momentos em família, para além do viés educativo, é uma possibilidade assertiva.

Experiências culturais diversas permitem não apenas o contato com novas culturas, mas também a ampliação da nossa visão de mundo, o desenvolvimento de um sujeito com pensamento crítico e o despertar de sentimentos variados. Por meio da arte, conectamo-nos com emoções profundas, ampliamos repertórios e estimulamos nossa criatividade. Além disso, essas experiências, no ambiente familiar, podem criar memórias afetivas significativas.

Ao incentivarmos crianças a frequentarem museus, contribuímos para que desenvolvam uma relação mais próxima com esses espaços e se tornem adultos que valorizem a riqueza cultural que eles oferecem e compreendam a sua importância.

Para auxiliar nessa visitação, seguem algumas dicas:

1) Procure museus com temáticas que sejam do interesse das crianças e que despertem a curiosidade delas - vale lembrar que visitar museus com objetos antigos e com temáticas que permeiam o imaginário infantil são ótimas pedidas! Escolha espaços que permitam interação e exploração, como museus de ciências, história natural ou arte.

2) Faça alguns combinados prévios com os pequenos sobre as regras dos espaços: explique de forma clara e simples como devem se comportar, como não tocar em objetos sem permissão, manter o silêncio em determinadas áreas e respeitar outras pessoas que estão visitando o local.

3) Motive as crianças antes da visitação, contando um pouco sobre a temática da exposição: curiosidades sobre o espaço, sobre quem realizou a exposição ou histórias envolventes relacionadas ao tema. A ideia é despertar a curiosidade dos pequenos para o que irão encontrar.

 

Respeitar o ritmo das crianças, evitando que fiquem cansadas durante o passeio,
e proporcionar momentos de conexão, diversão e encantamento contribui
para que elas queiram repetir a experiência
Foto: Camila Klettner/Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre


4) Planeje a visitação e o itinerário: muitos espaços possuem uma programação e mediação específicas para o público infantil. Verifique horários, exposições temporárias e atividades extras para enriquecer a experiência.

5) Alguns museus oferecem recursos e aplicativos para uma visitação mais interativa: informe-se sobre esses recursos e utilize-os com os pequenos. Muitos possuem guias digitais com jogos e conteúdos que tornam a visita mais divertida e lúdica.

6) Deixe que as crianças registrem com fotos a visitação, a partir da perspectiva delas: esses registros podem virar uma exposição familiar ou um álbum desse momento. Além de registrarem o que foi mais significativo para elas, as imagens podem ser um ponto de partida para conversas e reflexões após a visitação. 

7) Questione sobre o que as crianças pensam durante a visitação e estimulem a criatividade delas: perguntas que incentivam a observação e a imaginação, e brincadeiras relacionadas ao que está exposto e aos seus significados envolve os pequenos.

Vale lembrar também de respeitar o ritmo dos pequenos, ajustando o tempo de visitação para evitar que se sintam cansados ou sobrecarregados. Adapte a linguagem, tornando-a o mais acessível possível para que eles compreendam o que está sendo apresentado. Atue como um mediador da visitação, possibilitando que a criança explore os espaços livremente, mas com apoio, caso precise de ajuda para interpretar ou interagir com o ambiente.

Ao planejar esses momentos, o mais importante é proporcionar conexão, diversão e exploração, despertando nos pequenos o encantamento e a vontade de reviver a experiência tão logo possível.

 


Heidi Heinenn - Coordenadora pedagógica da Educação Infantil e Turno Integral do Colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre (RS)


Planetário Ibirapuera homenageia Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência com sessão especial ao vivo

 Imagem: cúpula do Planetário Ibirapuera
Divulgação Urbia Parques


Espectadores terão a oportunidade de conhecer trajetórias inspiradoras de cientistas que fizeram grandes descobertas astronômicas

 

Em homenagem a grandes símbolos femininos que contribuíram para o avanço da Astronomia, o Planetário Ibirapuera, administrado pela Urbia, apresenta ao público a sessão especial ao vivo Tinha Que Ser Mulher. A exibição celebra o Dia Internacional de Mulheres e Meninas na Ciência, comemorado em 11 de fevereiro e idealizado para conscientizar a sociedade de que a ciência e a igualdade de gênero precisam andar lado a lado. 

As sessões serão oferecidas nos dias 8 de fevereiro, às 17h, e 9 de fevereiro, às 15h, pela Mirian Castejon Molina, bacharel em Física pela UNESP, mestre em Astrofísica pelo IAG-USP e atual supervisora de Astronomia e Ciência do Planetário Ibirapuera. Durante a apresentação, que ocorrerá sob o céu estrelado da cúpula, os espectadores terão a oportunidade de conhecer trajetórias inspiradoras de cientistas como Cecília Payne, Vera Rubin, Henrietta Leavitt e Nancy Roman, que fizeram grandes descobertas astronômicas, além de compreenderem como seus legados ecoam até os dias de hoje. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Urbiapass.

 

Programação completa do Planetário Ibirapuera

O Planetário Ibirapuera ainda conta com três sessões fixas em seu cronograma: O Show da Luna, Olhar o Céu de São Paulo Outra Vez e Planetas do Universo. As apresentações são exibidas ao público aos finais de semana, nos seguintes horários:

 

Sábados:

13h - O Show da Luna

15h - Olhar o Céu de São Paulo Outra Vez

17h - Planetas do Universo

19h - Olhar o Céu de São Paulo Outra Vez

 

Domingos:

11h - O Show da Luna

13h - O Show da Luna

15h - Planetas do Universo

17h - Olhar o Céu de São Paulo Outra Vez

 

Sessão especial Tinha Que Ser Mulher no Planetário Ibirapuera

Datas e horários: 8 de fevereiro, às 17h, e 9 de fevereiro, às 15h

Local: Planetário Ibirapuera

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n - Portão 10 - Ibirapuera, São Paulo - SP, 04094-000

Público: livre

Valor: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)

Ingressos:Urbiapass

 

Urbia Gestão de Parques

Para mais informações, acesse: Site | Instagram | Facebook | Linkedin 


Museu da Energia de São Paulo tem Carnaval e Ciência na programação de fevereiro

Gratuitas, atividades trazem clima carnavalesco e destacam a mulher no campo científico 

 

O Museu da Energia de São Paulo já está em clima de Carnaval e oferece uma programação gratuita em fevereiro, incluindo ensaios abertos com bloco carnavalesco. Paralelamente, a unidade celebra o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência (11 de fevereiro) com o lançamento de um projeto educativo voltado ao público infantojuvenil.

 

Ensaios abertos com bloco de Carnaval

No sábado, 22 de fevereiro, o Bloco Qué Que Deu? promete animar o público com entrada gratuita, integrando a programação anual do Música no Museu. Formado por mulheres de diferentes origens e idades, o bloco visa fortalecer a presença feminina no carnaval de SP. Com mais de 120 integrantes, sua proposta musical mistura percussão, canto e sopros, tocando ritmos brasileiros e latinos, marchinhas e canções autorais. Sob regência de Mazé Cintra, a bateria do bloco é composta por alfaias, xequerês, caixas, agogôs e tamborins, explorando timbres variados.


Projeto educativo “Laboratório Curie”

Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, o museu lança, no sábado, 22 de fevereiro, das 14h às 15h, o projeto educativo “Laboratório Curie”. Voltada para crianças de 8 a 11 anos, a iniciativa incentiva a experimentação científica, explorando conceitos de química, biologia e física de forma interativa. A atividade é gratuita, sendo necessário inscrição prévia pelo link.

 

Serviço 

 

Museu da Energia de São Paulo

Endereço: Alameda Cleveland, 601, Campos Elíseos, São Paulo

saopaulo@museudaenergia.org.br

(11) 3224-1489

(11) 99169-8531 – WhatsApp

 

Ensaio aberto com Bloco Qué Que Deu?

Data: no sábado, 22 de fevereiro

Horário - 22/02: das 10h às 13h
Gratuito e aberto ao público

 

Projeto educativo “Laboratório Curie”

Data: sábado, 22 de fevereiro

Horário: das 14h às 15h 

Gratuito

Necessário inscrição prévia pelo link

 

PATROCINADOR MASTER

CTG Brasil

 

 http://www.museudaenergia.org.br/

Instagram: @museudaenergia 

Facebook: Museu da Energia

YouTube: Museu da Energia


Exposição “Raízes da Inclusão: Quanto Afeto o Tempo Tem” continua em cartaz no Museu da Inclusão


Mostra produzida por artistas com deficiência celebra o respeito ao tempo e à diversidade humana

 

O Museu da Inclusão, equipamento cultural da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), apresenta a exposição "Raízes da Inclusão - Quanto Afeto o Tempo Tem". Idealizada pelo coletivo cultural Em Pulso, a mostra lançada em dezembro convida o público a refletir sobre a importância de respeitar o tempo único de cada indivíduo. 

 

Essa perspectiva sensível sobre o tempo e o afeto é materializada pelos artistas Thomas Giannini Beyersdorf, Peter Gerd Beyersdorf, Tatiana César e Francisco Neto, pessoas com deficiência que encontram na expressão artística uma nova linguagem para explorar suas experiências.

 

Além das pinturas e gravuras, a exposição Raízes da Inclusão traz esculturas táteis para que pessoas com quaisquer tipos de deficiências possam interagir com a proposta artística da mostra. Os descritivos dos materiais são disponibilizados em audiodescrição e Libras via QR Code.


 

Museu da Inclusão


O Museu da Inclusão trata da narrativa da luta da pessoa com deficiência, retratando a busca incessante pela inclusão e pela independência desse público. Além da exposição, o espaço promove estudos, debates, simpósios, seminários, cursos, rodas de conversa e palestras.

 

Aberto à visitação, o Museu da Inclusão também oferece visitas guiadas para grupos sob consulta ao canal de ouvidoria da SEDPcD. O espaço é acessível, projetado com corredores largos e pisos podotáteis para facilitar a locomoção de pessoas em cadeira de rodas ou deficiência visual.

 

Serviço


Exposição “Raízes da Inclusão: Quanto Afeto o Tempo Tem” no Museu da Inclusão

Horário: de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.

Local: Memorial da América Latina – Av. Mário de Andrade, 564 – Portão 10.

Entrada gratuita

 

Renato Soares realiza inédita exposição de fotografia na Galeria do Senac Lapa Scipião


Gratuita, a mostra ‘Povos da Amazônia, guardiões do presente e do futuro’ reúne 30 imagens clicadas de diferentes grupos étnicos
 


Retratar as diferentes formas de expressão dos grupos étnicos e o universo indígena de tribos da Amazônia marca a trajetória do fotógrafo Renato Soares, que apresenta a inédita exposição ‘Povos da Amazônia, guardiões do presente e do futuro’, em cartaz na Galeria do Senac Lapa Scipião, até 30 de abril, das 8h às 21h.

Gratuita, a exposição tem curadoria de João Kulcsár e reúne 30 imagens que retratam a convivência de mais 30 anos do fotógrafo com diferentes etnias indígenas em imagens que nos transporta à vida dos povos originários integrados à natureza como, por exemplo: o retrato do Benadjure (cacique) Akiaboro Kayapó, da terra indígena Mebengokre, no Pará; e a imagem de curumins brincando com as borboletas as margens do Rio Tuatuari na Terra Indígena Xingu, em Mato Grosso. Dedicado ao projeto Ameríndios do Brasil, o artista busca resgatar por meio da fotografia a nossa cultura ancestral e visa à criação de um grande acervo de etnofotografia brasileiro.

A iniciativa está alinhada aos pilares do Senac em promover a conexão entre os estudantes com o mercado de trabalho e o estímulo à criatividade. A instituição contribui para a educação profissional oferecendo cursos livres, técnicos e de ensino superior (graduação, extensão e pós-graduação) na
área de fotografia.

 

Sobre o Renato Soares

Iniciou a carreira na fotografia em 1986 e, desde então, realiza viagens para retratar as diferentes formas de expressão cultural dos grupos étnicos brasileiros. A identificação com o universo indígena vem desde a infância, e se consolidou logo nos primeiros contatos com tribos em áreas remotas do Amazonas e também por meio da profunda amizade que manteve com o sertanista Orlando Villas Bôas.

Já realizou mais de 30 exposições fotográficas, entre elas “O Último Kuarup” - Masp/ 2006 e na mostra itinerante “A Última Viagem de Orlando Villas Bôas”.

Em 2025, Renato comemora 30 anos da sua exposição no Senac e lançamento do seu primeiro livro Krahô, os Filhos da Terra, de 1996, pela editora Senac. Depois vieram muitos outros, entre eles Pavilhão da Criatividade (1999), Sondagem na Alma do Povo – Acervo de Arte Popular Brasileira do Museu Edison Carneiro (2005, RJ), em parceria com Maureen Bisilliat; Mar de Minas (2008); Universo Amazônico (2012, SP); e Minas Além das Gerais (2012, MG).

 

Serviço: Povos da Amazônia, guardiões do presente e do futuro

Onde: Galeria Senac Lapa Scipião (Senac Lapa Scipião) Rua Scipião, 67, Lapa.

Quando: 5/2 até 30/4. De segunda a sexta, das 8h às 21h. Sábado, das 8h às 12h. Fecha domingo.

Informações e inscrições: site do Senac

Quanto: Grátis

Companhia Mano a Mana preserva a memória circense com espetáculo gratuito “A Riscar”


 O projeto explora o método de confecção da barra criado e aprimorado pela própria companhia desde 2021. O espetáculo acontece em fevereiro no Teatro Arthur Azevedo

 

Com a missão de propagar a memória do Circo como linguagem artística plural, o coletivo Mano a Mana investigou nos últimos anos técnicas circenses que não têm sido mais tão populares e estão em processo de esquecimento. E, para preservar uma dessas modalidades surgiu o projeto “Popularizando a Barra Russa”,  que conta com um espetáculo além de lançamentos de um livro e um filme.


O grupo faz apresentações de “À Riscar” no estacionamento do Teatro Arthur Azevedo (dias 15 e 16 de fevereiro). 


O projeto nasceu da investigação sobre a Barra Russa (técnica de acrobacias aéreas em cima de uma barra), provocada pelo encontro de interesses entre os fundadores do coletivo, Dyego Yamaguishi e Marília Mattos, e do Rodrigo Sarcinella, portô, acrobata e engenheiro, que, na época, era aluno de Mão a Mão de Dyego. 


Sem qualquer experiência prática até então com a técnica, o trio de acrobatas começou em 2020 uma intensa pesquisa sobre como confeccionar a barra para iniciar seu treino. “Desde o momento que decidimos pesquisar e desenvolver a técnica da barra russa, nos esbarramos em inúmeras dificuldades: falta de acesso ao equipamento, falta de pessoas especialistas na modalidade e falta de espaços com estrutura para receber as práticas de barra russa”, comenta Mattos.

 

Para despertar o interesse das pessoas pela técnica, surgiu o espetáculo “À Riscar”, com direção de Beatriz Evrard, também apresentado no projeto. Trata-se de um número sobre cumplicidade e sobre a passagem do tempo entre estes três amigos que se divertem ao mesclar as técnicas mão a mão e barra russa. 

 

Sinopse: À Riscar é um número sobre cumplicidade, e sobre a passagem do tempo entre estes três amigos que se divertem. Os artistas Marília, Dyego e Rodrigo imprimem desenhos no espaço e tempo da cena utilizando as técnicas mão a mão e barra russa. 

 

Espetáculo “À Riscar”

Realização: Mano a Mana

Artistas: Dyego Yamaguishi, Marília Mattos e Rodrigo Sarcinella

Direção: Beatriz Evrard @biacyr

Trilha Original: Ivan Alves @ivanalves1178 

Figurino: Samantha Macedo @samsmacedo 

Produção: Quica Produções | Thaís Venitt | Thais Cris @quicaeproduz 

Apoio: Galpão Cortina @galpaocortina  


Teatro Arthur Azevedo -  Av. Paes de Barros, 955, Alto da Mooca

Quando: 15 de fevereiro às 16h |  16 de fevereiro, às 16h e às 17h30

Quanto: grátis

 Classificação: Livre

 

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