Pesquisar no Blog

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

30% DAS MULHERES JÁ FORAM AMEAÇADAS DE MORTE POR PARCEIRO OU EX; UMA EM CADA 6 JÁ SOFREU TENTATIVA DE FEMINICÍDIO


57% dos brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de ameaça de morte pelo atual parceiro ou ex; 37% conhecem uma mulher que sofreu tentativa ou foi vítima de feminicídio íntimo.

Para 9 em cada 10, o local de maior risco de assassinato de mulheres é dentro de casa, por um parceiro ou ex

 

93% dos entrevistados concordam que a ameaça de morte é uma forma de violência psicológica tão ou mais grave que a violência física. 97% concordam que mulheres que permanecem em relações violentas estão correndo risco de serem mortas e para 87%, terminar a relação é a melhor forma de acabar com o ciclo da violência doméstica e evitar o feminicídio.

Ao mesmo tempo, o momento percebido como de maior risco de assassinato da mulher que sofre violência doméstica pelo parceiro é justamente o do rompimento da relação para 49%, embora para 28% seja a qualquer momento.

90% sabem o que significa feminicídio e apenas 7% nunca ouviram falar sobre a lei do feminicídio

Menos da metade sabe o significado do termo “feminicídio íntimo”, mas após serem apresentados ao significado, 98% dos entrevistados reconhecem a gravidade do assunto e para 96% a frequência dos casos de feminicídio íntimo tem aumentado nos últimos 5 anos Entre as mulheres,  93% consideram que esse crime tem aumentado muito nos últimos 5 anos, enquanto entre os homens são 77%. Para 86%, os feminicídios estão se tornando mais cruéis e violentos do que os cometidos no passado.

68% dizem saber ao menos um pouco sobre a lei do feminicídio e apenas 7% nunca ouviram falar sobre ela.

Para a maioria, diferentes grupos de mulheres são igualmente vulneráveis

Embora as mulheres heterossexuais, as moradoras da cidade e das periferias e as mulheres pobres e negras sejam percebidas como mais vulneráveis, a maioria considera que todos os grupos de mulheres correm o mesmo risco de feminicídio.


57% dos entrevistados conhecem uma mulher que foi vítima de ameaça de morte pelo (ex) parceiro; 37% conhecem uma mulher que sofreu tentativa ou foi vítima de feminicídio íntimo – entre as mulheres, são 43%


30% das mulheres já sofreram ameaça de morte por ao menos um parceiro ou ex-parceiro; 7% foram ameaçadas por mais de um parceiro


Uma em cada 6 brasileiras já foi vítima de tentativa de feminicídio íntimo


 

16% das mulheres declaram já terem sofrido tentativa de assassinato por ao menos um parceiro; entre as mulheres negras são 18%. Chama atenção que, entre as mulheres que já sofreram ameaça de morte pelo atual ou ex-parceiro, mais da metade (53%) disseram também terem sido vítimas de tentativa de feminicídio.


Mais destaques da pesquisa

Responsabilização dos homens x culpabilização da mulher: 65% consideram que o homem que comete feminicídio é o responsável pelo crime e deve ser punido. Contudo, 1 em cada 3 culpa a mulher pelo feminicídio: 30% culpam ambos (homem e mulher) e 3% culpam a própria mulher

Saídas para as mulheres sob ameaça: Para 91%, a delegacia da mulher é o principal serviço que a mulher ameaçada de feminicídio deve buscar; espontaneamente, 67% citam o telefone da Polícia Militar (190) como referência para mulheres que estejam sendo agredidas ou ameaçadas por um (ex-) parceiro e corram o risco de serem assassinadas.

População demanda aumento da rede de apoio e melhoria dos serviços existentes: 85% acreditam que os serviços de atendimento à mulher agredida sejam bons, mas estão presentes em poucas cidades e não dão conta de atender as mulheres em todo o país. Maioria é a favor da promoção de campanhas para sensibilizar a população sobre essas questões e estimular a denúncia e também apoiam a capacitação dos profissionais dos serviços de assistência para avaliarem o risco das mulheres, até porque, para 93% da população, mais importante do que punir o assassino é evitar o assassinato da mulher.                                                     

Sobre o estudo

A pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio foi realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Instituto Locomotiva, com apoio do Fundo Canadá. Participaram do estudo online 1.503 pessoas (1.001 mulheres e 502 homens), com 18 anos de idade ou mais, entre 22 de setembro e 6 de outubro de 2021. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais

’A pesquisa mostra que a violência doméstica e o risco de feminicídio assombram o cotidiano das brasileiras: 30% das mulheres já foram ameaçadas de morte por um parceiro ou ex, sendo que 7% disseram já terem sido ameaçadas por mais de um parceiro. Chama atenção que, entre as mulheres que já sofreram ameaça de morte pelo atual ou ex-parceiro, mais da metade (57%) terminaram o relacionamento, mas 12% disseram que não tomaram nenhuma atitude. E das mulheres que foram ameaçadas, 53% disseram também terem sido vítimas de tentativa de feminicídio, o que reforça a importância de que as ameaças sejam levadas a sério, tanto pela mulher como pelas autoridades quando ela faz uma denúncia”, alerta Jacira Melo, diretora executiva do Instituto Patrícia Galvão.

Na avaliação de Jennifer May, embaixadora do Canadá no Brasil, “os resultados da pesquisa, organizada pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Fundo Canadá, nos trazem análises fundamentais sobre a percepção social e os efeitos do feminicídio em nossas comunidades e, mais ainda, uma oportunidade para discutirmos as formas de combater essa violência tão atroz, que afeta mulheres e meninas em todo o mundo”.                                                                                                                                                                      

Saiba mais sobre a pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva (novembro/2021), com apoio do Fundo Canadá.

Acesse na íntegra o relatório da pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva (novembro/2021), com apoio do Fundo Canadá


Fonte: https://agenciapatriciagalvao.org.br/institucional/pesquisas/30-das-mulheres-ja-foram-ameacadas-de-morte-por-parceiro-ou-ex-uma-em-cada-6-ja-sofreu-tentativa-de-feminicidio/?utm_term=Aviso+de+Pauta++Pesquisa+revela%3A+30+das+mulheres+ja+foram+ameacadas+de+morte+por+parceiro+ou+ex%3B+uma+em+cada+6+ja+sofreu+tentativa+de+feminicidio&utm_campaign=Jornalistas&utm_source=e-goi&utm_medium=email


Mudar de profissão

 A pandemia realmente nos fez pensar.






Colocou a vulnerabilidade bem à nossa frente e nos fez refletir profundamente sobre a vida – a família, o trabalho, as relações, e tudo aquilo que mais vale a pena.

Nesse sentido, muitos profissionais sentiram um verdadeiro “despertar”, dando-se

conta de que não estão felizes no trabalho ou simplesmente que não estão levando a vida que desejaram, e que precisam fazer algo para mudar.

Um estudo do IBGE aponta que 53% dos brasileiros querem mudar de profissão, após a pandemia da Covid-19.

Para quem se enquadra nessa pesquisa, o ideal é realizar uma transição planejada:

- Entenda o quê, exatamente, não está funcionando para você: tente listar tudo que vem te desagradando. É muito importante conseguir ter essa visão para poder entender quais pontos estão dentro do seu círculo de influência, ou seja, pontos nos quais você pode atuar, e quais você tem pouco ou nenhum controle – e seria perda de tempo ficar lutando contra eles;


- Liste as coisas que estão indo bem: conseguir enxergar, em meio ao “caos”, a parte cheia do copo, ajuda a aliviar um pouco o peso do momento e se reenergizar para enfrentar o que deve ser enfrentado;


- Explore suas possibilidades (dentro e fora da empresa atual): é hora de olhar ao redor e identificar, ainda dentro da própria empresa onde você atua, que possíveis movimentos podem ser feitos para que você encontre o que procura. Uma transferência para alguma outra área? Preparar-se para algum outro cargo? Responder para um novo líder?


Faça seu plano de ação: momento de pensar em tudo que precisa ser feito para atingir seus objetivos. Revisar seu LinkedIn? Aquecer sua rede de contatos?

Turbinar seu conhecimento com novos cursos? Buscar apoio profissional?



Boa sorte!


Mônica Camargo Tracanella - estrategista em Personal Branding


Especialistas comentam os melhores modelos do mercado e ensinam o passo a passo para a escolha da cadeirinha ideal

Frente ao expressivo número de mortes de crianças no trânsito, a cadeirinha continua sendo um dos principais itens do enxoval


Depois de quase dois anos de pandemia, com aulas e trabalho à distância, é certo que diminuíram muito as saídas de casa com os bebês e crianças. Mais um motivo para sentar e entender qual o modelo ideal para os pequenos e pequenas da família.

Importante lembrar que não é exagero esse cuidado no trânsito. Segundo dados do Datasus de 2019, o que mais mata crianças entre 1 e 14 anos são os acidentes na estrada. No estado de São Paulo, essa porcentagem chega a 37% das causas de morte.

Dra Natasha Vogel, ortopedista pediátrica, e Lory Buffara, consultora de enxoval da Mommys Concierge, são unânimes em dizer que esse item do enxoval é prioridade. "Além de ser um produto extremamente necessário, pois o bebê não pode andar no carro sem uma cadeira até os 10 anos de idade, ele pode salvar a vida do seu filho. Se tem um item que eu recomendo a não economizar no enxoval de bebê é a cadeira do carro, pois renunciar à qualidade e segurança por algo mais econômico, pode ter graves consequências", alerta Lory.

Sua compra e instalação não podem ficar para próximo do parto. A médica Natasha, mãe de duas crianças, relata que deixou a cadeirinha no porta-malas até o momento de deixar o hospital com seu primeiro filho. "De repente, meu marido, meu irmão e eu nos deparamos com o desafio de instalar a cadeirinha e foi uma verdadeira luta. Mas uma boa alma surgiu. O manobrista do estacionamento da maternidade, vendo a dificuldade, ofereceu ajuda e disse que a situação era comum. Por isso, já estava acostumado com todos os modelos".

Para que ninguém mais passe por essa espera, com um recém-nascido no colo, vamos às dicas certeiras dessas profissionais e da Fabiana Milan, gerente de marketing da Alô Bebê, que possui diversos modelos à venda. Um diferencial da rede é que o cliente sai com a cadeirinha instalada no carro, mesmo comprando online esse é um diferencial da Alô Bebê que faz a instalação para o cliente.


Vamos às dicas:

1 - Atenção, pais: vocês são os responsáveis pela segurança do seu filho também no trânsito. Então, saiba que o uso da cadeirinha está previsto por lei e até os 10 anos ou/e atingir 1,45 m não há por que descuidar. A última mudança na lei ocorreu em 2021. "Antes, era obrigatório o uso até os 7 anos e meio. Mas, desde o início do ano, foi estendido aos 10", informa a médica.

2 - Existem diversos modelos que acompanham o desenvolvimento da criança. É importante checar o mais indicado para a idade e como instalar adequadamente. "Os assentos de segurança não podem ficar nem folgados e nem muito apertados", recorda Natasha.

3 - Observe se há selo do INMETRO. Isso demonstra que o equipamento obteve aprovação nos testes exigidos pelas normas técnicas de fabricação e segurança.

4 - Nunca transporte a criança no banco da frente, tanto em carros com airbag - que oferecem risco de ferimentos graves - como pelo fato de ser sabido que o local mais seguro é na parte central do banco de trás - por estar mais distante dos vidros traseiros também. "Nessa posição há até́ 24% menos risco de morte do que nas posições laterais. Mas ele só pode ser transportado no centro do banco se tiver um cinto de 3 pontos ou ISOFIX. Caso contrário, a cadeirinha deve ser colocada onde tenha esse cinto", explica a ortopedista pediátrica.

Natasha explica que "desde 2020, os automóveis devem possuir uma ancoragem inferior, que é o famoso ISOFIX, e só ele não basta. O carro deve ter uma ancoragem do tirante superior também ou um dispositivo de fixação para retenção da criança em um dos assentos do banco traseiro". O ISOFIX é uma ferramenta que permite uma acoplagem mais fácil ao banco, aumenta a eficiência do sistema, além de conferir maior estabilidade lateral e rigidez da fixação e, no caso de colisão, a desaceleração será a mesma da cadeira e do carro.

5 - As cadeirinhas necessitam ser presas com o cinto de segurança sempre e, em hipótese alguma, deve-se colocar o cinto de 3 pontos por baixo do braço da criança ou por trás das costas dela. "Nem precisamos dizer que os pequenos não devem ficar de pé entre os bancos, enquanto o carro estiver em momento, e os bebês não podem ser levados no colo", pontua a médica.


Para cada idade, há modelos mais indicados:

- Recém-nascidos até 1 ano: devem ser transportados com as costas voltadas para a frente do carro na cadeirinha de segurança no banco de trás, presa ao banco com o cinto de 3 pontos ou ISOFIX. "O bebê ficará olhando o banco de trás do carro. Por isso, espelhos são úteis quando há só o motorista e o bebê no carro. Para garantir a segurança, a cadeirinha não pode se mover mais do que 2 cm de um lado para o outro; e deve ter um espaço de folga de 1 dedo entre o pequeno e o cinto. Para aqueles que ainda não sustentam a cabeça ou não conseguem manter o seu equilíbrio, o assento deve ter o formato de concha, mantendo uma leve inclinação com a cabeça mais elevada que os pés. Esse assento pode ser utilizado desde o nascimento até 1 ano de idade e pesar 9 kg, na maioria dos casos", detalha a médica.

Para Lory, a primeira escolha a fazer é decidir entre um bebê conforto ou uma cadeira de carro para o seu bebê que está para nascer. O bebê conforto é uma cadeira de carro portátil, que é usada desde recém-nascido até 1 ano. É usado tanto no carro quanto na estrutura do carrinho de bebê. Já a cadeira do carro é um produto com uso por mais tempo, pois vai desde recém-nascido até 4,6 kg ou 10 anos, dependendo do modelo. Fica no carro o tempo todo e pode virar tanto de costas (até o primeiro ano) ou de frente. "A minha dica é: se está com orçamento mais flexível, opte por um bebê conforto, pois ele vai ser mais prático para o bebê e os pais. Após um ano de uso, faça um upgrade para uma cadeira de carro. Agora, se o orçamento for reduzido, a cadeira de carro é interessante, pois ocorrerá a compra de um produto que durará muito tempo", explica a consultadora de enxoval.

- De 1 até os 4 anos: ficam voltadas para a frente do carro, também presas ao banco com cinto de 3 pontos ou ISOFIX. Esse sistema possui um suporte alto para a cabeça; pode ser semirreclinado e suporta crianças de até 13 kg.

- Dos 4 até os 10 anos: pode-se trocar a cadeirinha por assento de elevação, os boosters. Eles adequam a altura da criança ao cinto de segurança do carro, mantendo a tira superior no ombro e a inferior na cintura (abaixo da barriga). O uso desse assento é indicado até a criança atingir 36 kg, 1,45 m e, aproximadamente, 10 anos. "Caso a criança comece a usar o cinto do carro, mas ele passe no seu abdómen e entre o pescoço e face, isso pode predispor lesões no abdómen e na coluna cervical, em caso de colisão. Então, evite essa posição", alerta Natasha.

- Com mais de 10 anos e 1,45 m de altura: podem ser transportadas com o cinto de 3 pontos no banco traseiro. "Devemos sempre dar o exemplo. Então, você adulto, sempre use o cinto de segurança", reforça a médica.


Ao chegar na loja, o que é necessário avaliar:

1 - Veja quais são os itens de segurança que a cadeira apresenta: observe a base, o cinto de segurança, proteções laterais, como é o material interno da cadeira e o selo do Inmetro.

2 - Confirme a praticidade para instalar. "O ideal é que seja fácil de instalar e desinstalar, para mudança de carro. O sistema ISOFIX é o mais prático e seguro, porque suas presilhas se conectam diretamente no assento do seu carro. Essas presilhas garantem a instalação correta da cadeira. Não são todas as cadeiras de carro que vem com esse sistema. Por isso, preste atenção antes de fazer a escolha. Verifique também se o seu carro tem esse mesmo sistema ISOFIX", indica Lory.

3 - Certifique-se de que o tecido da cadeira é fácil de limpar. "Deve ter toque delicado e proporcionar conforto para o bebê", indica a consultora.

4 - Procure modelos com itens como: base giratória (facilita na hora de colocar o bebê); base com pé (proporciona uma segurança extra); e sistema que detecta se o bebê abriu o cinto de segurança, ou se ficou esquecido no carro.

"No momento da escolha da cadeirinha ideal, o primeiro ponto a ser levado em consideração é se o carro onde ela será instalada possui o sistema ISOFIX ou não. Algumas cadeiras como a Multifix e a Only One, por exemplo se encaixam tanto no ISOFIX, quanto no cinto de segurança. Outras, como a Spin e a Seat4Fix só se encaixam no sistema ISOFIX. O recline e o peso indicado também devem ser pontos de atenção para que o bebê ou a criança fique o mais confortável e segura possível durante o passeio", explica Fabiana Milan, gerente de marketing da Alô Bebê.


Confira alguns modelos disponíveis na Alô Bebê:

- Cadeira para Auto Spin Isofix, da Burigotto, é ideal para crianças de 0 a 36 kg (abarca os grupos 0+, I, II e III). Seus componentes são: cinto de segurança de 5 pontos; design moderno e tecido superconfortável; sistema central de ajuste do cinto de segurança; encosto de cabeça regulável que acompanha o crescimento da criança; instalação utilizando as ancoragens ISOFIX; instalação convenciona; redutor do assento removível; ancoragem Top Tether; protetor de ombros acolchoado e removível; reclinável em 5 posições; com sistema 360º que permite girar a cadeira, facilitando colocar e retirar a criança. Uso voltado para trás até 9 kg. R 1.349,10* https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-spin-isofix--5126.html,25174?o=7896502939237

- Cadeira para Auto Multifix, da Safety, também acompanha todas as fases do bebê. Pode ser instalada no cinto ou no ISOFIX (quando de frente para o movimento), sendo flexível para uso em diferentes automóveis. Possui 4 posições de inclinação e ajuste de altura simultâneo ao cinto de segurança, sistema de proteção lateral, dando maior segurança aos bebês e crianças. Suas características são: indicada para bebês de 0 a 36 kg; instalação no cinto ou no ISOFIX (a partir do Grupo I); proteção de impacto lateral; indicador de correta instalação; cinto e apoio de cabeça ajustáveis simultaneamente; capa lavável na máquina. R 993,52* https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-multifix--gm0930b.html,21494?o=7908238800399

- Cadeira Legacy, da Voyage, é usada desde recém-nascidos até os 10 anos aproximadamente (até 36kg; grupos 0+,1,2 e 3). Com inclinação ajustável, possui tecido macio e acolchoado removíveis e laváveis à máquina. Possui 3 posições de inclinação (uma para instalação de costas e mais 2 posições para as crianças maiores); ajuste de altura do apoio de cabeça em 9 posições junto com a altura dos cintos de 5 pontos; instalação fácil e com guias sinalizadas para a passagem dos cintos de segurança do veículo. É um dispositivo de retenção para crianças "universal", aprovado para uso geral em veículos e se adapta na maioria, mas não em todos os assentos de carro. A correta adaptação é apropriada se o fabricante do veículo declarar no manual que o veículo aceita um dispositivo de retenção para crianças "universal" para este grupo de massa. R 593,10*https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-legacy--kx27.html,27240?o=7908238802607

- Cadeira Seat4Fix 360, também conhecida como 4 em 1, da Chicco, é indicada do nascimento até os 10 anos (36 kg); apresenta apoio de cabeça e cinto de segurança ajustáveis de acordo com o tamanho da criança. É usada de costas até 18 kg, para o movimento com o sistema ISOFIX, de forma rápida, fácil e segura, sem a necessidade de utilizar o cinto do veículo, estendendo o período comum (até 13 kg). Dos 9 aos 36 kg, de frente, utiliza o sistema ISOFIX e Top Tether. Possui minirredutor para bebês de até 6 kg, que posiciona corretamente a postura da cabeça e tórax; almofada redutora, utilizada até os 15 kg; base com rotação 360º que permite a utilização do Sistema Isofix tanto de costas, quanto de frente, para o movimento do carro, a qual facilita colocar e retirar o bebê da cadeira; sistema de segurança lateral; assento com 4 posições para reclinar; tecido superconfortável e de alta qualidade; com certificação europeia ECE R44/04. R 2.879,10* https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-seat4fix-360.html,26915?o=8058664128167

- Cadeira para Auto Only One, da ABC Design, tem simples e fácil instalação. Apresenta proteção máxima e ajuste para a cabeça e o pescoço; pode a cadeira poderá ser utilizada de 0 meses à 36 kg acompanhando assim, todas as fases de crescimento do seu bebê. Além dos testes para impacto frontal e traseiro, conta com teste de impactos laterais, ancoragem frontal, instalação com dispositivo ISOFIX e sistema de giro 360º para facilitar a colocação e retirada do bebê. Possui apoio de cabeça, é duplamente ajustável de acordo com a idade e tamanho da criança, além de 5 posições reclináveis na posição "contra o movimento", de costas. Na posição a "favor do movimento", pode ser usada até 12 anos ou 36 kg. Nesta fase, tem 4 posições de recline. Tem almofada do assento removível e integrada e almofadas laterais removíveis para adaptar à largura dos quadris; tecido lavável e certificação de acordo com as leis brasileiras e europeias. R 2.649,00* https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-only-one.html,27129?o=4045875054426

- Cadeira para Auto Ottima FX, da Infanti, possui controle de altura do apoio de cabeça e do cinto de segurança desde 0 a 36 kg. Pode ser instalada com os ganchos ISOFIX ou pelo cinto de segurança do veículo, com o diferencial de oferecer ISOFIX desde o recém-nascido. Tem 5 posições de inclinação do encosto (1 de costas e 4 de frente). Ajuste automático do cinto e do encosto de cabeça com 10 posições, além de proteção contra impactos laterais.R 995,17* https://www.alobebe.com.br/cadeira-para-auto-ottima-fx--926.html,23040?o=7908238801068

*Preços pesquisados em 22 de novembro de 2021

 

Dra. Natasha Vogel  • Médica Assistente em Ortopedia e Traumatologia do HSPM-SP São Paulo, Brasil • Mestrado em Ciências do Sistema Muscoesquelético. Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil • Especialização - Residência Médica Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil Título: Ortopedia Pediátrica • Especialização - Residência Médica Hospital do Servidor Público Municipal, SPM/SP São Paulo, Brasil Título: Ortopedia e Traumatologia • Graduação em Medicina Faculdade de Medicina de Jundiaí, FMJ Jundiai/SP, Brasil

 

MOMMY´S CONCIERGE BRASIL

@mommysconcierge

 

Inscrições abertas para Residência Médica 2022 da PUC-SP

Prazo termina no dia 17/12 

 

A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) está com inscrições abertas, até 17/12, para Residência Médica 2022 da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde, campus Sorocaba, nas modalidades:


Área Básica (Cirurgia Geral - Clínica Médica - Obstetrícia e Ginecologia - Pediatria)


Acesso Direto (Anestesiologia - Dermatologia - Infectologia - Medicina de Família e Comunidade - Ortopedia e Traumatologia - Otorrinolaringologia - Psiquiatria - Radiologia e Diagnóstico por Imagem)


Especialidades com pré-requisito (Oncologia Clínica - Endocrinologia e Metabologia - Nefrologia - Pneumologia - Reumatologia - Hematologia e Hemoterapia - Cirurgia Plástica - Urologia - Cirurgia Vascular - Cirurgia do Trauma - Cirurgia da Mão - Neonatologia)


A taxa de inscrição é de 750 reais; a prova está marcada para o dia 10/01/2022. A consulta dos locais de prova será disponibilizada a partir do dia 05/01/2022.

Dúvidas podem ser encaminhadas para o Nucvest por Whatsapp: (11) 3124-5792 / 3124-5694 / 3124- 5797 (apenas mensagem de whatsapp; não atende ligações) ou email residenciamedica@fundasp.org.br.

Para mais informações, acesse: www.nucvest.com.br


Black Friday: 62,96% dos brasileiros preferem compras online por medo do contágio da COVID-19, revela pesquisa da Conversion

Segundo o estudo, evento deve crescer 14,7% este ano no e mais da metade dos consumidores pretende comprar algum item de proteção ao novo coronavírus nesta edição

 

Segundo pesquisa da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), 62,96% dos consumidores brasileiros vão fazer compras somente pela internet nesta Black Friday pelo por medo do contágio da COVID-19 nos estabelecimentos físicos.
 
De acordo com o estudo (https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021), que entrevistou 400 brasileiros conectados à internet para saber quais são as expectativas do consumidor para a Black Friday 2021, a edição deste ano no Brasil promete ser o maior evento já registrado desde o lançamento da data comemorativa no País, com um crescimento na intenção de compra de 14,7% em relação à 2020.
 
“Estes dados mostram que, apesar da reabertura de algumas cidades já ter sido totalmente concluída, como São Paulo, por exemplo, a maior parte da população ainda possui algum receio com relação à pandemia”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.
 
A pesquisa também avaliou o valor médio que os consumidores estão dispostos a gastar com compras na na Balck Friday de 2021. Mais da metade, 55,84% dos entrevistados afirmaram que pretendem adquirir produtos e serviços cujos preços variam entre R$ 500 e R$ 3 mil.
 
“Ainda que a maior parte deles (29,06%) chegue somente até R$ 1 mil, o valor pode ser considerado alto, um número que expõe uma gradual melhora na situação financeira da população economicamente ativa do País”, aponta Ivo.
 
Segundo o estudo, as compras para o Natal também lideram as intenções, e 86,04% dos consumidores assumiram usar a Black Friday para garantir os presentes de final de ano, tendo os mais presenteados os familiares próximos, com as maiores intenções de presentes indo para cônjuge (esposo e esposa) e filhos.


 
Celulares e eletrônicos lideram intenções de compra
 
Este ano, o item mais desejado pelos consumidores são os telefones celulares, com 66,67% das intenções de compra, seguidos pelos eletroeletrônicos em geral, com 60,68% das preferências, moda e acessórios (47,58%) e calçados (40,46%)
 
“Embora o ano de 2020 tenha sido um marco no comércio eletrônico, justamente pela crise sanitária e pelo o fechamento do comércio físico em diversas cidades do país, este ano, no entanto, podemos esperar um varejo virtual mais maduro, com as lições aprendidas no último ano. As atenções do consumidor agora se voltam às compras online por escolha própria, por mais segurança no digital e mais comodidade”, explica o CEO da Conversion.
 
Segundo o executivo, o medo de fraudes nesta Black Friday diminui em relação ao ano passado, mas a segurança ainda é fator determinante. “Quando perguntados sobre o medo de fraudes, 80,63% dos consumidores afirmaram possuir algum”, revela.
 
 
Estudo completo sobre a Black Friday 2021:
https://lp.conversion.com.br/estudo-black-friday-2021 
 
 


 
Conversion

www.conversion.com.br
 

Vícios construtivos: quem paga essa conta?

Freepik
Quando surge algum problema em condomínios, moradores, proprietários, construtoras, imobiliárias, arquitetos e síndicos entram em uma verdadeira disputa para descobrir e apontar o responsável pelo dano. Esse tema tem sido recorrente na área de Direito Imobiliário. De acordo com a doutora em Engenharia da Construção e professora nos eixos de Materiais e Construção Civil do curso de Engenharia Civil da Universidade Positivo, Ana Paula Brandão Capraro, vícios construtivos são anomalias, defeitos ou imperfeições encontradas em um imóvel, que afetam o uso dele e comprometem a finalidade para a qual se destina, seja residencial, comercial, órgão público etc. 

Esses vícios decorrem, necessariamente, de falhas no projeto ou na execução da edificação, sendo assim, nem toda anomalia é um vício construtivo, haja vista que a falta de manutenção, por exemplo, também é responsável pelo surgimento de manifestações patológicas, isto é, deslocamento de revestimentos internos, destacamento de revestimento de fachadas e infiltrações provocadas por falhas nos sistemas de impermeabilização e vedação. Os vícios são classificados como aparentes (falhas construtivas evidentes, que podem ser identificadas imediatamente, como, por exemplo, um vidro quebrado) e ocultos (falhas em que a identificação ocorre durante o uso do imóvel, como infiltrações ou vazamentos de água.

Cabe lembrar que nem todo vício que aparece no imóvel é de ordem construtiva. “Só são considerados vícios construtivos aqueles que vêm de uma falha no projeto, dos materiais que foram utilizados na obra, e até de uma determinada metodologia aplicada no processo. Para quem vai adquirir o imóvel, esses defeitos significam a depreciação do imóvel, e, muitas vezes, um perigo para o proprietário”, afirma a professora. "É importante ressaltar que o profissional responsável pela construção, assim como o projetista da mesma, deve dar a devida importância às boas práticas na execução", ressalta.

De acordo com o coordenador de Qualidade e Assistência Técnica da Prestes Construtora, Erick Pires Navarro, os principais pilares das boas práticas são a segurança dos trabalhadores e o foco no cliente. "Para mitigar os vícios construtivos, é imprescindível melhorar a qualidade da obra, sem interferir no prazo e custo de construção, com incremento à segurança", afirma.

Segundo ele, além da qualidade no atendimento ao cliente, a Prestes realiza um trabalho de retroalimentação das áreas envolvidas, por meio de uma equipe motivada, engajada e qualificada para evitar retrabalhos, aplicando tecnologias de gestão e de construção, desde o primeiro contato com o cliente até a entrega das chaves. "Para garantir a qualidade real da obra, são realizadas inspeções de serviços, aferições, auditorias periódicas, entre outras medidas como gestão de qualidade, controle de tecnologia, e análise de dados", detalha Navarro.

Na entrega das chaves, as boas práticas também são adotadas. A equipe é treinada para aplicar o check-list e a vistoria é feita junto ao comprador (vistoria após o Habite-se, além de vistoria guiada). “Nosso compromisso é oferecer a melhor experiência ao cliente”, garante o coordenador.

Segundo o advogado e membro da Comissão de Direito Imobiliário e da Construção Civil da OAB Paraná, Alceu Nascimento, os vícios construtivos podem ser definidos, de maneira geral, como problemas que afetam o uso do imóvel, seja pela maneira esperada pelo proprietário, seja pelas qualidades especificadas nas normas técnicas. Especialmente na área legal, é comum "emprestar" a definição criada pela engenharia a qual é baseada na norma técnica da ABNT NBR 13752. "Ou seja: os vícios construtivos são anomalias que comprometem o desempenho de produtos ou serviços, podendo torná-los inadequados para o fim ao qual se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Portanto, podem decorrer de falha no projeto, ou da execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção."

De acordo com Nascimento, em caso de identificação de vícios construtivos em uma obra, o proprietário tem o direito de ter o problema resolvido. “A forma de solução para essa questão se encontra tanto no Código Civil (Lei 10.406/02) quanto no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90)”, ressalta.

Antes de questionar a responsabilidade do empreiteiro, porém, é preciso entender que os vícios construtivos podem ter diversas origens. Só depois dessa análise, é possível concluir que, quando existem vícios, a primeira medida é descobrir a origem deles. “Se for de projeto, a pessoa que deve apresentar a solução é o arquiteto;  se for de execução, aí é com o empreiteiro”, esclarece o advogado.

Nascimento reforça que é importante ter esse entendimento logo no início, pois, ainda que o Código de Defesa do Consumidor estabeleça uma ampla responsabilidade entre todos os fornecedores envolvidos na execução da obra, normalmente, é mais fácil conseguir uma solução rápida e adequada diretamente com o grupo de profissionais responsáveis pelo problema. “Ainda que haja uma judicialização do caso, a identificação da origem ajuda na condução de um processo eficaz”, pontua. De modo geral, segundo o advogado, constatada a existência de um vício construtivo de origem na execução da obra, o empreiteiro deve apresentar uma solução que promova a adequação aos critérios técnicos minimamente exigidos.

Por fim, Nascimento acrescenta que é bom entender que nem sempre um vício tem origem na execução da obra, podendo ser resultado de execuções erradas de manutenção (ou até mesmo a ausência de manutenção), tanto quanto de intervenções do próprio proprietário. “E mais. É preciso lembrar que todo material tem uma vida útil específica, portanto, a performance vai diminuindo com o tempo e, ao final, tudo deve ser substituído, mesmo que aos poucos, para se obter o mesmo grau de usabilidade”. O advogado recomenda que, para alongar a vida útil dos materiais, é necessário realizar manutenções periódicas. “Sua ausência ou execução fora dos padrões pode causar problemas nos imóveis. Um exemplo comum são as telas de proteção colocadas nas janelas, onde são fixadas por parafusos que facilitam a infiltração de água nas paredes externas, causando danos ao imóvel. Mas atenção: não se trata de vícios construtivos”.  

 

Universidade Positivo

up.edu.br/


Em meio a altos preços devido a inflação gerada na pandemia, 84% dos brasileiros declaram que irão gastar mais esse ano na Black Friday, afirma estudo da SBVC

De acordo com o estudo o consumidor irá destinar aproximadamente 35% das compras da Black Friday para compras de Natal e final de ano. Em 2020 este percentual foi de 52%. 

 

74% dos consumidores pretendem aproveitar alguma oferta, antes da data oficial da Black Friday. Essa é uma das descobertas do estudo “Black Friday no varejo brasileiro” – 4ª edição, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Offerwise, que faz uma radiografia dos principais hábitos de compra, intenção de compra e opiniões em relação a Black Friday.

 

Devido aos altos preços que o país vem enfrentando por conta da pandemia, a Black Friday é vista como oportunidade de comprar, deixando o consumidor mais otimista e animado. 100% dos entrevistados pretendem se arriscar nas promoções esse ano e pretendem gastar em média R$2.310,40. Em 2020 a intenção de gasto médio (compras on e off-line) dos consumidores na data foi de R$1.728,12. A maioria das compras estão destinadas a uso próprio e a preferência é por: Eletrônicos (68%), Vestuário (61%) e Eletrodomésticos (47%).

 

O estudo mostra que 59% concordam que a Black Friday é uma data para encontrar produtos de coleções anteriores ou que estão fora de linha, porém 60% acreditam que irão encontrar produtos de lançamento. A data está consolidada no país, e aos poucos os consumidores passam a ver vantagens de

 

comprar (92%) na Black Friday, e acreditam (86%) nas promoções da data. Para todos os atributos pesquisados foram considerados uma escala de 1 a 4, sendo 1 concordo totalmente e 4 discordo totalmente, e analisados conforme a soma de “Top2Box” (1+2).

 

O canal online é a principal fonte de pesquisa de preços, sendo que 96% dos entrevistados irão pesquisar antes de realizar a compra na data, principalmente em sites de busca (80%), sites de lojas próprias (66%), e redes sociais (47%). Assim como a busca por informações é online, o e-Commerce (34%) se sobressai quando comparado com lojas físicas (10%) no processo da compra, porém a maioria utiliza os dois canais para fazer suas compras (57%).

 

Para Eduardo Terra, Presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), “Teremos uma Black Friday diferente. Um consumidor com uma intenção maior de compra e um novo varejo que utiliza de diversas ferramentas digitais para atrair o seu público, além da complexidade que a crise da pandemia trouxe para os dias atuais. ”

 

Método da pesquisa:

O estudo entrevistou 600 consumidores em todo o país, e teve como objetivo quantificar aspectos relacionados aos hábitos de compra, intenção de compra e opiniões em relação a Black Friday, visando entender o impacto dessa data para o varejo brasileiro.

 

A íntegra do estudo está disponível no site da SBVC: 

https://sbvc.com.br/estudo-4a-edicao-black-friday-no-varejo-brasileiro-2021-sbvc/

 


SBVC –Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

www.sbvc.com.br

 

Offerwise

www.offerwise.com


terça-feira, 23 de novembro de 2021

Carreta Solidária oferece atendimento gratuito a famílias carentes no Paraná



Unidade Móvel da ADRA presta serviços gratuitos de lavanderia e distribuição de refeições.


Entre os dias 05 de outubro e 09 de dezembro, uma Unidade Móvel da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) prestou serviços de lavanderia a moradores em situação de vulnerabilidade de diversas cidades no Paraná. A Carreta Solidária, como é conhecida, é um caminhão adaptado, com aproximadamente 45 metros quadrados de área útil, dividido em três compartimentos. O primeiro é usado para o preparo de alimentação quente, com capacidade para até 1.500 refeições por turno. O segundo é destinado para a lavagem e secagem de roupas, com capacidade de entregar até 360 quilos de roupa limpa por dia. O terceiro serve para prestar atendimento psicológico. 

A carreta está realizando um tour solidário pelo estado do Paraná a fim de beneficiar pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os serviços mais oferecidos são a tradicional lavagem e secagem de roupas, distribuição de refeições e apoio psicológico para vítimas de desastres naturais ou pessoas que vivem em regiões carentes. Outros serviços prestados pela ADRA são o varal solidário, feira de saúde, elaboração de currículo, corte de cabelo, orientação odontológica e médica, entre outros. Todos são oferecidos gratuitamente.

 

No Paraná 

Segundo o líder da ADRA para a região do Paraná, Landerson Santana, até o final da força-tarefa serão distribuídas mais de dez mil refeições. Ele também destaca que cerca de 250 voluntários estão sendo mobilizados no tour, que beneficia mais de 300 pessoas diariamente. “Nosso objetivo é atender as necessidades das pessoas, convidar mais voluntários e conquistar mais apoiadores”, frisa.  

No Paraná, após Cascavel, a carreta prestará serviços nos municípios de Guarapuava (20 e 21/11), Carambeí (22 a 24/11) e Curitiba e região metropolitana (de 25/11 a 10/12).  

O Estado já recebeu a visita da unidade móvel nas cidades de Bela Vista, Maringá, Sarandi, Marialva, Dois Vizinhos, Ibiporã, Londrina, Bela Vista do Paraíso, Toledo e Guarapuava.  

Isabela Pontes foi uma das voluntárias na força-tarefa em Maringá. Ela conta que a experiência marcou sua vida. “É muito raro ver um trabalho tão de coração, sem pedir nada, sem esperar nada em troca. Eu tenho orgulho de ser voluntária da ADRA e de ter feito parte desse projeto da carreta”, garante a voluntária.  

Já a assistente social Dorli França acompanhou o projeto em Cascavel e o vê como uma bênção. “Durante esses dias, a equipe de voluntários foi fantástica! Todos empenhados e comprometidos com a missão. Muitas pessoas foram atendidas, tanto em suas necessidades materiais como nas espirituais, por meio da entrega do livro, ainda mais neste momento atual em que as pessoas estão carentes de uma palavra amiga, um atendimento humanizado”, frisa. 

 

Pelo Brasil afora 

A carreta atua há cerca de cinco anos no Brasil. Neste período, mais de 100 mil pessoas foram beneficiadas. De acordo com o diretor da ADRA Brasil, Fábio Salles, neste período, a carreta passou por mais de 40 cidades brasileiras. Cortando as estradas do País, serviu mais de 107 mil refeições e lavou 112 toneladas de roupas. "Como ADRA, temos uma missão: servir pessoas e dar assistência àqueles que mais precisam", pontua o líder. 

A coordenadora da unidade móvel, Cristiane Maximiano, explica que normalmente os atendimentos acontecem em bairros periféricos e centrais das cidades. Ela acrescenta que a carreta já atendeu vítimas de tragédias, como a de Brumadinho, em Minas Gerais, vítimas dos deslizamentos de terra em São Paulo e prestou apoio no combate ao coronavírus. "Uma das experiências que mais me marcou foi o atendimento que fizemos em Brumadinho. Devido ao tamanho do desastre e à mobilização de voluntariado, eu vivi uma experiência que mudou minha maneira de pensar e sentir", relembra, emocionada. 

A unidade móvel da ADRA, por exemplo, atuou em Salvador, Bahia. Lá serviu refeições e lavou toneladas de roupas de pessoas em situação de rua. Já no Rio Grande do Sul, deu apoio e abrigos para o isolamento social de pessoas em vulnerabilidade, além de servir três mil refeições e lavar toneladas de roupas. No Espírito Santo, ofereceu apoio a um centro de isolamento para pessoas em situação de rua, além de uma comunidade carente local. Foram mais de 12.500 refeições distribuídas, além de 20 toneladas de roupas lavadas.

 


Para conhecer os projetos da ADRA e saber como colaborar, visite o site adra.org.br


Exposições revelam o melhor da produção dos artesãos brasileiros em tecido e pape

Feira Patch Scrap & Arte exibe três mostras simultâneas com obras feitas nas técnicas de scrapbooking e patchwork.

Evento acontece no Centro de Eventos São Luís, de 24 a 27/11, de 13h às 19h.

Dedicada especialmente aos produtos feitos à mão nas técnicas de patchwork e scrapbooking, a 8a edição da Patch Scrap & Arte traz um recorte do que de melhor os artistas artesãos brasileiros produziram nos últimos meses em papel e tecido. Por lá, três exposições acontecem simultaneamente e colocam uma lupa sobre como os artistas canalizaram suas energias ao longo do período de isolamento social. As mostras acontecem de 24 a 27 de novembro no Centro de Eventos São Luís.  

Na exposição Fala Dos Anjos, a artista e professora de patchwork Estela Mota, por meio da curadoria de 26 peças vindas de diversos pontos do mundo, desde o Espírito Santo até Lisboa em Portugal, dá pistas das referências que inspiraram as obras. "O isolamento imposto fez com que pessoas de diferentes lugares se mantivessem unidas pelo elo que é costurar. Somos um grupo grande de alunos, artistas, artesãos, muitos perderam familiares próximos e usaram a arte como ferramenta para conseguir passar melhor pelo luto", explica Estela. "Foi com a proposta de acolher este sentimento que emergiu a temática de anjos, visando ressignificar a dor, por meio da superação, da alegria e da esperança", completa.

Na exposição Cabeças que Florescem, sob curadoria do artista plástico Vlady, a especialista na técnica da arte com papel Léa Tande exibe uma montagem especial em homenagem à diversidade da etnia brasileira, por meio de cabeças com variados tipos de cabelos, cores, texturas e comprimentos, além de enfeites florais em referência à energia e a alegria da mulher brasileira.

Com 25 anos de carreira nas artes plásticas e manuais, Vlady também assina a delicada exposição Inspirações de Papel, ao lado de Helena Keiko. Ao todo 15 obras ganham vida inspiradas nos reinos encantados de quadrinhos, mangás e filmes. Cada detalhe é minuciosamente desenhado e modelado, e permite compreender porque foram levados 18 meses para a produção de toda a montagem.

 

Protocolos de Segurança Reforçados

Desde março de 2020 a WR São Paulo, empresa responsável pela feira Patch Scrap & Arte, interrompeu integralmente a realização de seus eventos e agora se prepara para a realização da primeira feira desde então. Para garantir a saúde de todos, não serão abertas exceções no cumprimento dos protocolos sanitários de entrada, incluindo visitantes, expositores e prestadores de serviços: comprovação da 1ª dose da vacina contra a Covid, com apresentação da carteirinha original ou via app (Conecte SUS); uso de máscara durante toda a permanência na feira; e consumo de alimentos e bebidas restrito à praça de alimentação.

Além das medidas cabíveis aos visitantes, a WR São Paulo também alargou os corredores de circulação e passou de três para quatro metros de largura; diminuiu o número máximo de pessoas no espaço reduziu o número de expositores com relação aos eventos anteriores; instalou totens de álcool gel para uso livre em pontos estratégicos e barateou o valor da entrada para compras antecipadas pela internet, com o objetivo de evitar qualquer filas.

Especializada na promoção e organização de feiras e congressos, nacionais e internacionais, a WR São Paulo iniciou suas atividades em 1992, com a realização de eventos para o setor florestal. Em 2003, entrou no setor de arte, artesanato e artes manuais e, desde então, responde pela realização das principais feiras do setor, com ênfase na oferta de cursos, oficinas e workshops para capacitação e reciclagem de técnicas e de espaços de inspiração, com exposições, simulações de ambientes, instalações etc. O calendário de feiras da WR inclui a Mega Artesanal (São Paulo-SP), Artesanal Nordeste (Olinda - PE), Artesanal Sul (Porto Alegre/RS), Patch Scrap & Arte (São Paulo-SP) e Brazil Patchwork Show e Brazil Scrapbooking Show (São Paulo-SP). 




Serviço

Feira Patch Scrap & Arte

Data: 24 a 27 de novembro de 2021

Local: Centro de Eventos São Luís.

Endereço: Rua Luís Coelho, 323. Consolação / São Paulo, SP

Horário: 13h às 19h

Ingressos:

Antecipados R 16 (inteira) / R 8 (meia)

Na bilheteria (na hora) R 20 (inteira) R 10 (meia)


Posts mais acessados