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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

“A Síndrome da Cabana - o medo de sair de casa”

Imagine comigo que pudéssemos voltar à época da nossa gestação. Dentro do corpo de nossa mãe nos sentíamos seguros e protegidos. Enquanto permanecemos ali, não havia ameaças percebidas, desconfortos invasivos ou hostilidade abusiva. Era um local que nos garantia um resguardo, que nos blindava contra qualquer ameaça. Acolhidos no útero materno nos sentimos refugiados. 

Agora, em paralelo, pense em alguém que se sente ameaçado pelo mundo. Aquele que se sensibiliza diante da violência crescente, das injustiças, da agressividade. Uma pessoa que, em meio a tudo que vê ou experimenta sente algo que se assemelha a uma inadequação, um não lugar. Alguém que não se sente pertencente. 

Quando esse sujeito conhece a possibilidade de refazer toda a sua rotina – pessoal, de trabalho ou de cuidados com os filhos – dentro de um ambiente que lhe traz determinada garantia de proteção, pode ser que ele deliberadamente se recuse a retornar ao meio externo, inóspito e cruel em seu ponto de vista. Cria-se a possibilidade de que ele prefira a estabilidade do que lhe é mais conhecido às incertezas que a vida além muros pode lhe ofertar. 

O retorno a esse espaço, percebido como algo tão ameaçador, traz consigo inclusive algumas respostas fisiológicas de medo, como taquicardia, sudorese, dilatação das pupilas. O corpo clama por auxilio ao se sentir intimidado. Forçar uma situação de reintrodução à rotina anterior sem algum tipo de ajustamento gradual pode ter efeitos extremamente nocivos à própria saúde mental. 

Nesse sentido, a reaproximação com o mundo circundante deve acontecer num tempo próprio de cada um, sem possíveis acelerações. Outro fator importante é fortalecer uma rede de apoio, onde a ansiedade possa ser minimizada através da empatia e do amparo. Além disso, uma ajuda profissional pode ser considerada muito benéfica no processo de readaptação e mais uma ferramenta de ajuda para desenvolver o fortalecimento do bem-estar subjetivo. 

 

 

Bruna Richer - graduada em Psicologia no Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação (IBMR) e pós graduanda no curso de "Psicologia Positiva" da PUCRS (com previsão de conclusão em março de 2021) e em "Psicologia Clínica" pela PUCRJ (com previsão de conclusão em novembro de 2021). Escreveu livros infantis que versam sobre sentimentos que, por vezes, são difíceis de serem expressos pelas crianças - no ruído de facilitar o diálogo entre pais e filhos sobre aquilo que não conseguimos dizer. Livros: "De carona no corona", " A noite de Nina - sobre a solidão", "A música de dentro - sobre a tristeza" e " A dúvida de Luca - sobre o medo". Bruna é uma das fundadoras do projeto social Grupo Grão, que surgiu com a mobilização voluntária em torno de pessoas socialmente vulneráveis, através de eventos lúdicos, buscando a livre expressão de sentimentos por meio da arte. Também é formado em Artes Cênicas pelo Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio (SATED), o que a ajuda a desenvolver esse trabalho de forma mais eficiente.


“Baby blues” e depressão pós-parto: conheça os principais sintomas e tratamentos

Segundo o Dr. Sivan Mauer, psiquiatra especialista em transtornos de humor, cerca de 50% das mulheres apresentem sintomas leves de depressão no pós-parto

 

O nascimento de um filho é considerado um dos momentos mais felizes e esperados pela grande parte das mulheres. Entretanto, algumas desenvolvem quadros depressivos no pós-parto, que podem ser leves ou mais graves. Estima-se que cerca de 50% das mulheres que dão à luz apresentem certa tristeza, disforia e irritabilidade, que costuma ter início no terceiro dia depois do parto e pode durar até 15 dias após o nascimento do bebê, desaparecendo espontaneamente.

Segundo o psiquiatra especialista em transtornos de humos, Dr. Sivan Mauer, o parto gera um estresse muito grande no organismo feminino, sendo comum a aparição de quadros de ‘blues puerperal’, como chamamos essas alterações iniciais de humor, logo após o nascimento de uma criança. “Apesar de ser comum, é preciso estar atendo. Mesmo que os sentimentos de tristeza e irritabilidade sejam passageiros ou, em casos mais graves, apareçam apenas semanas após o parto, o ideal é que seja feito um acompanhamento médico e psicológico”, diz.

O “blues puerperal”, também conhecido como “baby blues”, gera sintomas depressivos leves, como alternância de humor, exaustão, diminuição da concentração e, até mesmo, insônia. “É essencial que os obstetras sejam capazes de distinguir o que é um episódio depressivo de um cansaço habitual em uma mulher que acabou de ter um bebê, para assim destiná-la ao tratamento correto”, aponta. Segundo o especialista, existem alguns fatores que devem ser levados em consideração para o diagnóstico, como histórico prévio de alteração do humor no período pré-menstrual, síndrome depressiva anterior à gravidez, histórico familiar de transtorno de humor, entre outros.

O tratamento da depressão pós-parto é conservador, mas pede a observação constante dessas mães, que precisam de apoio e de uma boa rede de segurança. “Geralmente, mulheres que desenvolvem quadros mais graves de depressão pós-parto já apresentaram, em outros momentos da vida, sintomas de transtornos de humor. Nestes casos, o melhor a se fazer é direcionar a paciente para uma avaliação com um médico psiquiatria a fim de entender a melhor alternativa terapêutica. Já para casos mais leves, como o de “baby blues”, a dica é que essas mulheres procurem alternativas para se expor mais à luz solar, como não fechar as cortinas e não usar óculos de sol”, complementa o Dr. Sivan Mauer.


Retomada das atividades provoca crises de pânico em adolescentes

Estudo mostra aumento global de crise de saúde mental entre crianças e adolescentes devido à pandemia de COVID-19


O estresse contínuo, o medo, a tristeza e a incerteza criados pela pandemia de COVID-19 pesaram sobre todos nós. Mas muitas crianças e adolescentes passaram por um período especialmente difícil de lidar emocionalmente. Alguns sofreram a perda de familiares ou pessoas próximas e várias famílias também perderam estabilidade financeira. Ao mesmo tempo, as crianças tiveram apoios interrompidos, como escola, serviços de saúde e mesmo serviços comunitários.

Segundo a pedagoga e especialista em adolescência, Carolina Delboni, depois de tanto tempo longe dos amigos, da vida social e do ambiente escolar, um aumento de casos de crise pânico em adolescentes já foi percebido nos consultórios médicos e de psicologia. "A volta às aulas e a retomada de uma certa normalidade têm causado estresse para alguns jovens. Eles ficaram muito tempo com a vida suspensa dentro de casa e com uma série de proteções como a própria tela do computador ou celular. E o que para um determinado grupo é motivo de comemoração, para outro tem gerado medo, insegurança e ansiedade. Todos possíveis gatilhos para uma crise de pânico", afirma Carolina.

Um novo estudo da Universidade de Calgary publicado na revista médica JAMA Pediatrics, mostra uma porcentagem alarmante de crianças e adolescentes que está passando por alguma crise mental devido à pandemia de COVID-19. A publicação reuniu dados de 29 estudos separados de todo o mundo, incluindo 80.879 jovens em todo o mundo. As novas descobertas mostram que os sintomas de depressão e ansiedade dobraram em crianças e adolescentes quando comparados aos tempos pré-pandêmicos.

"O reflexo da pandemia nos adolescentes já extrapolou as paredes do quarto. Existe um isolamento dentro do isolamento e não é aquele saudável e típico esperado da idade. Agora é permeado pelo que chamamos de doenças mentais. E entre as certezas que temos é que a pandemia nos deu um alerta para questões que possivelmente já estavam aí, talvez apenas à espera de um gatilho. Saúde mental é dos assuntos mais urgentes e contemporâneos. Precisamos olhar, falar e cuidar. Sejamos adultos, adolescentes ou crianças. Porque a vulnerabilidade é intrínseca ao ser humano", diz Carolina.

 


Carolina Delboni - Pedagoga, consultora especialista em educação e adolescência. Jornalista e escritora, Colunista semanal do Estadão Digital. Pós-graduada em Educação Infantil com especialização em Garantias de Direito da Criança Pequena através de Práticas de Leitura Literária, pelo Instituto Vera Cruz. Mãe do Pedro, Lucas e Felipe.

 

9 dicas para conquistar o coração do seu filho

Especialista em assuntos ligados à parentalidade e adoção, Mike Berry mostra o caminho para que pais, mãe e filhos se reconectem


Culpa, frustração, tristeza, sentimento de impotência, medo e insegurança. Quem tem filhos provavelmente já experimentou alguma destas emoções. Pode ser pelo excesso de trabalho, pela falta de tempo ou consequência da inabilidade, quando tais sentimentos se somam à constatação de que o tempo passou rápido demais e a conexão ficou prejudicada, pai e mãe podem se sentir fracassados. Apesar da complexidade da experiência que é cuidar, amar e transmitir valores a uma criança e a um adolescente, nunca é tarde para se reinventar e reconectar. E é isso o que mostra o especialista em parentalidade e adoção Mike Berry, no livro Conquiste o coração de seu filho, lançamento da editora Mundo Cristão.

Pai de oito filhos adotivos, Mike escreve para dois públicos: pais e mães de crianças que estão na fase pré-escolar e nos anos iniciais do ensino fundamental, e para pais e mães de pré-adolescentes e adolescentes. Dentre vários insights, Mark esclarece que o alvo na criação dos filhos não deve ser ganhar discussões ou forçar opiniões, mas sim conquistar o coração dos jovens e dar atenção aos pequenos.

Para simplificar o processo de conquista ou reconquista, Mike traça nove princípios da parentalidade, cujo resultado visa ao fortalecimento dos laços:

1.  Influencie combinando amor e disciplina. Acredite que você é uma influência na vida de seu filho; tenha em mente que o propósito de todo pai e de toda mãe é dar amor, estabelecer limites saudáveis e promover educação consistente, em qualquer fase.

2.  Saiba o que é a grande guinada e acolha-a. A grande guinada refere-se àquele momento em que o filho já não idealiza a figura materna e paterna como na infância. De repente, essa pessoa que antes queria sua atenção exclusiva fica distante e temperamental. É nesse momento que você não pode se afastar ou se fechar. Sem ressentimentos, entenda o processo de crescimento e encontre pontos de conexão.

3.  Busque outras vozes influentes. Ao passo que cresce e passa a ser influenciado por outras personalidades e pela cultura, ajude seu filho a escolher vozes responsáveis. Amplie a rede de relacionamento dele.

4.  Use o tempo com sabedoria. A quem ou a que você está dedicando seu tempo? Sim, ele passa rápido. Aproveite os pequenos momentos para gerar afinidade e não espere apenas a grandes ocasiões.

5.  Mantenha-se comprometido: Passe tempo com seu filho e evite distrações. Crie programas especiais. Aumente o tempo de qualidade.

6.  Seja consistente. A consistência promoverá confiança, mesmo quando o que você reafirma regularmente não é facilmente aceito e compreendido.

7.  Ame a despeito de qualquer coisa. Como você reage quando seu filho erra? Ama, passa sermão ou humilha? Você ama incondicionalmente ou deixa seu amor no modo de espera? Seu filho percebe sua afeição a ele.

8.  Dê atenção ao que é verdadeiro a seu respeito como pai ou mãe. Não caia na armadilha da comparação, prendendo-se na realidade de outros pais e mães ou em algum padrão amplamente difundido. Não permita que comparações tirem sua versatilidade.

9.  Deixe um legado duradouro. Que história representa o intervalo entre seu nascimento e sua morte? Você serviu de exemplo para seus descendentes? Que tipo de legado deixará quando for embora? Pense nisso.

Essas e outras dicas para que você recupere a proximidade e gere afinidade com seu pequeno ou adolescente estão em Conquiste o coração de seu filho, escrito por Mike Berry.

 

Sobre o autor: Mike Berry é o cofundador, junto com sua esposa, Kristin, do premiado blog para pais Confessions of an Adoptive Parent [Confissões de pais adotivos], e do site de apoio e recursos Oasis Community [Comunidade Oásis]. Mike reside em Indianápolis, nos Estados Unidos, com a esposa e os oito filhos.

 

 

Ficha técnica
Livro
: Conquiste o coração de seu filho
Autor: Mike Berry
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-5988-006-5
Páginas: 224
Formato: 14x21
Preço: R$ 35,92
Link de venda: E-commerce MC e Amazon 


PARA CURTIR O DIA DO SEXO: A DICA DA ESPIRITUALISTA KÉLIDA SÃO OS BANHOS DE ERVA

Ideal para aflorar desejo e sedução, a mística, Kélida Marques, mostra maneiras de atrair alguém para a sua cama nesse dia do sexo, 06/09 

 

Historicamente, as ervas e plantas são utilizadas para chás e banhos para diversas finalidades e pensando nos benefícios que a natureza nos proporciona, Kélida, mística e espiritualista, ensina cinco diferentes banhos que podem ajudar a tornar o Dia do Sexo, celebrado em 06 de setembro, ainda mais inesquecível. 

Relacionadas ao sexo, as seivas das ervas são mais conhecidas como “sangue verde” e representam a forma como o universo nutre os elementos da natureza, terra, fogo, água e ar; e ajudam a atrair e conquistar o que o indivíduo desejado. “Nosso corpo, mente e alma vivem carregados de energias (positivas e negativas) e isso pode acarretar problemas também na hora do prazer, por isso, liberar essa tensão e deixar o corpo aberto para estas sensações é importante. Esses banhos são ótimos para quem pensa em atrair uma pessoa, a aumentar a libido, a potência sexual e muito mais.”, explica a mística. 

Ficou curioso(a)? Abaixo Kélida traz 5 poderosos banhos para você aproveitar o Dia do Sexo da melhor forma. Confira:

 

  1. Banho para atrair alguém para a sua cama: 

Se a intenção é seduzir uma pessoa em específico para uma noite de amor, escreva o nome desse alguém, a lápis, em um pedaço de papel branco sem linhas. Depois, queime o papel até que ele vire cinzas, totalmente. Na sequência, em uma panela, coloque as cinzas, 1 folha de mamoeiro e 2 litros de água. Deixe ferver por 15 minutos e descansar por 2 horas. Após o banho de higiene normal, despeje o líquido do pescoço para baixo e espere secar naturalmente, ou seja, sem usar toalha.

 

  1. Banho para sexo com amorzinho:

 Quem não abre mão de ter amor envolvido na hora H, deve separar a casca de 1 maçã bem vermelha, um pouco de canela em pó, de cravo-da-índia, além de óleo essencial de rosa. Ferva tudo (com exceção do óleo) em 2 litros de água por 15 minutos. Desligue o fogo, adicione 3 gotas de rosa e deixe descansar por 2 horas. Despeje o líquido do pescoço para baixo, ao final do banho higiênico e deixe secar naturalmente. Para potencializar, pingue 3 gotas de champanhe ou cidra rosé em um pouco de óleo ou creme sem perfume e use para hidratar o corpo.

 

  1. Banho para aumentar a potência sexual:

Se a ideia é ficar mais potente na cama: faça uma infusão com 1 colher (sopa) da erva marapuama em 1 litro de água. Deixe ferver por 20 minutos e, após esfriar, jogue do pescoço para baixo ao fim do banho diário.

 

  1. Banho para aumentar a libido: 

Se a vontade de se jogar na cama está em baixa, ferva um punhado de folha de costela-de-adão em 2 litros de água, por 20 minutos. Deixe descansar por 24 horas. Depois, basta jogar do pescoço para baixo no final do banho diário.

 

  1. Banho para demorar mais tempo para atingir o orgasmo:

Se o orgasmo tem vindo rápido demais, é possível retardá-lo com um banho especial, que precisa ser feito, pelo menos, 24 horas antes da relação, usando óleo de melissa e um punhado de erva marcela. Primeiramente, ferva a melissa em 2 litros de água por 20 minutos. Desligue o fogo e pingue 2 gotas de óleo essencial de melissa. Tome seu banho de higiene normalmente e despeje o preparo do pescoço para baixo.

 


Cigana Kélida

www.ciganakelida.com


Dia do Sexo - Margareth Signorelli fala sobre a importância dos 5 sentidos no sexo

Nesse dia 6/9, a especialista em relacionamento e sexualidade fala sobre como expandir a percepção do sistema sensorial


Nossos 5 sentidos fazem parte do sistema sensorial do nosso corpo. Esse sistema, portanto, é responsável por enviar as informações obtidas para o sistema nervoso central que, por sua vez, analisa e processa a informação recebida. São eles: Visão, audição, olfato, paladar e tato.

O que notamos é que nunca nos ensinaram o quanto cada um deles pode ajudar e facilitar nossas relações como um todo, inclusive na área sexual. 

Para celebrar essa data, vamos falar sobre cada um desses sentidos e o que podemos explorar de cada um para obter uma vida sexual mais proveitável e prazerosa.

A prática Tântrica incentiva fortemente nos ligarmos aos nossos sentidos para que o prazer no sexo seja total na busca de maior conexão entre as pessoas. 

Para melhorar seu relacionamento, tenha sua atenção em cada um desses sentidos, trazendo assim melhora da compreensão e, consequentemente, diminuição de atritos.

Mas como ter consciência ativa de cada um dos sentidos na Hora H?

  • OLHE: Veja e perceba cada movimento da pessoa na hora do sexo. Observe cada cursa, admire com desejo.
  • TOQUE: Cada parte que você vê, toque, perceba as diferentes texturas que temos no corpo. Sinta a temperatura em casa parte tocada.
  • CHEIRE: Sinta o cheiro do corpo do parceiro. O cheiro do feromônio que exala porque está sendo estimulado.Uma das práticas tântricas é lamber e cheirar para que haja ainda mais liberação dos feromônios corporais, principalmente na virilha.
  • FALE: É comprovado que os sons aumentam muito o prazer do casal. Algumas pessoas, portanto, têm dificuldade em liberar sons na cama. Isso precisa ser conversado, pois alguns gostam de ouvir mais do que outros. Deixe-se levar pela emoção do momento e, se sentir vontade, deixe que sua voz mostre o que seu corpo está sentindo.
  • OUÇA: Se atente aos sons que a pessoa que você está estimulando está fazendo. Ouça os sons de seus corpos unidos. Sons são extremamente estimulantes.

 

Use seus sentidos e explore-os com inteligência para aumentar a conexão e oferecer ainda mais prazer ao parceiro. Sexo é saúde, é vida! Usufrua!

 

 

Margareth Signorelli - Profissional com formação internacional, Margareth Signorelli tem como missão auxiliar, apoiar, encorajar e guiar pessoas no processo de transformação, buscando o autoconhecimento profundo e quebra de obstáculos internos que impedem que o bem-estar e o amor fluam livremente em suas vidas, para isso possui a seguinte formação: Pós graduada em Sexualidade e terapia sexual - Prosex- FMUSP; Método Gottman de Terapia de Casal - Level I e II; Certificada Coach de Relacionamento e Sexualidade – Abrap Coaching e Centro Metamorfose; Certificada Coach de Relacionamento – Los Angeles – USA; Certificada Coach de Relacionamento Conjugal - Integrate Coaching Institute; Certificada Coach Executiva - Integrate Coaching Institute; Certificação Internacional Gold Standard Advanced EFT Terapeuta; Certificado Optimal EFT terapeuta; Psicologia para Coachs Básico e Avançado – Instituto de Psicologia Positiva & Comportamento – São Paulo – Brasil; Quantum Evolution – ICI – São Paulo – Brasil, Feminine Power Mastery - Los Angeles – USA, Bacharel em Enfermagem – PUC – Campinas.


Andador é aliado ou vilão do desenvolvimento do bebê?

Ortopedista pediátrica desmistifica o acessório que causa muitas dúvidas em pais e cuidadores


É natural que pais e cuidadores fiquem ansiosos para que o bebê, comece a andar e explorar o ambiente. A fim de estimular o pequeno e até a ter um pouco de liberdade para os braços, muitos pais acabam comprando um andador para o bebê.

"Este brinquedo ainda é muito usado na nossa sociedade. Cerca de 60 a 90% dos bebês entre 6 e 15 meses fazem uso do brinquedo", conta a Dra. Natasha Vogel, ortopedista pediátrica do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM/SP).

Dra. Natasha lembra que pais e cuidadores usam como desculpas que o andador dá segurança e evita quedas, oferece mobilidade, ajuda no desenvolvimento da marcha e facilita o cuidado com o bebê para seguir utilizando o andador no dia a dia. Mas, será que essas justificativas fazem sentido?

"Nem um pouco! Dez a cada mil crianças que vão ao serviço de emergência (PS) com menos de 1 ano de idade são vítimas de acidentes com andadores. A cada 2 ou 3 crianças que utilizam andador, uma terá um traumatismo, ou seja, 30%. Sendo que 1/3 das lesões são graves, necessitando de hospitalização por fraturas, traumas crânio-encefálicos ou até fatais. Além disso, pela maior mobilidade e por ficarem sentados em uma altura mais alta, ficam mais susceptíveis a queimaduras, intoxicações, afogamentos e quedas, principalmente de escadas; justamente pelo fácil acesso", enumera a ortopedista.

A idade em que as crianças mais se machucam com o andador é na faixa de 7 a 10 meses, maioria de meninos e cerca de 98,8% dos acidentes acontecem no ambiente domiciliar, de acordo com estudos americanos.

A noção de autoproteção ou noção do perigo só surge por volta dos cinco anos de idade, por isso, elas não têm discernimento para escapar do perigo nos andadores.

"Eles acabam machucando mais o crânio e o pescoço (90,6% dos casos), enquanto as fraturas nos membros superiores são mais frequentes do que nos membros inferiores, correspondendo a 4,5% e 2% dos casos, respectivamente", diz Dra. Natasha.

A médica lembra que estudos já mostraram que cerca de 70% das crianças que sofreram traumatismos com andadores estavam sob a supervisão de um adulto e que o brinquedo pode causar ainda outros problemas, como:

-atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, ou seja, levar mais tempo para ficar em pé e caminhar sem apoio;

- perda de equilíbrio;

-podem fazer com que as crianças engatinhem menos;

- gastam menos energia tentando alcançar o que interessa com os braços e pernas.



Dra. Natasha Vogel - Médica Assistente em Ortopedia e Traumatologia do HSPM-SP São Paulo, Brasil • Mestrado em Ciências do Sistema Muscoesquelético. Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil • Especialização - Residência Médica Universidade de São Paulo, USP São Paulo, Brasil ,Título: Ortopedia Pediátrica • Especialização - Residência Médica, Hospital do Servidor Público Municipal, HSPM/SP São Paulo, Brasil , Título: Ortopedia e Traumatologia • Graduação em Medicina, Faculdade de Medicina de Jundiaí, FMJ, Jundiai/SP, Brasil.


As crises da juventude

Como a autosofia pode ajudar nas tomadas de decisão dos jovens

 

Agitado, confuso e sem tempo: esses são alguns conceitos que cercam a adolescência. Fatores como o vestibular, o início dos desafios de uma vida adulta, a auto escola, universidade, trabalho e dinheiro, provocam no jovem uma inquietação. Esta gama de decisões é normalmente instigada no adolescente em razão da pressão dos pais, amigos e até mesmo do próprio ambiente social.

Essa pressão, se cultivada ao longo do tempo, é capaz de desencadear até mesmo depressão. De acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério da Saúde, cerca de 30% dos adolescentes que passam por essa fase apresentam transtornos emocionais. João Gonsalves, assessor de consciência e terapeuta acredita que “a chave para lutar contra esta pressão é o autoconhecimento”. Isso porque essa ferramenta desvenda mistérios da vida daquele que busca uma sabedoria interior e, consequentemente, pode resolver questões sociais também’’.

Para conseguir focar em algo e tomar uma decisão, Gonsalves afirma que “ao invés de classificar como certo ou errado, você pode simplesmente se perguntar: se isso gera harmonia ou desarmonia em sua vida, se quer isso para o seu futuro ou não”. Para o Terapeuta, tanto nos adolescentes como em todas as idades, ‘‘olhar para dentro e questionar com a mente aberta sobre a contribuição pessoal na realidade que se vive, pode ser a fonte da consciência de que possuímos autonomia sobre nossas vidas e somos nós quem definimos o que somos, o que queremos ter, fazer ou ser’’.

Para responder às questões interiores, João Gonsalves, desenvolveu um método denominado de Autosofia, que é uma busca pela sabedoria interior. Segundo o terapeuta ‘‘Auto’, significa ‘de si mesmo’ e ‘sofia’, significa ‘sabedoria’, então, essa corrente é a busca pelo conhecimento interior, o autoconhecimento, aprofundando os questionamentos profundos do ser.



João Gonsalves - Terapeuta e assessor de Autoconhecimento

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

 www.joaogonsalves.com.br

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

 

"Pais devem se educar para saber como educar os filhos", garante filósofo Fabiano de Abreu

Especialista em estudos da mente humana, Fabiano de Abreu constrói mais uma teoria educacional que revela a rebeldia da criança


Não é difícil encontrar pais que  acreditam que acharam o padrão de sucesso para criar os filhos. O problema é que muitas dessas estratégias são baseadas nas vivências e na opinião pessoal dos pais, sem levar em consideração que crianças também possuem personalidade, quereres e em alguns casos até  opinião. Mas e quando os pais também não têm condutas coerentes? E se os filhos possuem um grau de compreensão tão elevado que já não obedecem só por obedecer? Como evitar conflitos e encontrar uma educação equilibrada? 

O filósofo, jornalista, psicanlista e escritor Fabiano de Abreu aponta que educar dentro do próprio princípio sem a busca de uma lógica e um entendimento amplo sobre as razões do filho pode acarretar problemas de mal comportamento e incompreensão. “Para educar alguém precisamos educar a nós mesmos. Muitos pais esquecem que os comportamentos dos filhos são o reflexo dos próprios comportamentos, funcionamos muito como espelhos, uma base”, explica.

Levando em consideração essa lógica, uma criança rebelde não deixará de ser rebelde apenas por ser repreendida. O progenitor ou quem estiver encarregado da sua educação deve tentar entender o motivo da rebeldia e conseguir remediar de forma racional. Deve ainda, desbravar caminhos para que a própria criança possa compreender e, por vontade própria, tentar mudar o seu comportamento, defende o especialista.

 

Lidando com filhos acima da média

Não são apenas crianças rebeldes que tendem a ser problemáticas quando o assunto é educar. Aprender a lidar com uma criança acima da média também pode ter seus poréns. Um exemplo é a criança com um cognitivo avançado devido à sua alta inteligência numa idade que não tem experiência ainda para ter consciência do seu comportamento.

Fabiano elucida que esse tipo de filho vive uma dualidade: experiência vs inteligência com o cognitivo baseado nesta inteligência. “Portanto, o seu comportamento pode ser entendido de uma forma diferente e assim, o adulto não sabe lidar com esta educação”, aponta. 

Outro fato é que crianças inteligentes tendem a mentir, o que não necessariamente é um padrão de comportamento mau. “A mentira faz parte do mundo infantil, por conta da fantasia, do pensamento mágico. Usar a inteligência para mentir manipulando, os que a amam para obter o resultado final a seu favor é completamente natural. Deve existir, contudo, alguém que identifique os excessos e saiba delimitar, cortar e impor limites para proteger essas crianças delas mesmas”, defende Fabiano. 

Possuir uma inteligência mais avançada também pode fazer com que pais negligenciem a criação dos filhos. “Ser inteligente não significa que a criança não precise ser guiada, amada e educada. Não devemos acreditar que se a criança é inteligente, o tempo junto com a sua inteligência a fará se auto educar ou ela, sozinha, encontrará uma forma para ter um bom futuro. Traumas ou uma má educação na infância refletem-se nos problemas desta criança quando se tornar adulto”, alerta.

Fabiano defende que a inteligência pode sim ser responsável pela auto educação e percepção do que é melhor para si, mas nunca sem supervisão e limites impostos. A criança tem que sentir que o mundo não gira em torno dela, que há mais para além da sua existência e que para cada escolha ou ato há uma consequência. “Ensinar a saber lidar com as perdas e com os ganhos, saber dosear a excitação e a frustração é um dos principais papéis dos pais”, defende.

O adulto, ao educar, não se deve deixar cegar. A inteligência emocional é uma presença constante entre pais e filhos, para o bem e para o mal e, muitas vezes, os pais não enxergam verdadeiramente as situações que têm perante si, garante o filósofo. “O emocional pode atrapalhar com toda a certeza, e por vezes é preciso criar um pouco de distância para compreender as problemáticas. Temos que contribuir para que o seu futuro seja bom, recheado de bastantes conquistas sempre vinculadas ao uso pleno da sua inteligência e capacidades”, recomenda.

 

Para entender melhor:

Cognitivo: é uma expressão relacionada ao processo de aquisição de conhecimento. O processo cognitivo envolve diversos fatores e nuances dentro do conhecimento e das percepções através da arquitetura da mente — memória primitiva, o inconsciente, o sobre inconsciente, o pré consciente e o consciente. A experiência é parte relevante no desenvolvimento do cognitivo. 

Inteligência: É genética e se configura com características muito próprias desde o nascimento. Uma pessoa de grande inteligência tende a ser um intelectual e intelectual é quem tem e busca conhecimento de determinados temas.   

Intelecto: pode ser trabalhado e desenvolvido dentro do conhecimento adquirido e da experiência.

 

Crianças inteligentes cometem ações surpreendentes para os outros e normais para elas mesmas

Primeiramente vamos entender o verdadeiro significado das palavras para mergulhar na profundidade dos conceitos onde encontramos o lar do conhecimento, da consciência e da razão.

Cognitivo é uma expressão relacionada ao processo de aquisição de conhecimento. O processo cognitivo envolve diversos fatores e nuances dentro do conhecimento e das percepções através da arquitetura da mente.  Falamos de memória primitiva, o inconsciente, o sobre inconsciente, o pré consciente e o consciente. Pensamentos, linguagem, percepção, memória, raciocínio entre muitos outros fatores como comportamento, personalidade e etc., que fazem parte do desenvolvimento intelectual. A experiência é parte relevante no desenvolvimento do cognitivo.

A inteligência é genética e é diferente de intelecto. O intelecto pode ser trabalhado e desenvolvido dentro do conhecimento adquirido e da experiência. A inteligência é algo que possuímos com características muito próprias desde que nascemos. Uma pessoa de grande inteligência tende a ser um intelectual e intelectual é quem tem e busca conhecimento de determinados temas. 

Agora que sabemos o significado das palavras podemos nos aprofundar mais ainda neste linha de conhecimento. Por vezes, ter noções mais corretas e fiéis de certas características e comportamentos ajuda os pais a lidar com os seus filhos de uma outra forma, entendendo algumas das problemáticas nos seus sentidos mais amplos e ao mesmo tempo compreender que o que parece nem sempre o é.

 

“Para educar alguém precisamos educar a nós mesmos”

Eu sempre digo que para educar alguém precisamos educar a nós mesmos. Muitos pais educam os seus filhos dentro do próprio princípio sem a busca de uma lógica e um entendimento amplo sobre as razões do filho. Não esqueçamos que muitas das vezes os comportamentos dos nossos filhos são o reflexo dos nossos próprios comportamentos, funcionamos muito como espelho, somos a base.

Uma criança rebelde não deixará de ser rebelde apenas por a repreendermos. O progenitor ou quem estiver encarregado da sua educação deve tentar entender o motivo da rebeldia e conseguir remediar de forma racional. Deve desbravar caminho para que a própria criança possa compreender e, por vontade própria, dentro do convencimento tentar mudar o seu comportamento. 

Uma criança inteligente, de alto QI, tem o cognitivo mais desenvolvido que muitas outras crianças do seu ciclo, diferenciando-se assim do comportamento natural das demais e desta forma se sentir incompreendida. Observamos muitas vezes que este tipo de criança é quase um camaleão mesmo que inconscientemente. Ela adapta-se quase instantaneamente ao local e à pessoa com quem se encontra de forma a se integrar. Consegue ser criança mas também ser mais adulta se a ocasião assim o pedir. Mudam os assuntos, a forma de estar e comportar, a forma de falar e de ocupar o espaço. Não deixa de ser também uma manipulação constante e da qual elas não têm verdadeira consciência.

Uma criança com um cognitivo avançado devido à sua alta inteligência numa idade que não tem experiência ainda para ter consciência do seu comportamento, vive uma dualidade: experiência vs inteligência com o cognitivo baseado nesta inteligência. Portanto, o seu comportamento pode ser entendido de uma forma diferente e assim, o adulto não saber lidar com esta educação.

Crianças inteligentes tendem a mentir, mas também não podemos confundir a mentira crua com manipulação. A mentira ou mentirinha, pode ser uma forma de manipular para conquistar de forma inteligente. Nesta situação os adultos têm a capacidade de distinguir pois a criança ainda não tem a experiência necessária para que possa fazer uma melhor manipulação e cairmos nela. Mentir não é necessariamente um padrão de comportamento mau.

A mentira faz parte do mundo infantil, por conta da fantasia, do pensamento mágico.

Usar a inteligência para mentir manipulando, os que a amam para obter o resultado final a seu favor é completamente natural. Deve existir, contudo, alguém que identifique os excesso e saiba delimitar, cortar e impor limites para proteger essa criança dela mesma.

Comportamento rebelde pode ser um aviso de uma falta que precisa ser suprida. A rebeldia é o resultado da independência programada da criança até mesmo como resposta de querer ser como o adulto e acreditar que este posicionamento o iguala.

Ser inteligente não significa que a criança não precise de ser guiada, amada e educada.

Não devemos acreditar que se a criança é inteligente o tempo junto com a sua inteligência a fará se auto educar ou ela, sozinha, encontrará uma forma para ter um bom futuro. Traumas ou uma má educação na infância refletem-se nos problemas desta criança quando se tornar adulto.

Se queremos o melhor para os nossos filhos ou os nossos educandos, devemos ter inteligência para saber lidar com eles e ajuda-los para que possam ser adultos plenos e grandes profissionais. Ter o resultado que pretendemos começa a partir da educação dada desde a infância.

A inteligência pode sim ser responsável pela auto educação e percepção do que é melhor para si mas nunca sem supervisão e limites impostos. A criança tem que sentir que o mundo não gira em torno dela, que há mais para além da sua existência e que para cada escolha ou ato há uma consequência. Ensina a saber lidar com as perdas e com os ganhos, saber dosear a excitação e a frustração é um dos principais papéis dos pais. O adulto ao educar não se deve deixar cegar. A inteligência emocional é uma presença constante entre pais e filhos, para o bem e para o mal e, muitas vezes, os pais não enxergam verdadeiramente as situações que têm perante si. O emocional pode atrapalhar com toda a certeza, e por vezes é preciso criar um pouco de distância para compreender as problemáticas. Temos que contribuir para que o seu futuro seja bom, recheado de bastantes conquistas sempre vinculadas ao uso pleno da sua inteligência e capacidades.

 

 

Fabiano de Abreu Rodrigues - jornalista, empresário, escritor, filósofo, poeta, personal branding e psicanalista luso-brasileiro.


A depressão no subconsciente

Entenda como a hipnose pode intervir positivamente


A depressão, também chamada de Transtorno Depressivo Maior (TDM) é um problema grave que pode ser fatal e afeta mais de 11,5 milhões de brasileiros, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O problema tem sintomas como: insônia ou excesso de sono, isolamento, mudanças de humor, falta de interesse, tristeza persistente e, em casos extremos, pensamentos suicidas.

“O depressivo que procura tratamento já dá o maior passo em direção à sua melhora. Nunca se pode dispensar o diagnóstico e acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, porém, a hipnose pode ser uma boa opção, pois não trata apenas a doença no momento que se encontra e sim a causa”, conta Madalena Feliciano, hipnóloga.

Não há causa conhecida para a depressão, existem pessoas que indicam pré-disposição hereditária ou biológica, assim como aqueles que acabam desenvolvendo a doença por algum acontecimento específico.

“Com a hipnose, partindo do pensamento que o paciente adquiriu a depressão em determinado momento, pois não nasceu com ela, há um motivo para que tenha acontecido”, relata.

Por mais que o paciente não saiba qual é a razão, o subconsciente grava cada memória de nossas vidas. Através da regressão, é possível descobrir, identificar e interferir no que está causando essa mudança mental.

“Uma nova interpretação daquela memória que pode ter sido traumática traz também sentimentos diferentes para como o depressivo vê a vida agora”, explica Madalena.

É possível superar a depressão, contanto que você procure auxílio. Ter sua própria mente de volta é algo que todo pessoa merece, assim como viver com qualidade.

 

 

Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e hipnóloga

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Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.


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