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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Brasil reduz anemia e carência de vitamina A em crianças de até cinco anos

Pesquisa inédita encomendada pelo Ministério da Saúde aponta que prevalência da doença reduziu pela metade nos últimos 13 anos

 

A prevalência de anemia em crianças brasileiras de até cinco anos de idade foi reduzida pela metade nos últimos 13 anos. O dado positivo aparece no Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019), pesquisa inédita encomendada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

A doença recuou de 20,9% em 2006 para 10% em 2019. O Sudeste do país foi a região que teve a menor redução (14,7%) e o Centro-Oeste, a menor (1,6%). O ENANI ainda identificou que a anemia, independentemente do tipo, é mais comum em bebês de seis a 23 meses de vida - com predominância de 18,9%. O percentual foi de 5,6% entre crianças de dois até cinco anos de idade. 

“Essa redução das carências nutricionais nas crianças brasileiras menores de cinco anos indica uma melhoria nas condições de saúde dessa faixa etária. Os números são baseados em evidências cientificas, portanto, de suma importância para o aprimoramento dos Programas Nacionais de Suplementação de Vitaminas e Minerais”, avalia Raphael Parente, secretário de Atenção Primária à Saúde. 


VITAMINA A E ANEMIA FERROPRIVA 

Outros indicadores de saúde em crianças menores de cinco anos também foram mapeados pela pesquisa: vitamina A e anemia por deficiência de ferro (ou anemia ferropriva). A carência de vitamina A apareceu em apenas 6% dos casos estudados, representando uma redução de 65,5% se comparado a 2006 (17,4%). 

Os quadros mais elevados de deficiência de vitamina A foram encontrados nas regiões Centro-Oeste (9,5%), Sul (8,9%) e Norte (8,3%). O Sudeste teve a menor prevalência nacional de carência dessa vitamina (4,3%). Não houve diferenças significativas nesse indicador entre crianças de 6 a 23 meses (6,4%) e de 2 a 5 anos (5,9%). 

A presença da anemia ferropriva em crianças até cinco anos foi de 3,6% no país. Assim como outros tipos de anemia, ela afeta mais os pequenos de 6 a 23 meses (8%). 


DÉFICITS NUTRICIONAIS 

Crianças com até cinco anos constituem o grupo de maior risco para as deficiências de micronutrientes, especialmente ferro e vitamina A. Os dados levantados pelo ENANI serão essenciais para a formulação de políticas públicas para promover a saúde das crianças brasileiras. 

“As principais consequências desses déficits nutricionais, além da ocorrência de anemia, são déficit de crescimento, baixo desempenho cognitivo, comprometimento do sistema imunológico e cegueira noturna. O Ministério da Saúde vem acompanhando todos os resultados do ENANI e as necessidades mapeadas”, disse o coordenador nacional do ENANI-2019, Gilberto Kac. 


SOBRE A PESQUISA 

O ENANI 2019 é a primeira pesquisa com representatividade nacional que avaliou, simultaneamente, práticas de aleitamento materno, alimentação complementar e consumo alimentar individual, estado nutricional antropométrico e deficiências de micronutrientes em crianças menores de 5 anos – além do ferro e da vitamina A, também foram mapeados vitamina D, vitamina E, vitamina B1, vitamina B6, vitamina B12, folato, zinco e selênio. 

Entre fevereiro de 2019 e março de 2020, foram realizadas visitas domiciliares a 123 municípios brasileiros, totalizando 14.583 crianças menores de 5 anos. Os dados serão analisados até 2021. 

Encomendada pelo Ministério da Saúde, a pesquisa foi coordenada pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com financiamento do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Também participam da coordenação do estudo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). 

 


Marina Pagno

Ministério da Saúde


Quatro doenças do verão que podem ser facilmente diagnosticada

 Pikist  
No período mais quente do ano, especialmente no verão, algumas doenças podem se tornar mais comuns: intoxicação alimentar, micose, otite e conjuntivite estão entre elas. 

Particularmente em 2020, pode haver receio por parte dos pacientes em procurar hospitais para questões aparentemente menos graves, devido à situação da pandemia do novo coronavírus. No entanto, em alguns casos a recuperação demanda orientação médica. 

Uma opção é obter atendimento por uma teleconsulta. Conforme os sintomas descritos, o especialista explica o que deve ser feito imediatamente e se é o caso de ir a uma emergência.

É importante estar informado sobre os sintomas e as causas destas doenças, pois isso ajuda a preveni-las ou a identificá-las, facilitando o diagnóstico profissional.


Intoxicação alimentar

É causada pela ingestão de alimentos ou de água contaminada com bactérias e vírus ou mesmo com parasitas. A contaminação pode ocorrer devido a mal armazenamento, manuseio incorreto ou higienização inadequada do alimento. A intoxicação alimentar pode causar náuseas, vômitos e diarreias, além de desidratação, febre e dor ou cólicas abdominais.

Em alguns casos, ela se cura naturalmente após um determinado tempo. Em outros, a pessoa pode necessitar do atendimento de um clínico geral, que vai receitar a medicação para aliviar os sintomas e evitar a desidratação.


Micose

A onicomicose, popularmente conhecida como micose, afeta as unhas das mãos e dos pés de pacientes masculinos e femininos. Os sintomas mais comuns são unha amarelada, esbranquiçada ou escura, descamando, grossa e opaca, deformada e com manchas brancas. Pode haver também dor ou incômodo nas unhas, odor desagradável e fragilidade, quando as unhas quebram facilmente.

As causas podem ser diferentes tipos de fungos, que se alimentam da queratina presente nas unhas. Eles se proliferam diante de condições favoráveis, como unhas quebradiças, alta umidade e do uso de sapatos apertados.

O tratamento deve ser feito sob a orientação de um dermatologista; pode envolver o uso de cremes e esmaltes para matar os fungos. Se for o caso, é indicado o acompanhamento também com um podólogo, para corrigir as deformidades nas unhas.


Otite

Otites são infecções e inflamações do ouvido, que causam incômodo e dor ao paciente. Costumam durar por alguns dias, provocando dor, problemas para dormir, dor de cabeça, tontura, perda de apetite e mau humor. Com o uso de medicamentos, costuma se curar sem consequências.

Entretanto, existem algumas complicações se a otite não for tratada adequadamente, como perda parcial ou temporária da audição, fluidos persistentes dentro do ouvido e infecções em sequência que parecem nunca melhorar.

Os tipos variam conforme a localização da inflamação. Pode ser externa, afetando o canal auditivo que inicia no interior da orelha e vai até o tímpano. É mais comum no verão diante do hábito de nadar em piscina, banho de mar ou de cachoeira. Desta forma, a água vai para dentro do ouvido, levando fungos e bactérias. 

Outro tipo é a otite média, causada por vírus e bactérias. Atinge o ouvido de forma mais profunda, a partir do tímpano até os ossos que enviam os sinais sonoros para o cérebro por meio dos nervos. Causa dor de ouvido intensa, além de febre, mal-estar, perda do apetite e eliminação constante de secreção, como a cera de ouvido. Também pode afetar a tuba auditiva, que faz a ligação entre o nariz e o ouvido. 

Quando é forte ou desencadeada por gripe e o resfriado, é chamada de otite média aguda e pode levar ao rompimento do tímpano, causando eliminação de secreção e sangue.

O tratamento é feito com o uso antibióticos e antifúngicos, aplicados diretamente no ouvido, conforme o caso.


Conjuntivite

É a inflamação da conjuntiva, membrana que cobre todo o olho humano, permitindo que esteja lubrificado e pronto para se movimentar para enxergar sem problemas. Em geral, os sintomas são olhos vermelhos, inchados e lacrimejantes; sensação de areia nos olhos; coceira; pálpebras inchadas, avermelhadas e grudadas ao acordar; dor ao olhar ou ver luz e visão borrada.

Há quatro tipos mais comuns. A conjuntivite viral é causada pelo adenovírus. Nela, o paciente tem uma secreção esbranquiçada. As chances de infectar outras pessoas são altas e é necessário ficar afastado do serviço ou da escola. A bacteriana é fruto da presenças de bactérias. Embora os sintomas durem de 10 a 14 dias, o paciente pode manter suas atividades diárias, sem risco de contaminação.

A conjuntivite alérgica ocorre quando a pessoa entra em contato com algum material que causa uma reação alérgica. Um dos fatores comuns é o uso excessivo e incorreto de lentes de contato. Já a tóxica é causada pelo contato da conjuntiva com produto ou substância tóxica. Necessita de tratamento correto e imediato para evitar danos permanentes à visão.

O tratamento varia conforme o tipo, partindo da amenização dos sintomas aos uso dos colírios antibióticos, sempre com o diagnóstico de um oftalmologista. Além disso, o paciente será orientado a não coçar os olhos, lavá-los com água da torneira, manter as mãos higienizadas e não compartilhar toalha de rosto.

 

Como identificar 10 características do hipotireoidismo


Mais do que nunca têm se falado sobre a necessidade de cultivar bons hábitos e o quanto um estilo de vida adequado traz longevidade às pessoas. O fato é que, muitas vezes, em consultas médicas regulares, o paciente não sabe relatar exatamente o que sente. Mesmo estando aparentemente saudável, alguns sintomas podem passar despercebidos e esconder importantes patologias que podem ser facilmente tratadas. Por isso, os exames laboratoriais são tão importantes quanto a correta análise por parte do médico responsável.

O hipotireoidismo é um exemplo de discretas alterações no corpo que precisam ser observadas e analisadas de modo mais completo e complexo, porém de simples tratamento -  desde que diagnosticado no início, naturalmente. Trata-se de uma disfunção na tireoide – glândula localizada no pescoço e responsável por regular órgãos importantes do nosso corpo, como coração, cérebro, fígado e rins. Esta disfunção se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).

A dermatologista e cirurgiã plástica Dra. Katia Hanaraka salienta a necessidade de olhar para os exames de modo a procurar a excelência dos índices. “Procuro mirar na perfeição. Se podemos atingi-la – e há meios para isso – é meu dever orientar os pacientes da forma mais completa. É sempre uma junção de atitudes e hábitos com adequada e direcionada prescrição”.

Com o intuito de esclarecer, desmistificar e, principalmente, estimular o autocuidado com orientação médica adequada, a Dra Kátia Hanaraka fez uma série de vídeos – de cunho absolutamente ilustrativo – sobre hipotireoidismo e exames laboratoriais no seu canal https://www.youtube.com/channel/UCCcmNppYF2F6f1R4uWqhkCA


Abaixo também está um alerta sobre os sintomas:

·       Dificuldade para acordar

·       Sonolência diurna

·       Intestino preso

·       Unhas quebradiças

·       Pele seca

·       Ganho leve de peso

·       Queda de cabelo

·       Alteração menstrual

·       Dificuldade de raciocínio

 



Dra. Katia Haranaka (CRM 76611/SP) - Possui formação médica e especialização em cirurgia plástica pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas no ano de 1.996. Responsável pelo "Katia Haranaka Centro Integrado de Dermatologia e Cirurgia Plástica que dispõe atualmente, de 32 mil pacientes registrados. Pós graduada em Neuroendocrinologia médica com Dr. Lair Ribeiro em 2019, mas juntos, há 15 anos, comungam do mesmo ideal: "obter resultados através da mudança da alimentação".

Instragram @katiahanaraka

Youtube https://www.youtube.com/channel/UCCcmNppYF2F6f1R4uWqhkCA

Site katiaharanaka.com.br


Campanha A Vida Merece um Fôlego tem como símbolo borboletas para conscientizar população sobre a Hipertensão Arterial Pulmonar

 Doença rara, progressiva e incapacitante afeta cerca de 5mil pessoas no Brasil. Seus sintomas são comumente confundidos com outras doenças pulmonares, levando até dois anos de espera para o diagnóstico e o tratamento corretos


A Vida Merece um Fôlego. É sob este mote que a Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, lança sua campanha nacional de conscientização, engajamento e disseminação de informações sobre a Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP). A iniciativa tem a parceria da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Casa Hunter e Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e doenças correlatas (ABRAF). A HAP é uma doença crônica, rara, incapacitante e ainda pouco conhecida pela população. O problema atinge principalmente indivíduos jovens, predominantemente mulheresii.

Por se tratar de um problema raro e, portanto, com pouca informação disponível, o diagnóstico pode ser confundido com outras doenças pulmonares comuns - em geral, os sintomas são falta de ar ou sensação de dificuldade para respirar acompanhada de desconforto, como mal-estar, fadiga, intolerância a exercícios, vertigem e dor no peito. "Precisamos alertar a população sobre os sintomas, processo fundamental para direcionar o paciente para o tratamento adequado. Atualmente, entre os primeiros sintomas e o início do tratamento, o paciente pode levar mais de dois anos de espera, o que impacta substancialmente sua qualidade de vida, ainda mais se considerarmos que grande parte deles é jovem", explica o Dr. Caio Fernandes, pneumologista da Universidade de São Paulo (USP).

E é justamente para apoiar a jornada do paciente que sofre com HAP que a campanha A Vida Merece um Fôlego disponibilizará inúmeros conteúdos e iniciativas para facilitar o acesso à informação de qualidade e credibilidade. Para atrair a atenção da população em geral, a campanha contará com uma intervenção urbana no Largo da Batata, em São Paulo, onde 5 mil borboletas coloridas de origami representarão os pacientes que sofrem com a doença no Brasil. A borboleta, cuja forma lembra a silhueta do pulmão, era apenas uma lagarta em seu casulo, esperando o tempo certo para uma nova vida antes de se transformar em bela e voadora - assim como os pacientes, que, em tratamento, recuperam a qualidade de vida.

Cada borboleta instalada no Largo representará a história de um paciente que vive com Hipertensão Arterial no Brasil. As 150 mil pessoas que em média circulam diariamente pelo Largo da Batata também encontrarão ao

lado da instalação um QRCode para o site http://www.janssen.com/brasil/blog/av i damereceumfolego . O portal reúne histórias de superação dos pacientes e informações sobre a doença, diagnóstico e tratamento.

"As borboletas representam um novo fôlego, um novo começo. E é essa mensagem positiva que queremos passar para os pacientes que sofrem com HAP e que, com tratamento adequado, retomam a qualidade de vida", afirma Fábio Lawson, Diretor Médico da Janssen.


Sobre a doença

É uma doença rara, crônica, progressiva, incapacitante que acomete pequenos vasos da circulação pulmonar. Nela, as artérias pulmonares (que fazem a comunicação entre coração e pulmões) estreitam, causando o aumento da pressão arterial nos pulmões e dilatação do coração, podendo resultar em falha cardíaca e morte.

Falta de ar, cansaço extremo e fadiga são alguns dos sintomas da HAP que impactam o cotidiano dos pacientes e a prática de atividades simples como subir e descer escadas, varrer ou lavar o chão de casa e até mesmo pentear os cabelos. Seu diagnóstico é difícil de ser reconhecido, pois os sinais são comuns a outras doenças como asma, bronquite ou insuficiência cardíaca. Embora seja mais comum em adultos jovens e em mulheres, a HAP atinge pessoas de todas as idades.

Em seu estágio inicial, a HAP tem difícil diagnóstico. O intervalo médio desde o início dos sintomas até o diagnóstico é de aproximadamente 2 anos. Para chegar à conclusão, além da história clínica (sinais e sintomas que o paciente menciona) é necessário realizar testes para avaliar o coração e o pulmão, descartando outras doenças mais comuns, e o cateterismo cardíaco direito, fundamental para fechar o diagnóstico.

A Hipertensão Arterial Pulmonar não tem cura, mas os tratamentos podem melhorar os sintomas e a qualidade de vida do paciente, além de conter o avanço da doença. As terapias tradicionais incluem abordagens convencionais, como a oxigenoterapia (oxigênio extra para elevar os níveis do paciente a patamares saudáveis), e medicamentos anticoagulantes, diuréticos e/ou vasodilatadoresv.

Os avanços no tratamento têm se concentrado na terapia combinada entre vias terapêuticas, para dilatar as artérias pulmonares e facilitar a função do coração de bombear sangue, reduzido a morbimortalidade e retardado a progressão da doençaiii.

A dificuldade de acesso ao tratamento e aos medicamentos no Brasil é preocupante. O protocolo de tratamento federal está desatualizado - focado apenas na monoterapia. As diretrizes internacionais apontam a necessidade da terapia combinada.

 


Janssen

http://www.janssen.com/brasil/

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A importância do Colágeno tipo II para preservar articulações e mobilidade

Dr. Daniel Magnoni, chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese, destaca que a suplementação é indicada na prevenção e combate à artrose


Com o passar do tempo o corpo humano, naturalmente, sofre uma série de desgastes que refletem diretamente na maneira de como cuidamos dele ao longo dos anos. As articulações, por exemplo, começam a passar pelo processo de desgaste natural, conhecido como artrose, que pode surgir também por conta de outros fatores como sobrepeso, obesidade, que sobrecarregam a estrutura óssea, principalmente os joelhos, e atividades com esforço repetitivo.

Diante destes fatores, a cartilagem existente na conexão dos ossos perde o efeito protetor e eles começam a "raspar" um no outro, provocando dores agudas. Isso acontece com maior frequência nos joelhos e quadril. "Esse desgaste é causado pela perda de colágeno, que está presente nas articulações como protetor", explica o Dr. Daniel Magnoni, chefe de nutrologia do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo. "O colágeno tipo II é uma das grandes inovações da ciência nutricional", afirma.


Dores e Mobilidade

A suplementação pode ser indicada na prevenção do surgimento de artrose, principalmente para pessoas que exigem muito das articulações. "Em casos extremos da doença e para suprir o desgaste causado pelo envelhecimento a suplementação é necessária", comenta Dr. Magnoni. "Atualmente há inúmeras opções práticas para suprir esta carência, inclusive uma nova geração em gomas. De qualquer forma, é imprescindível sempre buscar orientação médica para uma avaliação", acrescenta.


Colágeno tipo II - Atua como protetor nas articulações, principalmente nos joelhos e no alívio sintomático em quadros de dor promovendo significativa melhora nos sintomas de osteoartrite e osteoporose. Sua suplementação é indicada principalmente nestes casos. (1)

Certificações e selos garantem a qualidade do produto. É importante buscar produtos com alguma dessas referências, como, por exemplo, o selo B2cool, que garante a qualidade e origem do produto.




Referências

(1)  Suplementação com colágeno como terapia complementar na prevenção e tratamento de osteoporose e osteoartrite: uma revisão sistemática; Elisângela Porfírio, Gustavo Bernardes Fanaro.


Covid-19 aumenta risco de parto prematuro, confirma estudo

Parto prematuro pode acarretar complicações oftalmológicas para o bebê

 

No início de dezembro, a imprensa noticiou o nascimento prematuro da pequena Raika, filha do DJ Alok e de Romana Novais. O casal havia anunciado ter contraído o Covid-19 poucos dias antes do nascimento do bebê. Desde o início da pandemia, os médicos perceberam que uma parcela das gestantes com Covid-19 evoluiu para partos prematuros
 
Os estudos estão em andamento, mas segundo uma revisão de várias pesquisas, publicado recentemente na
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, esses desfechos podem estar relacionados à vulnerabilidade das gestantes a infecções respiratórias graves. O estudo apontou que 41% dos partos ocorreram antes de 37 semanas e 15% antes de 34 semanas. 
 
De acordo com os pesquisadores, uma das teorias é que devido às mudanças adaptativas fisiológicas durante a gravidez, como o aumento do consumo de oxigênio, edema da mucosa do trato respiratório e elevação do diafragma, as gestantes têm menos tolerância à hipóxia (falta de oxigênio). A boa notícia é que a transmissão vertical, ou seja, quando a mãe transmite o vírus para o bebê, é raríssima.
 
Infelizmente, a prematuridade pode trazer algumas complicações oftalmológicas para o bebê, como a retinopatia da prematuridade (ROP). Segundo Dra. Marcela Barreira, oftalmopediatra e especialista em estrabismo, a ROP é uma das principais causas de cegueira infantil que podem ser prevenidas e está relacionada à imaturidade orgânica do prematuro.


 
Idade gestacional e baixo peso


“A ROP é uma doença vasoproliferativa que surge como resultado de uma vascularização inadequada da retina dos bebês pré-termo. Quanto mais prematuramente o bebê nascer, maior o risco de ter a ROP”, diz.

De acordo com dados das
Diretrizes da Associação Médica Brasileira (AMB), a ROP é uma das principais causas de cegueira prevenível na infância. A incidência da patologia em bebês com peso inferior a 1,2 Kg é de 68%. Os dois fatores de risco mais importantes são a idade gestacional, baixo peso e oxigenioterapia.



Cuidados Neonatais


A boa evolução de um bebê prematuro depende, sobretudo, da disponibilidade de recursos na maternidade em que nasceu. Nos últimos anos, a necessidade de um oftalmopediatra nas unidades neonatais foi reconhecida como de extrema importância.

“Existe um período, uma janela de oportunidade, para tratar a retinopatia da prematuridade. Recomenda-se que bebê prematuro seja avaliado por um oftalmopediatra entre a 31ª e 33ª semana de idade gestacional ou entre a 4ª e 6ª semana de vida”, comenta Dra. Marcela.

“Vale lembrar ainda que os prematuros têm 46% de chance de apresentarem outras condições oftalmológicas, como estrabismo, nistagmo e erros refrativos. Portanto, o acompanhamento com um oftalmopediatra independe de o bebê apresentar ou não a retinopatia da prematuridade”, ressalta a médica.


Desenvolvimento Visual 


“O bebê prematuro precisará de consultas com o oftalmopediatra de forma rotineira, até que a visão esteja completa, por volta dos sete ou oito anos, mesmo que não apresente nenhum problema na maternidade”, finaliza Dra. Marcela.


Conheça as doenças que levam as mulheres ao urologist

 

Médico tradicionalmente masculino tem papel importante também na saúde feminina

 

Culturalmente, estamos acostumados a ouvir que o urologista é o médico do homem e o ginecologista é o médico da mulher. De fato, a ginecologia é uma especialidade exclusivamente feminina, que trata das questões envolvendo o sistema reprodutor delas.

O que muitas pessoas não sabem é que o urologista, que é mais frequentado por homens, também é de grande importância para a saúde feminina. Além das questões inerentes ao sexo masculino, o urologista também cuida do sistema urinário, nesse caso, de ambos os gêneros.

Problemas relacionados à incontinência urinária, cistites, bexiga hiperativa e cálculos renais são tratados pelo especialista que, apesar de muitas pessoas não terem o conhecimento, também atende mulheres. Esse imbróglio cultural é refletido na própria sociedade médica: de cada 100 urologistas, apenas duas são mulheres, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) com seus médicos associados.

Apesar disso, as mulheres também podem frequentar o urologista, uma vez que são elas as mais acometidas de doenças como incontinência urinária, que é a perda involuntária de urina. Números internacionais da Urology Care Foundation apontam que uma em cada três mulheres podem sofrer com incontinência urinária em algum momento da vida. Na terceira idade, a chance de as mulheres desenvolverem a doença é duas vezes maior em relação aos homens, segundo a International Continence Society.

O Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), feito com pessoas acima de 60 anos, realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em conjunto com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), apontou que a prevalência de incontinência urinária é de 11,8% entre homens e 26,2% entre mulheres. A pesquisa foi feita em países da América Latina e no Caribe e a amostra brasileira contou com 2.143 idosos residentes na capital paulista.

Problemas como os que foram citados nas pesquisam levam as mulheres a procurarem o urologista. O especialista no assunto, Dr. Willy Baccaglini esclarece quais são os casos mais relatados por elas nas consultas. “A doença que acomete mulheres e que mais comumente as levam ao Urologista é a litíase urinária. Cálculos renais são uma das principais causas de procura de pronto-atendimento. E, assim como na população masculina, os cálculos renais são bastante comuns. Outra causa relativamente comum de procura do urologista pelas mulheres é a infecção de urina de repetição. Porém, diferente dos cálculos renais, a maior parte das mulheres não sabe que o urologista é o médico mais adequado para o tratamento da infecção de urina de repetição”, afirma.

Segundo o especialista, existe uma característica feminina de, culturalmente, frequentar consultas médicas mais regulamente do que os homens, o que colabora com diagnósticos e tratamentos. “As mulheres, por iniciarem o acompanhamento de rotina mais cedo, estão mais acostumadas ao ambiente do consultório médico e habituadas as consultas de rotina. Sem contar o fato cultural das mulheres naturalmente se preocuparem mais com a própria saúde, além da saúde das pessoas a sua volta”.

Em relação à desinformação de muitas mulheres sobre a atuação do urologista, Dr. Willy pontua que é justamente por isso que elas acabam demorando em procurar uma consulta nesta especialidade, o que pode complicar o tratamento.

“As mulheres que procuram o urologista, exceto aquelas que sofrem de cálculos renais, normalmente o fazem numa fase mais tardia de suas doenças. Isto ocorre porque boa parte delas desconhece o fato de que o urologista possa atender o público feminino.”, declara.

Também é fundamental saber reconhecer os sintomas e quais são os órgãos afetados em cada patologia, para saber qual médico procurar. Nos casos da especialidade de urologia, dentre as doenças já citadas que mais levam as mulheres a procurarem um médico, as principais são:

  • Cistite: uma inflamação/infecção na bexiga que pode causar dores ao urinar e uma vontade constante de ir ao banheiro, mesmo que saia pouca urina. Em alguns casos, pode aparecer um pouco de sangue na urina. 
  • Urolitíase: muito comuns, tanto em mulheres quanto em homens, as chamadas “pedras” nos rins são pequenos cálculos ou cristais que se formam nos órgãos e podem causar fortes dores e cólicas renais, além de dificuldades para urinar. 
  • Incontinência urinária: é a perda de controle da bexiga e liberação involuntária de urina. Às vezes, ao tossir, espirrar ou até dar risada pode acabar liberando pequenas quantidades de xixi na roupa, ou em casos mais graves, a perda total do controle da micção. 
  • Bexiga hiperativa: se trata da necessidade constante de ir ao banheiro e geralmente está associada à incontinência urinária. Pessoas que sofrem com isso costumam levantar durante a noite para ir ao banheiro, o que prejudica a qualidade do sono.

Situações como essas levam a uma reflexão importante, que é justamente conhecer qual a área de atuação de cada especialidade médica, para saber exatamente quem procurar quando identificar que algo está errado com o corpo. O autoconhecimento e reconhecimento dos sintomas são aliados fundamentais na prevenção, tratamento e cura de doenças.

Dr. Willy acredita que a mulher está muito bem amparada pelo acompanhamento e prevenção de doenças pela área de ginecologia, mas faz um alerta a respeito da necessidade de procurar um urologista ao identificar sintomas como os citados acima. “Toda mulher que tenha alguma queixa urinária, ou que tenha mais de dois episódios de infecção de urina em um semestre ou mais do que três em um ano, devem procurar um urologista para avaliar a possibilidade de tratamento. E todo paciente com cálculo renal, seja homem, seja mulher, precisa ter um acompanhamento com um urologista”, afirma Baccaglini.

 

Como o verão pode afetar a sua pressão arterial

Especialista fala sobre a importância de estar atento à saúde cardiovascular na época mais quente do ano 

 

Estamos há poucos dias de uma das estações mais esperadas do ano. Muitas vezes sinônimo de férias, sol, piscina e praia, as altas temperaturas no verão fazem com que mudanças em nossos hábitos coloquem a saúde do coração em risco: excesso de esforço físico, maior consumo de bebidas alcoólicas, excessos alimentares, fácil desidratação e muita exposição ao sol.

Segundo o cirurgião cardiovascular e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Elcio Pires Junior, as pessoas que já possuem problemas cardiovasculares e as que estão dentro do grupo de risco devem estar mais alertas no verão. “Sair da rotina alimentar devido às mudanças de hábitos que o verão traz podem causar o agravamento de doenças do coração, principalmente a hipertensão e o aumento de chances de infarto”, comenta o especialista.



Hipertensão

Quando a temperatura está muito alta, nosso organismo naturalmente sofre um processo chamado vasodilatação. Isso acontece para que o corpo tenha um equilíbrio da temperatura de acordo com o ambiente externo, como no caso do verão. Assim, esse processo facilita a diminuição da temperatura corporal.

“A vasodilatação diminui a pressão arterial, por isso, os hipertensos devem estar atentos, principalmente as pessoas que já fazem uso de medicamento para controlar a pressão. O verão pode ser o momento ideal para colocar em dia a consulta com o cardiologista, assim o paciente pode curtir o calor sem preocupações, desde que não descuide da saúde”, alerta o cirurgião.



Infarto

Mesmo que a pressão arterial seja mais baixa quando a temperatura está mais alta, a desidratação torna o sangue mais grosso e viscoso, fazendo com que a frequência cardíaca aumente, podendo provocar maiores incidências de infartos e derrames.

“As pessoas que possuem fatores de risco como obesidade, hipertensão, colesterol alto, fumantes e histórico familiar de doenças cardiovasculares devem estar atentos aos sintomas e buscar ajuda médica caso sintam tonturas, falta de ar, dores no peito, batimentos acelerados e cansaço excessivo”, conta o médico.

A melhor maneira de aproveitar o verão

Para que o verão seja uma época do ano segura para a saúde do coração, é preciso tomar alguns cuidados: esteja hidratado; não abuse de bebidas alcoólicas; use roupas leves e evite locais que estejam ainda mais quentes e abafados; evite comidas pesadas, dando preferência para alimentos leves e frescos; faça exercícios físicos nos horários menos quentes do dia e não deixe de tomar os medicamentos por causa da mudança de hábito no verão.




Dr. Elcio Pires Junior - coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital e Maternidade Sino Brasileiro - Rede D'or - Osasco, e coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital Bom Clima de Guarulhos. É membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e membro internacional da The Society of Thoracic Surgeons dos EUA. Especialista em Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. E atualmente é cirurgião cardiovascular pela equipe do Dr. André Franchini no Hospital Madre Theodora de Campinas.
facebook.com/Dr-Elcio-Pires-Junior-Cirurgião-Cardíaco | linkedin.com/in/elciopiresjunior www.instagram.com/drelciopiresjr


Especialista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta sobre os riscos da exposição exagerada ao sol

 A campanha Dezembro Laranja tem o objetivo de conscientizar a população sobre os cuidados necessários para o câncer de pele


O verão está chegando e, junto dele, o calor intenso, convite ao uso de roupas frescas e passeios ao ar livre. O sol é sinônimo de lazer e diversão, porém o cuidado com a exposição prolongada deve ser redobrado. Por isso, no último mês do ano a Sociedade Brasileira de Dermatologia promove o Dezembro Laranja, campanha para conscientizar a população sobre os riscos do câncer de pele.

Existem basicamente dois tipos principais de câncer de pele: melanoma e não melanoma. Embora o primeiro represente apenas 5% do total de casos deste tipo de câncer, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), ele é o que tem maior potencial de risco. O segundo tipo, não melanoma, registra cerca de 180 mil casos notificados todos os anos no país.

O câncer de pele melanoma, em sua maioria, aparece em formato de pintas ou manchas. Para identificar uma pinta suspeita, Dr. Luiz Guilherme Castro, dermatologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, recomenda que as pessoas façam o autoexame, também conhecido como ABCDE do melanoma da pele, que consiste na observação de cinco aspectos diferentes que as pintas suspeitas costumam apresentar:

A - Assimetria: pintas que não são simétricas;

B - Bordas: quando as bordas apresentam irregularidades em seu formato;

C - Cor: variação da tonalidade das pintas e mudança de tonalidade de uma pinta já existente;

D - Diâmetro: pintas com diâmetro maior que 5mm;

E - Evolução: pintas que se modificam em qualquer aspecto (cor, formas, tamanhos e bordas).

O médico explica que é muito comum as pintas sofrerem modificações ao longo dos anos, porém são inocentes e nem sempre significam que são cânceres. "As pintas surgem no corpo até por volta dos 25 anos de idade. Depois elas se estabilizam e, por volta dos 50 anos, começam a regredir", diz.


Tipos de câncer de pele

O câncer de pele do tipo melanoma, forma mais grave da doença, não tem necessariamente relação com o sol. Grande parte dos casos de melanoma cutâneo aparecem em áreas não expostas cronicamente, como dedos, couro cabeludo, nádegas, etc. Além disso, uma parte significativa de casos de melanoma tem mais relação com mutações genéticas do que exposição solar. Os principais fatores de risco para o tumor são: histórico familiar, ter pele e olhos claros, cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino.

Já o câncer do tipo não melanoma está diretamente ligado ao excesso e falta de cuidado ao tomar sol por longos períodos. Por isso, é importante ressaltar que, sempre que possível, o horário ideal de exposição é de manhã cedo ou no final do dia e sempre com proteção, como bonés que cobrem as orelhas e filtro solar, principalmente para quem tem pouco cabelo e recebe o sol diretamente nessas áreas.


Exposição ao sol em casa

Com a pandemia da Covid-19, muitas pessoas passaram a aproveitar o sol de dentro de casa. Neste contexto, algumas dúvidas surgem, como usar ou não proteção solar em locais fechados. Sobre isso, o dermatologista, explica: "existem dois tipos de raios ultravioletas, o UVA e o UVB. O raio tipo B não é capaz de atravessar vidros. É o principal responsável pelo câncer de pele e, também é quem estimula a síntese da Vitamina D. Já o raio do tipo A consegue atravessar o vidro, porém, tem pouca influência no desenvolvimento do câncer de pele. Em relação à luz artificial, a exposição não tem nenhuma relação com a doença. Portanto, se houver alguma barreira como uma janela de vidro, não há necessidade do uso de filtro solar para prevenção do câncer de pele em ambientes fechados."


Vitamina D

Apesar dos riscos da exposição exagerada ao sol, a Vitamina D é importante para o corpo, principalmente para a saúde óssea e não deve ser deixada de lado. A população não deve deixar de tomar sol, mas sempre seguindo todos os cuidados indicados. Entretanto, quando se tratam das pessoas com alto risco de desenvolver câncer de pele, principalmente com a pele muito branca, a recomendação é que a exposição solar seja nula. "Nesses casos, é mais seguro que a suplementação da Vitamina D seja feita via oral, sob orientação médica", explica o especialista.

"No geral, a exposição ao sol deve ser feita com muito cuidado e proteção e, em caso do surgimento de pintas suspeitas, o paciente deve procurar um dermatologista para realização do exame de mapeamento para um diagnóstico precoce. Se a recomendação médica for a retirada, o procedimento é simples, com anestesia local e feito geralmente em consultório", conclui Dr. Luiz Guilherme.

 


Hospital Alemão Oswaldo Cruz

https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/


Qual a importância de ir em um nutricionista esportivo?

Prof. Doutor Wiliam Régis, nutricionista, explica como ter um profissional especializado pode melhorar a vida de um atleta


De acordo com uma pesquisa realizada pela Vigitel, elaborada pelo Ministério da Saúde, desde 2006 o número de atletas cresceu 194% no Brasil. Muitos podem ser os fatores que contribuem com esse aumento, sejam eles por saúde, lazer ou até mesmo busca por um corpo mais bonito, mas o que todos já sabem é que independente do motivo, cada corpo é um corpo e tem necessidades diferentes. 

A partir dessa afirmação é que surge a importância do nutricionista esportivo, esse profissional que já é conhecido pelos atendimentos clínicos focados na melhora da qualidade da alimentação, pode se especializar e trazer indicações que contribuem para as sua atividades físicas. 

“Quando você procura um especialista em determinado assunto, você espera que ele te traga informações mais específicas e que possam te auxiliar em um determinado contexto, e é exatamente o que o nutricionista esportivo faz”, explica o Prof. Doutor Wiliam Régis, nutricionista. 

Ou seja, muitas vezes os atletas não conseguem os resultados esperados e não sabem porquê, quando na verdade o problema pode estar na forma como ele se alimenta ou até no desencadeamento de uma doença crônica, como diabetes. 

“Além de toda a questão do acompanhamento, é importante ressaltar, que no geral a alimentação é suficiente, porém, em alguns casos é necessário o uso de suplementos, que atualmente vem sendo banalizado e muitos compram sem saber se é necessário ou por indicação de algum amigo”, afirma Régis. 

Ao entrar em uma loja que vende esse tipo de produto, existem inúmeras variedades, e pode até parecer que é para você escolher o que você acha mais interessante, mas não, cada um tem sua função e apenas um nutricionista esportivo pode te dizer qual tomar. 

“Esse profissional está qualificado para atender suas metas e traçar estratégias para conquistá-las, por isso, um praticante de esportes que esteja interessado em melhorar ou entender determinada função de seu corpo com o objetivo de atingir resultados mais positivos, deve consultá-lo”, finaliza o nutricionista. 

 



Prof. Dr. Wiliam Régis - Professor Adjunto IV da Carreira Docente da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e membro Ordinário da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular atua como orientador nos Programas de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde, Infectologia e Medicina Tropical e Biologia de Vertebrados. Graduado em Ciências Biológicas e Nutrição,  lidera o grupo de pesquisa "Compostos bioativos de alimentos funcionais" estudando os efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios de alimentos no desenvolvimento de produtos para a saúde humana e animal. Realizou Doutorado em Biologia Funcional e Molecular pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) utilizando técnicas de Biologia Molecular para estudar a influência de alterações genéticas na estabilidade de proteínas. Fez pós-doutorado no Departamento de Bioquímica e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trabalhando com biotecnologia e alimentos funcionais. Possui ampla experiência em inovação e interação empresa/universidade tendo sido coordenador de projeto pré-incubado pela INOVA-UFMG e autor de diversas patentes.

 

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