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quinta-feira, 9 de maio de 2019

4 provas de que a obesidade é causada pelas crenças limitantes

Crédito: Envato Elements

Alcançar o corpo desejado e manter a saúde não é uma tarefa simples, mas muitas pessoas se "agarram" em desculpas e crenças que simplesmente as impedem de mandar os quilos extras embora; especialista em obesidade Gladia Bernardi lista algumas crenças comuns que as pessoas que estão acima do peso alimentam



O ganho excessivo de peso, na maioria das vezes, está diretamente ligado às chamadas crenças limitantes - que são conceitos negativos em que as pessoas acreditam, e que as limitam. Por cultivarem esses pensamentos, muitas pessoas que sofrem com a obesidade acabam se autossabotando ou criando desculpas que as impedem de enxergar e buscar a saída para o problema.

De acordo com a nutricionista e especialista em obesidade Gladia Bernardi, autora do best-seller "Código Secreto do Emagrecimento", para conseguir se livrar definitivamente do peso em excesso, é necessário deixar de lado esses conceitos que, de alguma forma, impedem o emagrecimento. "As crenças limitantes são aquilo em que acreditamos e tomamos como verdade absoluta, por meio da força do  pensamento. Um exemplo é o fato de nos obrigarmos a nos sentirmos "felizes" com o nosso corpo, acreditando que não conseguiremos mudá-lo", aponta a especialista.

Abaixo, Gladia  lista 4 crenças comuns entre as pessoas que estão acima do peso:


1- Colocar a culpa no metabolismo

A capacidade do metabolismo em queimar ou transformar as calorias ingeridas pelo nosso corpo varia de acordo com cada organismo. Algumas pessoas possuem o metabolismo mais acelerado - o que pode ser um aliado na hora de emagrecer. Porém, quem tem o metabolismo mais lento muitas vezes acha que não consegue emagrecer pelo fato de o corpo atuar de forma mais demorada. Mas isso, segundo Gladia, é apenas uma desculpa para justificar o excesso de peso.

"Nosso metabolismo não irá determinar o estilo de vida que queremos e devemos ter. Encontrando um equilíbrio da mente e ingerindo alimentos que nos ajudem a acelerar o metabolismo, podemos, sim, perder peso, com determinação e, acima de tudo, de forma saudável", explica a nutricionista.


2- Acreditar que obesidade é genética

Da mesma forma que é possível herdar a personalidade dos nossos pais, também podemos herdar a genética. Porém, não devemos - nem podemos- nos basear no físico de nossos parentes como verdade absoluta sobre nosso próprio corpo. "A obesidade não é genética se você treinar sua mente e pensamentos para o corpo que deseja ter. Você deve se atentar à sua rotina alimentar e, assim, nunca dependerá da condição física de seus pais. O importante é equilibrar os alimentos e não comer por compulsão quando se está triste, por exemplo", esclarece Gladia.


3- Rotina e falta de tempo

Muitas vezes a falta de tempo e as mudanças da rotina nos impedem de focar em nosso corpo, mente e saúde. Porém, tudo acaba se tornando uma questão de prioridades, coragem e organização. 

"Mudar seus hábitos pode transformar a rotina positivamente, levando você a se conhecer cada vez mais. Tudo passa a ser repensado, como suas prioridades e o tempo dedicado a cada uma delas. Com hábitos novos e favoráveis ao seu objetivo, você começa a pensar em tudo o que o rodeia: atitudes, crenças e ações", reflete.


4- Compulsão alimentar

É comum que as pessoas descontem seus sentimentos nos alimentos, ingerindo, por exemplo, muito chocolate quando estão ansiosas ou nervosas com algum acontecimento. Nesses casos, Gladia explica que se alimentar para cobrir vazios, preencher sentimentos, ou para fugir do estresse, das perdas, tristezas, frustrações, e até mesmo da felicidade, prejudicando a saúde mental e física.

"Normalmente, 90% das escolhas alimentares acabam sendo emocionais, e somente 10% racionais. Isso gera distúrbios caracterizados pela falta de controle ao pela ingestão de grandes quantidades de comida em pouco tempo, conhecido como compulsão alimentar. É preciso abandonar as desculpas para emagrecer e parar de comer em excesso como válvula de escape", alerta a especialista. 





Gladia Bernardi -  Autora do best-seller "Código Secreto do Emagrecimento (Ed. Gente), Gladia Bernardi é nutricionista funcional, especialista em obesidade e em emagrecimento consciente. Há 18 anos pesquisa e trabalha em busca da solução para a obesidade, e após mais de 35 cursos em nutrição, medicina integrativa, física quântica, neurociência e programação neurolinguística, criou seu próprio método, o Emagrecimento Consciente. Por meio de técnicas e ferramentas pioneiras, que dispensam dietas restritivas, prescrição de medicamentos ou intervenções cirúrgicas, o método já eliminou 72 mil toneladas em todo o Brasil e em outros 15 países. Idealizadora do programa online de emagrecimento Casa da Mente Magra, que dura 10 semanas e  oferece todo o suporte para quem quer perder peso, com vídeo-aulas, exercícios mentais, programas de exercícios físicos, mitos e verdades sobre diversos tipos de alimentos, entre outros bônus e conteúdos exclusivos.  

Embolia pulmonar pode ser fatal; exame simples de Medicina Nuclear pode ajudar a detectar a doença


Cintilografia pulmonar pode localizar obstruções e determinar melhor tratamento


A embolia pulmonar é causada pela obstrução da artéria pulmonar, que interrompe a circulação sanguínea, prejudicando o funcionamento do órgão. Essa obstrução se dá quando coágulos de sangue se acumulam nas veias e artérias dos membros inferiores (pernas) e entre as possíveis causas estão imobilidade prolongada, câncer, anticoncepcionais com estrógeno, reposição hormonal, gravidez e pós-parto, varizes, obesidade, tabagismo, insuficiência cardíaca, idade superior a 40 anos e distúrbios na coagulação do sangue.

A condição pode ser identificada caso haja algum destes sintomas: dor torácica, falta de ar, aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, palidez e ansiedade. E o diagnóstico é feito por meio de exames de imagem e laboratoriais que ajudam a esclarecer a suspeita da doença, como eletrocardiograma, radiografia de tórax e tomografia computadorizada.

“A Medicina Nuclear conta com um exame simples, a Cintilografia Pulmonar de Inalação e Perfusão, que permite avaliar a funcionalidade dos pulmões, tanto da parte inalatória quanto da irrigação sanguínea (perfusão), possibilitando ao médico avaliar e diagnosticar casos de embolia pulmonar”, afirma Dr. George Barberio Coura Filho – médico nuclear responsável da DIMEN SP - grupo de médicos especializado, referência em medicina nuclear no país, com mais de 36 anos de atuação (www.dimen.com.br). Outro ponto positivo do exame é que, diferente da tomografia, ele não demanda contraste iodado, que pode causar reações alérgicas nos pacientes.
Embolia tem prevenção e tratamento

A mudança de hábitos é fundamental para a prevenção dos êmbolos nas veias, principalmente para pacientes com histórico na família, para fumantes e para pacientes acima do peso. Além disso, existem medicamentos anticoagulantes e trombolíticos usados para pacientes de alto risco, para os quais também se recomenda o uso de meias elásticas e a prática de atividades físicas.
O tratamento inclui a administração intravenosa de oxigênio e heparina, que evitam o aumento dos coágulos já existentes e a formação de novos. E para os pacientes com contraindicação ao uso de medicamentos anticoagulantes, é possível implantar um filtro na veia, que tem o mesmo efeito. E há ainda casos que tem de ser tratados com embolectomia, cirurgia para retirada do êmbolo pulmonar.


Enxaqueca é mais prevalente no sexo feminino


Mulheres com idade entre 30 e 40 anos podem ser até três vezes mais vulneráveis do que homens


Dores de cabeça agudas, náusea, vômitos, tontura e fadiga. Estes são alguns sintomas comuns da enxaqueca, também conhecida como migrânea, uma condição bastante comum que afeta milhões de pessoas todos os anos no Brasil. Apesar de qualquer pessoa estar suscetível ao aparecimento da doença, dados apontam que as mulheres, após a puberdade, são duas a três vezes mais afetadas do que os homens.

Segundo o dr. Marcus Tulius Silva, neurologista e pesquisador do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN), a explicação dessa proporção desigual está ligada à menstruação. “As crises de enxaqueca costumam acontecer pouco antes e durante a menstruação, quando são mais frequentes e mais agudas. Durante a gravidez, quando os níveis hormonais são estabilizados, a frequência das crises é bastante reduzida. Além disso, as estatísticas apontam que as mulheres mais afetadas estão na faixa etária de 30 a 40 anos. Dessa forma, é possível concluir que os níveis hormonais, especialmente do estrogênio, tem forte influência no aparecimento da doença”, explica o especialista.

Apesar de não haver cura para a doença, há tratamentos eficazes tanto para abortar uma crise quanto para prevenir o surgimento de novas crises. Uma diversidade de tratamentos podem auxiliar nos primeiros sinais da crise. Em muitos casos, analgésicos comuns, em conjunto com cafeína e antieméticos podem ser eficazes contra os sintomas. Para outros casos, no entanto, pode ser necessário o uso de medicamentos conhecidos como triptanos, que podem, também, vir acompanhados do uso de antiinflamatórios.


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