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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Instituto de Estudos Tributários alerta para prazo de adesão ao novo Refis



A lei foi sancionada pelo presidente Michel Temer e publicada no Diário Oficial da União no último dia 25/10


Empresas em dívida com o Fisco, vencidas até 30 de abril de 2017, terão até a próxima terça-feira, 31/10, para aderirem ao Programa Especial de Regularização Tributária - PERT, conhecido como Novo Refis. A lei A foi sancionada pelo presidente Michel Temer e publicada no Diário Oficial da União na última quarta-feira, 25/10. Para o vice-presidente do Instituto de Estudos Tributários (IET), Rafael Wagner, o programa é uma ótima oportunidade de regularização e traz descontos vantajosos.

Para o especialista tributário o único ponto negativo é o prazo curto para adesão ao Refis. Ele acredita, porém, que haverá outra MP permitindo a prorrogação. “Vale a pena as empresas que têm dívida com o Fisco regularizarem a sua situação e aproveitarem essa oportunidade. Portanto é preciso atentar e correr para aderir ao Pert até 31 de outubro porque, mesmo tendo o Governo anunciado nova prorrogação, não há nada garantido ainda”, afirma.

A lei permite a regularização de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), com descontos que podem chegar a 90% nos juros e 70% nas multas.






Como falar sobre temas tabus com os filhos?



A orientadora educacional do Colégio Humboldt, Karin Kenzler, comenta as melhores maneiras para abordar assuntos delicados com os jovens


Uma hora ou outra, os pais irão se deparar com algum tema considerado tabu para ser tratado com os filhos. A curiosidade das crianças e os questionamentos dos adolescentes colocam, muitas vezes, os pais diante de assuntos difíceis de serem discutidos, como morte, sexualidade, drogas e preconceitos, que precisam ser tratados em casa e de maneiras diferentes, dependendo da faixa etária da criança.

De acordo com a orientadora educacional do Colégio Humboldt - instituição bilíngue e multicultural (português/alemão), localizada em Interlagos (SP), Karin Kenzler, é importante agir com naturalidade, não tentar enganar a criança e se mostrar aberto a questionamentos. “Mesmo que seja um assunto difícil, os pais devem encontrar uma maneira de responder sem enganar a criança”, afirma.  


De onde vêm os bebês?

A própria origem, as relações amorosas e sexuais são indagações frequentes entre crianças e adolescentes. Perguntas como “De onde vêm os bebês?”, ou questionamentos a respeito dos órgãos sexuais, masturbação e sexo podem gerar certo desconforto. Isso faz com que, muitas vezes, os pais evitem responder ou, pior, repreendem a criança por ter tocado no assunto.

Contudo, é imprescindível que estas dúvidas sejam saciadas, uma vez que a família possui um papel essencial na formação psicológica dos pequenos. Para Karin, o segredo é guiar-se pelas perguntas, respondendo apenas o que foi questionado de maneira clara e direta. Ela ainda destaca. “Na hora de responder a uma pergunta, é importante checar o grau de conhecimento do seu filho, devolvendo a pergunta ou questionando a origem da informação, para não correr o risco de atropelar com excesso de informação ou inadequação da resposta”. 


Sexualidades e gêneros

Observadoras natas, as crianças tendem a prestar atenção em comportamentos e hábitos dos adultos. Assim, ao se depararem com conteúdos que abordam o homossexualismo, as dúvidas começam a surgir. Segundo a orientadora educacional, nesse caso é importante explicar que toda forma de amor é válida e que se apaixonar não é uma escolha. Assuntos como transexualidade também devem ser esclarecidos da maneira mais simples possível. 

Já na adolescência, algumas dessas questões podem surgir como incertezas da própria sexualidade ou identificação com o gênero de nascença. Nessas situações, é essencial mostrar apoio ao jovem, reafirmando que o ama independentemente disso. 


Mais uma estrela no céu

A morte segue como um dos temas mais difíceis de serem tratados, principalmente quando envolve o falecimento de algum parente próximo. Por isso, ela deve ser abordada com delicadeza, sempre deixando claro que é um processo natural de tudo que é vivo. Porém, é preciso ficar atento aos eufemismos: crianças pequenas costumam levar tudo ao pé da letra. Ou seja, dizer que alguém está descansando ou foi viajar para longe pode causar certa confusão. Para Karin Kenzler, elementos da natureza e materiais infantis podem ser ótimos aliados na hora de explicar sobre o assunto. “O que se deve fazer é ir educando seu filho por meio de exemplos práticos do ciclo da natureza. Semeie uma plantinha e vá mostrando como ela nasce, cresce, adoece e morre”, declara. 


Drogas e bebidas 

No início da adolescência começam a surgir ofertas de bebidas e de drogas lícitas e ilícitas. Por isso, é preciso que os pais conversem com os filhos a respeito do tema para que eles evitem o consumo e a dependência.

De acordo com a orientadora Karin, o melhor jeito de orientar o jovem é ressaltar os hábitos saudáveis e diferenciar aquilo que faz bem e mal à saúde, sem entrar especificamente no tema. Ela ainda completa. “Ao falar das drogas e os efeitos nocivos como a dependência, danos à saúde e ilegalidade, lembre-se de falar dos efeitos agradáveis que atraem os jovens, pois é neles que reside o perigo do vício”. 


É preciso educar

As crianças e adolescentes formam suas opiniões de acordo com aquilo que ouvem e observam de pessoas que consideram exemplo. Por isso, é essencial que os pais deem orientação desde a infância, para que os filhos não se espelhem no comportamento de colegas ou informações suspeitas da internet.





Jovens : maiores consumidores de Marcas do mercado brasileiro



Independentes, antenados e vaidosos, os jovens têm interesse por itens que traduzam modernidade, estando cada vez mais livres para a escolha do que desejam consumir. Conhecem as marcas mais do que qualquer outro nicho de mercado. Cerca de 55% dos adolescentes investem em produtos de marca contra 33% das outras faixas etárias. Ou seja, eles não se relacionam com marcas que não possam ser a extensão da sua personalidade.

Para eles, torna-se importante que as marcas tenham algo especial e possam se tornar símbolos de consumo e inovação. Um dos grandes sucessos entre os jovens, é a Apple, que sempre foi sinônimo de tecnologia de ponta e design de excelência. Os jovens não têm medo de adquirir um produto que ainda está sendo descoberto, como aconteceu com o iPad na época do seu lançamento.

Outra peculiaridade: cresce o percentual de adolescentes que buscam por marcas e produtos pela internet. Entre 2013 e 2016 os índices subiram de 29% para 48% (informações do comitê gestor).

Portanto, no universo dos negócios, os jovens do nosso país são levados a sério. Cada vez mais, as empresas voltam os seus olhares para a geração teen – a Renault, por exemplo, associou um dos seus modelos, o Clio, a duas marcas identificadas com este nicho de mercado: Yahoo e Jovem Pan, e vendeu 16,9 mil unidades.

Estima-se que a influência dos jovens no Brasil que estão na faixa etária dos 13 aos 19 anos (idades teen) no orçamento familiar gira em torno de R$ 94 bilhões anuais, podendo chegar na casa dos R$ 100 bilhões se considerarmos de 14 a 24 anos. Já nos Estados Unidos, os adolescentes geram cerca de US$ 155 bilhões a cada ano – seja pelo que eles consomem ou levam os pais a consumir.

Segundo dados do IBGE que tem, aliás, site específico (teen.ibge.gov.br): na faixa etária dos 15 aos 19 anos: 4,23% (homens) e 4,10% (mulheres) = 8,33% de 207,7 milhões (censo de 2016) = 17,3 milhões de jovens consumidores em nosso país.

As empresas que conseguirem entender o linguajar deste importante grupo, oferecendo produtos e serviços adequados, terão excelentes oportunidades de negócios e vendas.

A pesquisa por amostragem, que envolveu cerca de 5.000 jovens entre 13 e 19 anos, cujos emails foram obtidos em redes sociais e sites de relacionamento (formulário eletrônico), faz parte do projeto da TEENAGER FAIR (Feira Internacional do Adolescente).

Mês, dias da semana e horário (20 a 22 de Julho de 2018 – 6ª. feira a domingo – 10h00 às 20h00) vão ao encontro do que foi indicado no estudo. E ainda: 95% gostaram da ideia e 94% participariam como visitantes, havendo equivalência nos percentuais e assegurando a credibilidade dos dados. Já existem entendimentos com o Expo Center Norte (São Paulo – SP) que tem Pavilhões interligados, até mesmo porque, dentre os eventos paralelos & integrados, ocorrerá a TEENFOLIA (1ª. Micareta para Adolescentes do Brasil).

No mesmo estudo que apurou estes dados, dentre os 68 setores listados (múltipla escolha), os adolescentes apontaram os cursos (72%) e o emprego (69%) com sendo áreas prioritárias, significando a preocupação dos jovens com a sua profissionalização diante dos desafios impostos pelo atual mercado de trabalho.

Adicionalmente, com iguais índices: telecomunicações; música; lazer e entretenimento; beleza e estética; orientação vocacional; esportes radicais; calçados; vestuário; agências de intercâmbio; turismo; shoppings; equipamentos de som e áudio; fast food; eletroeletrônicos; e em destaque: celulares; diversões eletrônicas (games); e bebidas não alcoólicas (águas, refrigerantes, etc.).





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