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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Aprender inglês desde a infância traz vantagens competitivas no mercado de trabalho



730 milhões de pessoas falam inglês ao redor do mundo, fazendo com que a língua seja hoje o que o latim foi na idade média, o idioma que conecta as mais variadas nacionalidades. De acordo com pesquisa da Business English/Global English que entrevistou executivos de 77 países, 91% dos entrevistados afirmam que o inglês é o principal idioma dos negócios. O impacto desses dados no mercado de trabalho é enorme e a necessidade de dominar o idioma começa cada vez mais cedo. Nesse contexto, escolas com sistemas de ensino bilíngue passam a ser uma excelente ferramenta para que as crianças já cresçam preparadas para essa realidade.

Segundo dados da empresa Catho, menos de 5% da população brasileira domina o idioma e apenas 27% de jovens e adultos investem nesse tipo de curso.  A diferença salarial entre profissionais que falam inglês e aqueles que não dominam a língua pode chegar a 60% e quem não fala inglês deixa de participar de 60% das oportunidades no mercado de trabalho. A grande questão é que muitas vezes as pessoas só pensam nesse ponto de suas carreiras quando já deixaram de conseguir uma promoção ou mudar de emprego por conta disso.

Em um mundo globalizado como o que vivemos, é uma necessidade básica dominar a língua inglesa e é exatamente por isso que o aprendizado bilíngue desde a infância pode ser crucial no aumento do domínio do idioma pelos brasileiros. De acordo com especialistas, quanto mais cedo a criança tiver contato com o inglês, mais facilmente ela irá conseguir se expressar e sua capacidade de raciocínio em outras matérias também será aumentada.

Percebo em nossos alunos, em todas as escolas do Brasil que utilizam o pioneiro programa de ensino bilíngue do País, Systemic Bilingual, muita segurança e confiança ao falar inglês. Eles encaram o idioma com tamanha naturalidade que estranham o simples fato de alguém não falar ou achar difícil aprender, e se apropriam da língua de tal forma que são capazes de falar sobre diferentes assuntos com firmeza e confiança desde pequenos. Essa familiaridade com o inglês que o ensino bilíngue proporciona para as crianças, que serão futuros profissionais das mais diversas áreas, pode ser um enorme impulso no momento de ingressar na carreira profissional, principalmente no Brasil, onde há uma carência de profissionais com este perfil. 

Recentes pesquisas divulgadas pelo British Council e pela Associação Brasileira de Educação Internacional mostram um crescimento considerável no número de cursos e disciplinas ofertadas em inglês nas instituições de ensino superior brasileiras. Temos, hoje, cerca de 670 cursos com aulas ministradas em inglês desde cursos de curta duração até cursos completos de graduação e pós-graduação. São 201 disciplinas na graduação e, inclusive, um curso completo no idioma, o de Administração da Fundação Getúlio Vargas (FVG). Na pós-graduação são 45 disciplinas e 6 programas inteiros. Quando vamos para mestrado e doutorado, os números são ainda mais expressivos. Na Universidade de São Paulo (USP), 20% do total de cursos de pós-graduação já são ministrados em inglês e a meta é que esse número seja de 30% em 2017.

No entanto, a procura por esses cursos e disciplinas está limitada a uma camada ainda muito restrita de estudantes. O objetivo dessas disciplinas é tratar única e exclusivamente do conteúdo e não ensinar inglês. Isso nos leva a entender que os alunos devem sair do Ensino Médio com nível linguístico suficiente para ingressar nesses cursos e aproveitar novas oportunidades de acesso à informação e à formação diferenciada, o que, certamente, os destacarão na vida profissional e acadêmica.

É nossa missão enquanto educadores contribuir com a mudança desse cenário e entregar alunos para o ensino superior e para o mercado de trabalho aptos para que aproveitem todas as oportunidades. O ensino bilíngue coloca as crianças de hoje em posição de vantagem em relação àqueles que procuram cursos de idiomas mais velhos ou quando sentem a necessidade de mercado. 



Rone Costa - gerente de desenvolvimento do programa de ensino bilíngue pioneiro do País, SYTEMIC BILINGUAL, que está presente em 35 escolas em diferentes regiões do Brasil e leva ensino bilíngue a mais de 7 mil alunos.
www.systemic.com.br


5 dicas do que comer antes e durante o Enem




Sabendo da importância dessas provas aos candidatos é muito importante manter-se com um bom estado físico e psíquico no dia da prova, a fim de evitar que algo inesperado atrapalhe esse dia tão importante.
Para se preparar bem vamos dar algumas dicas quanto a alimentação:

 

  • Evite experimentar alimentos muito diferentes de sua dieta habitual na véspera ou no dia da prova, evitando assim, que ocorram reações adversas a este alimento novo, como por exemplo diarreias, constipações, dores abdominais, etc.
  • Não faça a prova de barriga vazia. Por mais que o nervosismo tire a fome para algumas pessoas, é importante que antes da prova seja feita uma refeição completa, preferindo alimentos mais leves e que não causem desconforto intestinal.Ficar sem comer pode prejudicar muito o rendimento na prova, tirar a atenção, bem como causar outras reações, como pressão baixa, tontura, falta de concentração, desmaios, etc.
  • Nesse período de provas, principalmente nas vésperas e dias de provas, opte por alimentos mais leves, como frutas, cereais, legumes e carnes mais leves. Comidas mais pesadas ou muito temperadas, como por exemplo, feijoada e frituras, podem dificultar a digestão e mal estar.
  • Já na véspera é muito importante manter uma boa hidratação, com um consumo médio de 2 litros de água ao longo do dia
  • Evite bebidas alcoólicas, além podem prejudicar o desempenho acadêmico e consequentemente os resultados dos vestibulares, também podem desregular o fígado e causar cansaço excessivo.
  • O consumo de chocolate, como ouve-se muito falar, pode realmente ser benéfico por conta de um de seus compostos, o triptofano, que causa bem estar e diminui ansiedade.

Seguido essas dicas, tendo uma boa noite de sono e bastante positividade os vestibulares serão ótimas lembranças de grandes conquistas.




Dra Andrezza Botelho - Após completar a graduação em nutrição a Dra. Andrezza Botelho percebeu que para se pensar em dietas eficazes era necessário entender e considerar a alimentação e sua ação bioquímica no organismo. Diante disso, ingressou na pós-graduação em Nutrição Funcional. Atualmente está estendendo sua formação com a Pós-graduação em Fitoterapia.Com o objetivo de interligar todos os aspectos que podem proporcionar bem-estar ao paciente, continuou os estudos especializando-se em Transtornos Alimentares pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e, recentemente, concluiu a pós-graduação em Estética Avançada e Cosmetologia pela Universidade Anhembi Morumbi.Além de clinicar, a Dra. Andrezza também é membro do IBNF – Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional.   www.andrezzabotelho.com.br



Controlar a ansiedade e manter a concentração são as chaves para se dar bem no Enem



 Segundo especialista em comportamento humano, uma boa noite de sono também é fundamental para se dedicar à avaliação


O sonho de muitos brasileiros é sair do ensino médio e cursar uma boa faculdade pública. E uma das portas de entrada para realizá-lo é tirar uma boa nota no Enem. A prova acontece neste final de semana, nos dias 5 e 6 de novembro, e a ansiedade e a falta de concentração podem ser as principais inimigas dos estudantes na hora da avaliação.

Segundo o especialista em comportamento humano e presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC), Sulivan França, o controle emocional é fundamental para realizar o teste. "O aluno acredita que quanto mais mergulhar nos livros, melhor se sairá nas provas. Ele acaba, um dia antes, virando a noite estudando e não dorme o suficiente. Porém, ele precisa estar descansado para se concentrar o bastante na avaliação. Alguém que não dormiu bem, não consegue controlar a ansiedade e muito menos se dedicar ao máximo", afirma.

Além disso, a organização também é muito importante para um bom desempenho. "Os estudantes precisam se organizar antes do Enem e não deixar tudo para última hora. Se quer recapitular o material, precisa pegar o mais importante, mas sempre com pausas. Não deve exagerar ou o cansaço vem em dobro", explica.

Outro fator muito importante é buscar atividades que aliviem o estresse "pré-Enem". "Fazer um passeio, ir ao cinema ou até encontrar amigos durante essa semana é essencial. Ficar preso, só estudando, não é saudável para ninguém", exalta. 



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