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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Pré-carnaval: dicas de segurança para começar a festa sem imprevistos


O pré-carnaval está chegando e os blocos de rua prometem animar os foliões. Para aproveitar os dias de festa com tranquilidade, o especialista em segurança do GRUPO GR, Rogério Rodrigues, separou algumas dicas de segurança. Fique atendo e divirta-se!


Dicas de segurança

- Se optar pelo uso do transporte coletivo para ir e voltar não exiba joias, celulares, câmeras digitais ou dinheiro. Seja discreto.

- Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade.

- Não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos.

- Não deixe sua carteira no bolso de trás, pois a mesma pode ser alvo de ladrões durante a aglomeração de pessoas.

- Se for fazer uma selfie durante o desfile do bloco, muito cuidado. Certifique-se se não há alguém observando sua ação e seja rápido.

- Ao retornar, evite transitar em ruas ou praças mal iluminadas.

- Se sentir que está sendo seguido, entre em algum estabelecimento comercial ou atravesse a rua.

- Ao sair sozinho, procure sempre ficar no centro da calçada e na direção contrária ao trânsito. Fica mais fácil perceber a aproximação de um suspeito.

- No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área.


Com as crianças

- Se você estiver levando crianças identifique-as com o nome, endereço e telefone, de maneira bem visível.

- Normalmente, as crianças não sabem passar informações para ajudar a encontrar seus responsáveis. Por isso, o ideal é que elas tenham uma identificação, como pulseiras ou etiquetas pregadas na roupa com o nome, endereço e telefone dos pais.

- Se estiver num bloco na praia, mostre para as crianças referências fixas de onde a família está instalada, como uma placa, uma barraca ou um prédio diferenciado.

- É recomendável que os pais orientem seus filhos para que eles nunca acompanhem estranhos.

- Não é recomendável que crianças carreguem celulares ou câmeras digitais sozinhas para não atrair a ação de criminosos.

- A criança deve ser orientada também a reconhecer e buscar ajuda com policiais, casos se sintam perdidas ou assustadas.

- Se a criança se perder, a primeira coisa a ser feita pelo responsável é sempre procurar pela segurança local.

- Nas praias, no caso da criança se perder, é importante buscar ajuda com o salva-vidas ou o corpo de bombeiros.

- Na maioria dos casos, a prevenção é a melhor solução. Andar de mãos dadas com a criança durante os dias de folia é uma ótima opção. Desta forma, não é possível perdê-la de vista.




GRUPO GR


5 dicas de segurança ao usar apps de bancos


Com a era digital, suas informações pessoais se tornaram mais expostas e menos sigilosas, especialmente com a existência de hackers. Para isso, é muito importante manter a cautela e atenção ao acessar redes sociais e, principalmente, contas bancárias em apps. Pensando nisso, a Desnegativa preparou um infográfico bem informativo com cinco dicas de segurança ao usar aplicativos de bancos. Confira!



Brumadinho e a Saúde Pública


Especialista aponta os riscos na utilização do solo, no consumo de água e na proliferação de vírus na cidade mineira


Além das dezenas de pessoas e animais mortos e desaparecidos, a tragédia ocorrida em Brumadinho ainda deverá gerar consequências extremamente irreparáveis ao meio ambiente e para a saúde pública dos cidadãos que vivem na região. Segundo o Boletim de Monitoramento do Rio Paraopeba, elaborado pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a lama com rejeitos de barragem da mineradora Vale já alcançou e, nos próximos dias, pode chegar à Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, colocando, assim, em risco a Bacia do Rio São Francisco na pior das hipóteses, se a lama não for freada naturalmente no seu curso. Por esta razão, Rogério Aparecido Machado, doutor em Saúde Pública e professor de Química da Universidade Presbiteriana Mackenzie, faz um alerta:
"A poluição da água do Paraopeba sofrerá os mesmos efeitos que o rio Doce, prejudicado após o rompimento da barragem em Mariana (MG). A vida aquática e a flora que margeiam o Paraopeba poderão ficar contaminadas por metais. Os lençóis freáticos devem ser comprometidos devido à água da chuva que pode permear e solubilizar os metais para o lençol. Para agravar ainda mais o quadro, a poluição do solo poderá acarretar prejuízos sérios para o abastecimento local, pois, onde há lama com metais em excesso, a agricultura é inviável", aponta o professor.

Para tentar amenizar os riscos, o especialista recomenda que deve haver uma política de saúde pública preventiva, como a vacinação das pessoas que tiveram contato direto com a lama, ou seja, pessoas que literalmente foram resgatadas ou de outra forma entraram na lama. Posteriormente, sugere-se que os órgãos oficiais organizem um processo de vacinação com as pessoas que estiveram próximas à lama. O intuito é preventivo de saúde pública, e não alarmista, pois devemos descartar todo e qualquer risco de contaminação, por menor e ínfimo que seja, haja vista que a área contaminada pela lama é extensa, e praticamente ninguém pode afirmar o que esta lama aglomerou por onde passou. "A lama seca poderá gerar a poluição do ar com poeira e acarretar malefícios à saúde da população se não forem tomadas atitudes que minimizem esta poluição, por exemplo", conclui o especialista.



Rogério Aparecido Machado - doutor em Saúde Pública pela USP e professor de Química da Universidade Presbiteriana Mackenzie.


Quais os maiores desafios da gestão de negócios para empreendedores?


A rotina de um empreendedor é cheia de obstáculos. Além de uma boa ideia, é preciso ter habilidades com gestão de negócios para que a empresa alcance os resultados desejados e tenha um crescimento saudável. Contudo, muitos donos de negócios encontram dificuldades nessa etapa e acabam com problemas financeiros, desmotivação da equipe, entre outros fatores que podem atrapalhar o desenvolvimento da empresa.

Diante disso, conhecer os principais desafios de gestão e saber como contorná-los pode ser uma excelente estratégia para melhorar a administração de sua empresa. Abaixo, selecionei algumas dicas sobre o assunto.


PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO

Um dos primeiros passos para garantir o sucesso é realizar um plano de negócios, mas muitos empreendedores enfrentam dificuldades já nessa etapa, seja por falta de experiência ou por falta de conhecimento sobre a importância dessa ferramenta. O planejamento é positivo para que você conheça seu mercado de atuação, concorrentes e público-alvo, estabeleça metas, objetivos e estratégias, entre outros itens. Sendo assim, é fundamental realizá-lo com atenção.

GESTÃO DE PESSOAS

Um dos principais desafios de gestão de negócio está relacionado à equipe, pois, além de ter um bom produto ou serviço, é preciso contar com profissionais qualificados e competentes em sua empresa.

Realizar uma contratação adequada é essencial, contudo, também é necessário ter uma boa gestão de pessoas para motivar os funcionários, aumentar a produtividade e garantir que eles estejam alinhados com os valores e a missão da companhia.

A gestão de pessoas é positiva para identificar as necessidades de melhorias e as estratégias mais adequadas para motivar a equipe, desenvolver e atrair talentos, além de diminuir a rotatividade de funcionários.

As ferramentas para alcançar esses resultados são diversas e podem incluir política de benefícios, premiações, avaliação de desempenho, feedback, treinamentos e outras soluções. Se você não tem experiência na área, pode aprofundar seu conhecimento com cursos e treinamentos, por exemplo, ou ainda contratar um profissional especializado para essa função.

GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL

Outro grande obstáculo na vida dos empreendedores é a questão financeira e o controle das entradas e saídas para que a empresa não fique no vermelho e tenha condições de investir em melhorias.

Uma alternativa para aprimorar a gestão financeira é investir em softwares específicos para isso. Hoje em dia, há diversas plataformas que realizam essa função e permitem acompanhar o fluxo de caixa de forma mais eficiente para verificar as entradas, saídas, pagamentos futuros etc.

Outro problema comum na gestão de um negócio é em relação ao recolhimento de impostos, tributos e encargos trabalhistas. Para auxiliá-lo nesses quesitos, o ideal é ter o apoio de um escritório de contabilidade para realizar os processos e evitar problemas com multas e outras questões burocráticas.

MARKETING E VENDAS

Um negócio não sobrevive sem clientes, certo? Diante disso, outro grande desafio dos empreendedores é realizar uma gestão de marketing eficiente. A estratégia de marketing deve ser elaborada com atenção e um passo importante para isso é conhecer o público-alvo para definir as ferramentas mais adequadas, como anúncios, marketing digital, ações em redes sociais, entre outras.

O atendimento e a satisfação do cliente também são pontos relevantes para fidelizá-lo e, por isso, a equipe de vendas precisa ser qualificada e treinada para alcançar esses resultados de forma satisfatória.

Esses são alguns desafios de gestão de negócios que podem surgir em seu caminho. Mantenha a calma e busque aprofundar seus conhecimentos para lidar com esses e outros obstáculos e garantir o sucesso de seu empreendimento.




Renato Xavier - diretor de operações da Cesta Nobre
cestanobre.com.br

Falar sobre planejamento é chover no molhado (#sqn)



Que tal falarmos de coisas práticas, objetivas e com as quais nos esbarramos diuturnamente? Refletia sobre tristes realidades que lamentavelmente podem ocorrer a qualquer momento. Pensei no prédio de 3 andares foi consumido pelo fogo, afetando, minimamente, quatro empresas que operavam na rua 25 de Março, no centro de São Paulo (uma lanchonete, uma loja de fantasias, uma loja de tecidos e um depósito de tecidos e outros materiais) no final de 2018.

O único dado positivo do ocorrido é que, aparentemente, não houve feridos. Mas, tirante este fato “menos ruim”, todo o contexto é um oceano de lamentações. A começar pelo fato de que o prédio, de 1924, não possuía o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), o que é uma afronta à Lei. E não estamos falando de uma construção irregular no meio da Mata Atlântica, mas de um imóvel localizado em um dos pontos mais movimentados da maior cidade brasileira.

A ausência do AVCB elimina a possibilidade destes 4 empresários fazerem uso de uma das mais importantes ferramentas de planejamento financeiro e de proteção de patrimônio: o Seguro Empresarial.

Esta importante ferramenta não só cobriria o risco de incêndio do prédio severamente afetado, mas, também, poderia ser utilizada para cobrir os prejuízos sofridos pelos empresários ocupantes dos prédios vizinhos, através de uma cobertura ainda pouco compreendida pelos brasileiros: Responsabilidade Civil (RC).

Se o prejuízo patrimonial é uma tragédia, o que dizer se alguma das pessoas que trabalham no prédio incendiado ou vizinhos viessem a se machucar? Nestas horas, por mais que as dores psicológicas sejam irreparáveis, um seguro de vida serviria, ao menos, para minimizar as perdas econômicas das famílias afetadas.

O pior deste cenário talvez seja o fato de que o seguro contra incêndio, uma das coberturas do Seguro Empresarial, é obrigatório por Lei para toda empresa; e o Seguro de Vida é item presente em Acordos Coletivos de inúmeras categorias.

Ainda assim, apenas cerca de 30% das empresas brasileiras contratam o Seguro Empresarial e, quando o contratam, em boa parte das vezes as coberturas e capitais não são os adequados. No caso do Seguro de Vida, as estatísticas são ainda piores, pois nem 10% da população possui tal produto.

Duas boas ferramentas de planejamento financeiro acabam deixando de ser usadas por... desconhecimento e falta de cultura de seguro. Estas são as únicas explicações plausíveis, pois um Seguro de Vida para pequenas e médias empresas pode custar, mensalmente, algo como R$5 a R$7 por funcionário. E, mesmo que o empresário não queira assumir esta despesa, ele pode apenas abrir as portas do seu CNPJ e permitir que seus colaboradores tenham acesso a esta importante proteção a um custo inferior ao que ele encontraria no mercado.

Da mesma sorte, há desenhos de Seguros Empresariais que custam anualmente algo como R$80 a R$100. Obviamente, que um desenho tão enxuto como este não serve para empresas de maior porte e que necessitam de coberturas mais amplas, como as de lucros cessantes e despesas fixas. Ou para empresas que possuem mais de uma fábrica e podem contratar um Seguro Empresarial Multilocal, uma forma mais simples de se proteger o patrimônio de mais de uma planta em uma única apólice: gestão mais fácil e, também, econômica.

Culpa dos empresários? Definitivamente, não. O empresário brasileiro é um verdadeiro herói da resistência, que luta diuturnamente pela própria sobrevivência, tendo que se virar com carga tributária excessiva, regulamentações descabidas, burocracia, etc.

Assim, se ele, empresário, não recebe o aconselhamento correto e apropriado, acaba fazendo uso apenas de algumas ferramentas de proteção que estão mais frequentemente sendo utilizadas no seu negócio ou que ele percebe como mais prementes. No caso das empresas têxteis, os Seguros de Transportes, Máquinas e Equipamentos (para ser mais preciso, RD - Riscos Diversos) e Garantia, definitivamente, acabam se encaixando neste contexto; e podem, realmente, prevenir prejuízos recorrentes e de cifras elevadas ou serem necessários para a participação em licitações.

Enfim, os seguros acima mencionados são apenas o básico do que deveria ser parte do planejamento financeiro de uma empresa têxtil e são essenciais para quem sabe o significado da palavra “planejar”.

Apenas como mero exemplo, dado que estamos no século XXI, como não pensar em benefícios para o colaborador como forma de incentivá-lo a produzir mais e melhor? Não são também ferramentas de planejamento e gestão de pessoas?

Planos de saúde, odonto e previdência privada são, hoje, ferramentas essenciais em um bom pacote de benefícios de uma empresa. Infelizmente, nem sempre as empresas sabem que todas estas ferramentas não precisam gerar despesas para o CNPJ. Pelo contrário, cada vez é mais fácil a abertura de portas do CNPJ para que os colaboradores tenham acesso a produtos mais adequados às suas necessidades e paguem integralmente pela contratação do produto (em regra, bastante mais em conta do que encontrariam no mercado).

Enfim, que tal se revisitássemos o conjunto de proteções patrimoniais e pessoais das nossas empresas e, também, o pacote de benefícios oferecido aos colaboradores? Um ex-chefe me dizia que o planejamento anual, por melhor que seja, nunca será integralmente cumprido, pois sempre aparecem fatos inesperados e impossíveis de serem sequer imaginados, alterando o contexto empresarial da noite para o dia.

Isto até é verdade, mas o ponto fundamental é: um bom plano de seguros de uma empresa pode minimizar prejuízos de 98% destes fatos inesperados. Os outros 2% são ações que dependem do pessoal de Brasília e, para esses eventos, só nos cabe torcer pelo melhor.






Richard Freitas - sócio-diretor da protect Soluções, microfranquia de operação home based especializada na saúde financeira de pequenas e médias empresas.

O que Okinawa, a ilha no sul do Japão, tem a ensinar ao nosso mundo corporativo


O que podemos aprender com o Ikigai rumo a uma vida plena e produtiva? Especialista em aprendizagem corporativa e desenvolvimento humano explica


 
Quanto falta para o final de semana? Este questionamento está presente com frequência na rotina das empresas brasileiras nas quais 40% dos trabalhadores encontram-se insatisfeitos com o cargo atual, enquanto 64% gostaria de trocar de emprego para sentir-se mais feliz, de acordo com a mais recente pesquisa da Isma Brasil (International Stress Management Association). Diante desta realidade, o Ministério da Saúde divulgou no último ano que 79% da população afastou-se do trabalho no período de 2012 a 2016 devido a doenças psicológicas. A instituição indica que a principal responsável por estes casos é a depressão (30,67%), seguida pela ansiedade (17,9%).

De acordo Sérgio Guerra, CEO da SG - Aprendizagem Corporativa, esse cenário pode começar a ser explicado pelo conceito chamado "VUCA" (volátil, incerto, complexo e ambíguo), que aponta que a sociedade atual é fortemente marcada pelas transformações constantes e disrupção em todos os níveis. “Atualmente, as pessoas enfrentam uma etapa de grandes mudanças sociais, com quebra de padrões e um bombardeio de informações. Ao tentar atender às cobranças que surgem a cada dia, elas deixam de trabalhar o autoconhecimento, por exemplo, e entram em modo de piloto automático para conseguir lidar com os desafios do cotidiano. Nesse contexto, em que é possível se desconectar de si mesmo em um piscar de olhos, a infelicidade aparece”, afirma.

Indo na contramão desse contexto tão marcante do mercado de trabalho atual, a ilha de Okinawa consegue ser sinônimo de uma vida alegre e equilibrada. A pequena ilha no sul do Japão intriga os pesquisadores da área de saúde, pois a proporção de moradores que alcançam idade igual ou acima de 100 anos com boa disposição é de 24 para cada cem mil habitantes, média muito superior à do resto do mundo. Entre as descobertas para a ocorrência deste índice está o "propósito". Ou, colocado de maneira mais simples, o motivo para levantar da cama todos os dias é o que os habitantes de Okinawa chamam de "Ikigai".

Ao ligar os termos “ikiru” (viver) e “kai” (realizar o que se espera), a filosofia japonesa resume a razão de viver em um único termo. Assim, os adeptos partem à procura de harmonia, plenitude e longevidade nos diversos segmentos da vida a fim de equilibrar “quem são” com “o que fazem”. Os japoneses acreditam que cada indivíduo apresenta infinitos ikigai e as pessoas devem se propor a identificá-los, desde as coisas mais simples (como ir a determinado restaurante) até as mais ambiciosas, por meio de uma jornada de autoconhecimento. “Não se trata de definir o ser humano pelo trabalho exercido. Mas o trabalho tem muito a ver com a realização desse propósito. Na verdade, a proposta é desenvolver um comportamento mais humanizado com o intuito de aumentar o nível de felicidade. É saber reconhecer o papel que devemos desempenhar neste planeta. É uma trajetória complexa, mas muito valiosa”, pontua Guerra.

Para quem pretende encontrar o seu Ikigai, o especialista em treinamento indica a elaboração de um diagrama composto por quatro esferas: o que você ama, em que apresenta alto desempenho, o que pode garantir o seu sustento e no que é capaz de auxiliar a sociedade. Em seguida, é preciso fazer as intersecções dos dados. Veja abaixo:

- O que você ama + em que apresenta alto desempenho = paixão

- Em que apresenta alto desempenho + o que pode garantir seu sustento = profissão

- O que pode garantir seu sustento + no que é capaz de auxiliar a sociedade = vocação

- No que é capaz de auxiliar a sociedade + o que você ama = missão



Mais informações podem ser encontradas em www.learningsg.com




Cinco passos fundamentais para colocar uma empresa no caminho da inovação


Inovação deixou de ser um diferencial para se tornar uma questão de sobrevivência num mundo tão volátil, incerto, complexo e ambíguo quanto o que vivemos. Contudo, muitas empresas ainda veem o tema como algo utópico e completamente distante da sua realidade. Um erro crucial que pode custar a existência da empresa num futuro não tão distante.
A fim de desmitificar o assunto, selecionei algumas dicas fundamentais para quem deseja começar a transformar o seu negócio a partir da ótica da inovação. Embora não seja nenhum bicho de sete cabeças, também não temos nenhuma receita de bolo. A transformação é íntima e particular para cada segmento, porte ou mesmo cultura empresarial. Criar um ambiente fértil, onde a inovação floresça a cada processo, e a empresa se torne tão fluida quanto o mercado, é o passo mais importante a se dar.

1º - Olhe para as pessoas: As pessoas, sejam clientes, colaboradores ou fornecedores, estão no centro das transformações. São elas que estão mudando comportamentos e fazendo novas exigências. Portanto, é para elas que as empresas precisam olhar. Elas são as grandes protagonistas da inovação. As empresas precisam aprender a criar canais para ouvi-las de forma profunda e empática, buscando antever suas necessidades e desejos. É preciso convidar o cliente, o fornecedor, o parceiro, para o processo de pesquisa e desenvolvimento. Grandes insights surgem a partir do momento que damos voz e vez a quem é a grande razão de ser uma empresa.

2ª - Produtos bons não bastam: Qualidade não é mais um diferencial e sim uma obrigação. Num mundo de poucas barreiras, o concorrente mais novo e simples pode quebrar sua “fórmula secreta” e, do dia para a noite, ser igual, ou até melhor, que você. É preciso se utilizar de uma melhoria constante, e essa só é possível quando se tem ferramentas de gestão que incentivam a inovação através de cada processo e colaborador. Os produtos são frutos das mentes que os pensam, e quanto mais livres e direcionadas à inovação elas forem, melhores eles serão. Vivemos um espiral de inovações. Quando o seu concorrente conseguir te copiar, você já precisa ter algo melhor.

3º - Invista na gestão da inovação: A maioria das empresas acha que inovar é adotar novas tecnologias. Falo de maquinário novo, equipamentos mais avançados, softwares inteligentes. A famosa Indústria 4.0. Porém, antes de sair comprando um monte de equipamentos novos é necessário uma gestão focada em dar o “norte” a empresa, uma verdadeira gestão da inovação. Muitas vezes, todos esses aparatos acabam sendo inutilizados ou subaproveitados por falta de capacitação humana para operá-los, ou direcionamento adequado. Não adianta ter várias tecnologias, mas não ter uma gestão que te diga o que fazer com elas, onde elas são mais necessárias, e se são mesmo a melhor alternativa. A aplicação de uma gestão de inovação é indispensável. Assim, a empresa sabe onde investir seus recursos. Se isso for feito de qualquer jeito, só se angaria dívidas. É preciso se perguntar “o que eu ganho com a mudança de equipamentos?”. Não adianta trocar por trocar, para dizer que tem maquinário de ponta, ou que está na Indústria 4.0. Toda gestão tem que ser prensada na saúde financeira da empresa. Às vezes a troca nem é necessária, ou há opções mais baratas. Esse investimento só vale se for realmente trazer mais dinheiro e melhorar a empresa. Se não, é custo e não investimento.

4ª - Valorize o erro: Fomos ensinados que o erro é ruim e deve ser punido. No entanto, grandes inovações surgem a partir de erros. O erro faz parte do processo de maturação de um produto, serviço ou negócio. Precisamos aprender com eles em vez de jogá-los embaixo do tapete e/ou castigar o “culpado”. As empresas mais inovadoras do mundo falam em errar rápido para aprender e acertar mais rápido. Prega-se o erro de baixo risco, que estimula a experimentação, o teste e a aprendizagem. O mindset dos gestores antigos é o da perfeição na primeira tentativa. Isso dava pouco espaço para inovação. Hoje entendemos que para inovar é preciso errar. Dizemos que estamos em constante estado de beta, onde tudo pode ser alterado de forma ágil. Algumas alterações serão boas, outras nem tanto. Mas, está tudo bem. As ruins sempre deixarão lições importantes, desde que estejamos abertos a elas.

5ª - Abra a mente: Inovação é, acima de tudo, uma questão de mentalidade. Não adianta dirigir uma empresa, tentar levá-la para a frente, olhando apenas para o retrovisor. O gestor precisa ter os olhos voltados ao futuro, tentando antever cenários. Se livrar de crenças limitantes e conceitos pré-estabelecidos é o passo mais fundamental que um gestor deve dar no caminho da inovação. É preciso mudar o modelo de gestão de cima para baixo, num movimento top-down. Dessa forma, quando todos estiverem alinhados, na mesma página, a empresa será capaz de inovar e aproveitar o mar de oportunidades que o amanhã nos reserva. Ela estará, enfim, nos trilhos da inovação.




Alexandre Pierro - engenheiro mecânico, bacharel em física aplicada pela USP e fundador da PALAS, consultoria em gestão da qualidade e inovação.

Novas regras alteram dinâmica de poder nas sociedades limitadas



Entrou em vigor, em janeiro deste ano, a Lei 13.792/2019 que estabeleceu a redução do quórum legalmente necessário para destituição de sócios do cargo de administrador da sociedade, que passou de quotas representativas de 2/3 do capital social para maioria simples do capital social, exceto se de outra forma for estabelecido no Contrato Social.  Essa nova regra alterou o parágrafo primeiro do artigo 1.063 e o artigo 1.073 do Código Civil.

Em sentido estrito, é possível analisar que alteração legislativa buscou ampliar e pulverizar os poderes de administração das sociedades limitadas, uma vez que minorias organizadas de sócios poderão, desse modo, articular-se para destituir sócios administradores detentores de parcela expressiva das quotas sociais.

A sensibilidade do tema está relacionada à aplicação das teorias da função social da empresa e da preservação da empresa no âmbito das sociedades limitadas, com o objetivo de estabelecer maior proteção contra eventuais abusos de direito cometidos por sócios detentores de mais de 33% do capital social, praticados em razão da ausência de ameaça ao exercício dos poderes de administração em caráter pleno. Esses abusos criam impasses nas deliberações sociais que muitas vezes eram submetidas a longas batalhas judiciais que em muito prejudicam o desenvolvimento regular das atividades empresariais.

Por outro lado, a inovação legislativa cria uma fragilidade aos interesses dos sócios que aportaram a maior parte dos investimentos da sociedade, deixando-os desprotegidos em relação a eventuais discordâncias sobre os rumos da administração social. Isto pode servir como fator de desestímulo ao investimento, pois o controle societário pode não estar diretamente vinculado ao controle da administração.

Além da alteração do quórum de destituição dos sócios administradores, a nova legislação também introduziu a alteração do parágrafo único do artigo 1.085, que estabeleceu a dispensa da convocação e realização de reunião para deliberar a exclusão de sócios em sociedades limitadas que sejam formadas exclusivamente por dois sócios.

Em que pese o caráter prático da dispensa da formalidade anteriormente exigida, a ausência de indicação de um procedimento que viabilize o exercício das garantias constitucionais do contraditório e ampla defesa é um fator que inspira cuidados, posto que as circunstâncias legais que permitem a exclusão de um sócio por justa causa estão dotadas de subjetividade ao se falar em um “risco à continuidade da empresa” e em “atos de inegável gravidade” praticados.

Nesse contexto, o procedimento de exclusão de sócio nas sociedades compostas por dois sócios poderá precipitar um aumento das ações judiciais para discutir a legalidade da deliberação de exclusão tomada pelo sócio remanescente, algo que novamente colocará em risco o dia a dia da sociedade empresária.

Ainda que a legislação tenha introduzido alterações relevantes na dinâmica das relações entre sócios nas sociedades limitadas, é importante reconhecer que a forma mais eficiente para estabelecer regras claras e objetivas é buscar o suporte de um advogado capacitado e apto a promover a discussão de um contrato social ou acordo de sócios que estabeleçam um consenso em relação às particularidades de cada sociedade, atendendo as necessidades de seus respectivos sócios. É fundamental garantir a segurança jurídica no cotidiano das sociedades limitadas.






Juliana Maria D’Macêdo - mestre em Direito Comercial pela PUC/SP e sócia do escritório Meirelles Milaré Advogados

No Brasil, transtornos mentais são a terceira causa de longos afastamentos do trabalho


Empresas que investem em planos de prevenção, garantem aumento de produtividade e reduzem taxa de afastamento por longos períodos


Nos últimos anos, os números de pessoas com doenças psicológicas vêm crescendo de forma alarmante. Em todo o mundo, já são mais de 700 milhões de pessoas que sofrem algum tipo de problema. Pela primeira vez, o Fórum Econômico Mundial incluiu em seu relatório anual a ansiedade como um fator de risco à economia. 

Estes problemas ligados à saúde mental custaram mais de dois trilhões e quinhentos milhões de dólares, quase nove trilhões de reais se convertido para moeda nacional, em 2010. Dois terços deste valor, correspondem as despesas indiretas como queda na produtividade e aposentadoria precoce. O restante deste valor, refere-se a custos com diagnósticos e tratamentos de doenças. 

No Brasil, apenas 18% das empresas apresentam programas de tratamentos para cuidar da saúde mental do time. Nove em cada dez brasileiros no mercado de trabalho, apresentam sintomas de ansiedade, do grau leve ao mais impactante. Aproximadamente, 47% sofrem de depressão. Os dados são da última pesquisa da Isma-BR, representante local da International Stress Management Association, organização sem fins lucrativos dedicada ao tema.

Os transtornos mentais e emocionais são a segunda causa de afastamento do serviço. Nos últimos dez anos, a concessão de auxílio-doença acidentário devido a tais males aumentou em quase em 20 vezes, segundo o Ministério da Previdência Social. Com frequência, os doentes ficam mais de 100 dias longe de suas funções. No Brasil, os transtornos mentais são a terceira causa de longos afastamentos do trabalho por doença. Em 2011, eles foram responsáveis pelo pagamento de mais de 211 milhões de reais a novos beneficiários. 


Programas de Prevenção

Em 2017, a Sono Quality , empresa localizada na região do Grande ABC, criou o programa "Sono Quality Saúde", como forma de prevenção de doenças mentais e auxiliar os colaboradores ao tratamento das cinco saúdes: mental, física, espiritual, financeira e social. Para identificar os problemas e auxiliar a criação primeiro, a equipe de recursos humanos estudou e identificou os indicadores internos. Feito isso, é hora de buscar apoio e profissionais capacitados.

Para Waldir Flores, Diretor de Comunicação da Sono Quality, a empresa vai jogar dinheiro fora se não se atentar a estes dados e tratá-los com devida atenção e respeito. “É preciso desenvolver uma cultura corporativa que englobe a saúde emocional — e isso significa comprometimento da alta liderança”, diz. Depois, é hora de usar as ferramentas de comunicação disponíveis para alertar sobre o problema".  

Neste período de um ano, a empresa identificou 4 casos de ansiedade dentre os 500 colaboradores diretos, um deles da operadora de atendimento, Patricia Fernanda (41), que integra o time de colaboradores há 2 anos e 6 meses. "Quando entrei na empresa, como telemarketing, era extremamente nervosa, agitada e estava 20kg acima do meu peso, não tinha estímulo para nada. Quase acabei não só com a minha vida profissional, mas também com a minha vida pessoal", relatou a funcionária.

 Após a inclusão do programa Sono Quality Saúde há um ano, Patricia começou a frequentar as palestras com profissionais de saúde, nutrição e personal trainer. Além destas atividades, recebeu orientação sobre educação financeira e controle emocional.

Atualmente Patricia é destaque em seu departamento, conquistando duas premiações consecutivas e ganhou uma viagem com acompanhante pela empresa pelos resultados obtidos no último trimestre. Quanto ao peso, já eliminou 10kg. "Hoje sou uma nova mulher, tenho muito o que crescer e evoluir, mas é cada dia um degrau a ser alcançado, estou feliz". 

Para Waldir Flores, o investimento realizado no plano de saúde para os colaboradores é recompensado quando os resultados da empresa falam por si.  "Desde setembro de 2018 estamos vindo com um crescente em vendas, metas alcançadas e superação nos números. Contratar profissionais de alta performance para acompanhar os departamentos, é sem dúvida uma das estratégias mais assertivas dentro da empresa. 

A palestra motiva, mas se não houver o acompanhamento frequente tudo pode se perder e acabar no esquecimento. Por isso, temos semanalmente visitas de profissionais contratados, personal trainer, palestrantes, fisioterapeutas e executivos de vendas alimentando o conteúdo a ser trabalhado". 

Cesar Frazão, formado em administração de Recursos Humanos e especializado em treinamento de vendedores para mercados competitivos e alta performance, é um dos consultores do programa. "O objetivo é capacitar e elevar o alto nível da equipe de vendas da empresa. As pessoas na maioria das equipes são boas, só precisam de orientações e ajustes em suas rotas para evoluírem. Ajudamos a encontrar o foco e resolver os próprios erros e fraquezas. Grande parte só não vende mais, porque perde para ele mesmo", afirma o especialista.

Dentre os projetos da empresa, o programa antitabagismo, implantado há alguns meses, é o de maior sucesso dentro da empresa. Redução de 32% dos fumantes ativos participantes do programa, que incluiu palestras com médicos, psicólogos e nutricionista. O resultado foi maior permanência do funcionário dentro do ambiente de trabalho, maior rentabilidade e produção, sem contar a melhora na saúde física do próprio funcionário e dos colegas (fumantes passivos). 

O investimento custa para empresa em média R$ 30 mil reais por mês, para contratação dos profissionais e manutenção das campanhas existentes.



Os mortos de Brumadinho


E agora a relva parece a cabeleira comprida e bonita das sombras
(...) Essa relva é escura demais para ser das cabeças brancas das velhas mães,
Mais escura que a barba incolor dos velhos.
Escura demais pra brotar sob os céus vermelhos e débeis das bocas.

Walt Whitman, "Folhas de Relva", p. 51.]]



Repentinamente o mundo os cobriu do marrom negro e repulsivo da morte. Carregado de pedras que auxiliavam no ato de matar.

Somos mortais, portanto devemos nos acostumar à ideia radical da vida.

No entanto, a surpresa do último momento é desesperadora e, mais ainda, quando movida por força que torna nada nossas tentativas amargas e inúteis de sobreviver.

Olhar para o alto e ver o universo dramático de sujeira, que nos engolfa, é morte que nem os juízes medievais e os padres da Santa Inquisição imaginaram, quando aplicavam a pena aos hereges e bruxos, embora só fossem à roda, à forca e à fogueira depois de torturas inomináveis.

Em ditaduras da América Latina adotou-se a prática de afogar presos políticos em volumes de escórias fecais.

Claro que essas mortes deliberadas repugnam mais do que as causadas por acidentes.

Acidentes, porém, como este, previsíveis. Culpa é falta de previsão na existência de previsibilidade.

Não é necessário, porém, recorrer-se à culpa para responsabilizar a Vale, em face de sua responsabilidade objetiva (art. 931 do Código de Processo Civil).

Contudo, infelizmente, no Brasil, não raro pouco vale o direito material, tal qual o direito civil, quando não temos processo civil que possibilite a realização da justiça em tempo razoável, como o preceitua a Constituição Federal, no rol dos direitos humanos (Constituição, art. 5º), não obstante tenhamos um novo Código de Processo Civil, pleno de boas intenções. As vítimas de Mariana ainda não foram plenamente indenizadas. E o direito diz que as indenização devem ser completas.

E indenização não repõe as coisas ao estado anterior, o que seria o ideal superior do direito.

As vítimas morreram sordidamente, a tal ponto que, quando abordamos o tema, temos dúvida se não seria melhor cultivar simplesmente o silêncio, quando nossas palavras são esquálidas ante a grosseria de um fato.
                                      





Amadeu Garrido de Paula - Advogado, sócio do Escritório Garrido de Paula Advogados.


Arnaldo Jardim comemora com agricultores isenção do ICMS em produtos minimamente processados em São Paulo


O deputado federal Arnaldo Jardim participou nesta segunda-feira, 29, da assinatura do decreto que isenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) dos produtos hortifrutigranjeiros, estendendo o benefício a frutas, verduras e hortaliças que estejam embaladas ou resfriadas, mesmo que tenham sido cortadas ou descascadas.

A questão do reconhecimento dos produtos minimamente processados é uma antiga demanda do setor e vem sendo discutido desde que o parlamentar ocupou o cargo de Secretário de Agricultura e Abastecimento, entre 2015 e 2018. Arnaldo Jardim celebrou com os agricultores esta importante conquista, que ajudará a fomentar ainda mais a produção e processamento, barateando custos, tanto para os produtores, quanto para os consumidores finais.

"Parabéns ao Governador do Estado de São Paulo, João Doria, que assinou este decreto que, certamente, muito ajudará no desenvolvimento desses produtores, principalmente as cooperativas que participaram do Projeto Microbacias II e que fazem o mini processamento", disse o parlamentar.

De acordo com Arnaldo Jardim, a garantia de não haver a incidência tributária sobre esses produtos é fundamental para as cooperativas e associações que participaram do Projeto Microbacias II. "Foi a partir desse programa que essas organizações instalaram equipamentos para minimamente processar verduras, legumes e frutas e assim agregando valor e garantindo a população a oferta de uma alimentação de melhor qualidade, durabilidade e garantia de higiene. Por isso tudo é que este decreto é muito importante", afirmou.

"Destaco ainda a importância da pequena agricultura e da agricultura familiar que é basicamente a agricultura dos produtores e agricultores que produzem esses alimentos, estamos falando de um conjunto de mais de 50 mil pequenos produtores e agricultores familiares que se dedicam a esta indispensável atividade", complementou.

"Uma das coisas que mais me emocionam é a relação que particularmente os funcionários e dirigentes da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral conseguiram estabelecer com essas entidades durante a implementação do programa Microbacias II, interagindo com eles, qualificando sua força de trabalho, ajudando na organização das associações das cooperativas e preparando-os para a gestão dos seus empreendimentos e que tem reconhecida, agora, a sua situação de não ter sobre eles o ICMS. Bom para o produtor, bom para o consumidor.", finalizou o deputado.


Automóvel: Bom motorista pode conseguir desconto de 62% no seguro


Levantamento da Smartia compara bônus de seguradoras em renovação

Além de evitar acidentes, ser um motorista cuidadoso compensa financeiramente: dirigir bem ajuda a ter uma redução do preço no seguro do carro em até 62%. É o que mostra o levantamento inédito realizado pela Smartia (www.smartia.com.br) em parceria com a TEx (www.textecnologia.com.br). A pesquisa comparou o valor do serviço automobilístico em três seguradoras renomadas no mercado nacional e apontou que os clientes que evitam sinistros acumulam pontos que podem ser trocados por descontos na renovação anual.

Essa pontuação varia de 0 a 10 e é mensurada por meio de diversas situações que interferem no ganho ou perda da classe de bônus. Um cliente com bonificação 0, menor classificação, paga quase o dobro do valor da proteção de quem possui um abono no nível 10. O estudo considerou como perfil de segurado homens casados com 35 anos, sem filhos, moradores de São Paulo e donos de carros no modelo Onix 2018. De acordo com o resultado apresentado, a economia é significativa.


É possível observar a variação do valor do bônus entre as três empresas, o que mostra que não existe um padrão de porcentagens a ser seguido. Considerando a pontuação 9, por exemplo, a seguradora 2 concede 35% de desconto, enquanto a instituição 3 oferece 62% de desconto.


Entenda como funciona o bônus do seguro de carro

Para economizar na renovação, o motorista deve ter consciência ao acionar a empresa, solicitando serviços apenas quando necessário. Isso contribui para que a pontuação aumente e acumule um bônus maior. De acordo com a Smartia, existem diferentes casos e situações que influenciam a perda da classe da bonificação, como o atraso na reiteração do serviço, a ocorrência de sinistros, perda total ou parcial, danos a terceiros, proteção para passageiros e até mesmo a mudança de categoria do seguro.

Acionar a assistência 24 horas, a cobertura para retrovisores, vidros, lanternas e faróis, utilizar os benefícios residenciais e clubes de descontos não interfere na perca dos pontos do bônus, tal como a troca de seguradora.






Smartia Seguros
www.smartia.com.br




Negócios digitais: cresce a venda de infoprodutos



Transformar o conhecimento em um produto e ajudar pessoas a desenvolverem melhor suas competências... Desde 2016, o mercado digital abriu espaço para os infoprodutos e a venda de conteúdo gera mais de R$ 1 bilhão/ano


Mercado digital está bastante aquecido com as vendas de infoprodutos 

Vendas de infoprodutos geram mais de R$ 1 bilhão/ano 




Aproximadamente 63% da população brasileira está conectada e, com isso, o volume de negócios digitais cresce diariamente, transformando os hábitos dos consumidores. Seja produto físico ou conhecimento, o fato é que a tecnologia abriu portas para inúmeras oportunidades de negócios e formar novos empreendedores. 

No mundo digital todo dia é uma oportunidade de se realizar um grande negócio. Os empreendedores possuem muita liberdade de criação, expressão e, por meio da internet, alcançam qualquer destino que almejarem.  As expectativas de crescimento para o universo de e-commerce são positivas e, em 2019, as vendas online crescerão acima de dois dígitos, principalmente, porque nestes últimos anos, houve um surpreendente aprimoramento neste ramo de atividade, com as empresas investindo em melhorias nos processos de venda e logística. 

De acordo com o CEO & Founder da TurboMKT – Plataforma de Negócios Online, Edson Moreira, a comercialização de infoprodutos cresceu absurdamente. São dicas e lições, e-books, videoaulas, apostilas, podcasts que, em configuração digital, agregam conhecimento a outras pessoas. “O nome de quem desenvolve um conteúdo é Produtor, e eles podem comercializar estes produtos por meio de um ambiente on-line, no qual são oferecidos diversos tipos de suportes, inclusive a intermediação e a segurança do pagamento por parte de quem compra o produto. O número de vendas convertidos por aqueles que utilizam este tipo de plataforma é bem maior, e os ganhos são surpreendentes. A expectativa de cada produtor é sempre crescer em torno de 50% ao ano, e nós, como somos comissionados por essas vendas, esperamos crescer mais de 50% em 2019, com ampliação da sede, entrada de investimentos e contratação de funcionários. Apostamos e incentivamos o surgimento de novos produtores, com isso, acelera-se a economia nacional”, explicou Moreira. A venda de infoprodutos é um mercado que gera, no mínimo, R$ 1 bilhão/ano. 

A ABCOMM – Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – divulgou que a interação do usuário também acontece pelos smartphones, sendo que a utilização de serviços mobile saltou de 22% para 29% em 2018, e a tendência é aumentar para os próximos anos.  “A venda pela internet é mais cômoda e, portanto, pode acontecer a qualquer dia e hora. A partir do momento em que o produtor desenvolveu um material interessante, rico em informação e relevante para um público específico, haverá um trabalho de divulgação e busca por compradores em potencial", destacou Moreira. “Quando um produtor atinge seu público e a audiência correta, a tendência de converter em uma venda é grande, e para o consumidor da atualidade, não existe hora (e nem prazo) para isso. E ele consegue todo esse suporte por meio das plataformas de negócios online, a exemplo da TurboMKT”. 

Para obter sucesso neste caminho, o conteúdo tem que ter qualidade; somente assim será capaz de atrair leads e manter o interesse de compradores. As finalidades podem ser distintas (informação, entretenimento, educação etc) e, segundo especialistas do mercado digital, videoaulas fazem mais sucesso, afinal, a aprendizagem é mais rápida e ter exemplos visuais facilita a absorção da informação. 


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