Pesquisar no Blog

sábado, 14 de agosto de 2021

FOI FEIO, MAS FOI BONITO: GOSTEI


Ao contrário do que muito se afirma, não creio que a natureza dê respostas após cada catástrofe de cunho ecológico. Claro, há reação, mas dentro do mundo da física: a cada ação corresponde uma reação; a ações continuadas, reações sucessivas. O problema fica grave quando a reação da natureza se torna, ela mesma, uma ação que provoca outras reações, abrindo ações e reações em cadeia.


Muitas pessoas ainda veem ecologia como coisa de preocupados com os passarinhos. Não faltam oposições entre desenvolvimento e preservação, como se fossem categorias oponíveis, quando são complementares. A solução do desequilíbrio ecológico já não será alcançada com facilidade, mas isso não retira a sua urgência, antes a pede. Os governos têm isso claro, mas não têm sabido vencer a questão; mal a encaminham.


É lugar comum dizer que todos os reparos necessários para restabelecer equilíbrio às condições do planeta se iniciam com a consciência do que vem acontecendo. Tomo consciência como compreensão da abrangência do problema, e fico em dúvida se a percepção circulante das causas da alteração do clima é a mais adequada. Há pouca ciência nas explicações. Permitam-me contar um causo vivido de corpo presente.


Éramos cinco em determinada casa de praia. Eu era o dono, os demais prestavam serviço de jardinagem, limpeza, reparo etc. O dia de sol se foi fechando com nuvens mais escuras e mais baixas do que o comum. Repentinamente, uma ventania levantou a areia da praia e a fez entrar pelas portas e janelas que encontrou. As pessoas corriam carregando crianças, ou ao encontro delas. A coisa ficou mesmo feia.


A trovoada vinha de raios ao alcance da mão. A água caiu grossa e muita. Se não o céu, com certeza o teto desabaria sobre nossas cabeças. Quem não chegou à casa, meteu-se nalguma do caminho. Quem tinha criança esperando, brigou com a chuva e seguiu. Os espetáculos da Terra. Gosto deles. Torço para que não haja danos. É sem sentido. Tudo acontece à revelia de torcida. A natureza não tem compromisso com nada nem com ninguém.


O que se pensa disso? Se o que eu ouvi servir de amostra, aí vai. Enquanto o medo dava voz às nossas entranhas mentais, das pessoas comigo, uma garantia que tudo era uma briga entre o seu deus e o seu diabo pela alma que acreditava ter; outra disse que isso era bobagem, e que sempre choveu assim, não havia atitude a tomar. Bateram boca. O determinista garantiu que se o paranoico morresse ficava caído ali e ninguém iria querê-lo.


Uma terceira interveio e, com um sábio olhar blasé, explicou que tudo era o orgulho humano que estava destruindo a obra do “senhor”. E que ficássemos certos: ainda podia ser, mas sem humildade e orações não havia jeito de reparar o tanto de mal já feito. Então, o apocalíptico: estava escrito, não havia mais nada que fazer. Os desastres da terra eram o sinal do fim dos tempos, que em breve se iria cumprir. Depois, silêncio.


Aí, alguém me apontou. O que eu achava? Bem, respondi para acorde geral: É o que vocês disseram. Não vejo outra explicação: alguma limitação da natalidade, um modo de produção menos agressivo, reflorestamento, vida urbana inteligente. Eu não sei, mas tem gente pensando, estudando isso, propondo medidas. Enfim, estou de acordo com vocês. E outra coisa, deu medo, mas foi bonito, não foi? Eu gostei.

 


Léo Rosa de Andrade

Doutor em Direito pela UFSC.

Psicanalista e Jornalista.

 

Saúde mental: psicóloga explica a importância do autoconhecimento para saber a hora de parar

Se conhecer é o melhor caminho para saber o momento de desistir de projetos, fazer novas escolhas e mudar o rumo da vida

 

As discussões sobre saúde mental têm se tornado cada vez mais frequente em todo o mundo, principalmente após o início da pandemia. Dados da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) mostram que no Brasil a busca por consultas com psicólogos ou psiquiatras aumentou 25% nos últimos 12 meses. E nas últimas semanas o debate sobra saúde mental ganhou novos contornos quando a ginasta Simone Biles desistiu de disputar a final das Olimpíadas alegando problemas emocionais.

A psicóloga Renata Alvarenga, coordenadora do curso de psicologia da Faculdade Pitágoras, afirma que a vida nos impõe limites internos e externos e que o autoconhecimento é fundamental para saber a hora de desistir de um projeto. "A liberdade tem limites e responsabilidades. Conhecer os próprios limites requer um olhar para dentro. O autoconhecimento nos permite entender o nosso modo de funcionamento e como repetimos um comportamento que às vezes nos machuca. O caminho para conhecer os próprios limites é identificar quais são os padrões de comportamento repetitivos que geram mal-estar e angústia. Quando um projeto nos tira o sono, deixa ansioso, desmotivado e sem energia, são sinais de que a nossa vida está rejeitando o andamento do projeto", explica Renata.

Para a docente, em uma sociedade que valoriza a performance, o corpo, a beleza, o não envelhecer e o lucro, priorizar a saúde mental é, em alguma medida, negar essas imposições sociais. "A nossa sociedade prioriza o sucesso, estarmos sempre conectados e eficientes. É preciso quebrar alguns tatus, reavaliar a nossa rotina e repensar a nossa vida. Se comprometer com as nossas escolhas é um processo doloroso de se conhecer, é ir na contramão do que é imposto socialmente. Priorizar a saúde mental é fundamental, é uma atitude de amor-próprio e respeito", diz.

A psicóloga explica que o corpo apresenta sinais para mostrar que chegou ao limite e é preciso estar atento a eles para evitar um colapso. "Esses sinais são observados nas mudanças comportamentais, na perda de interesse nas atividades prazerosas e em sintomas como insônia e irritabilidade. Quando a pessoa chega em seu limite ela diminui o rendimento e surge então uma exaustão emocional, sensação de esgotamento e de frustração. A pessoa vai perdendo o prazer na execução do trabalho e vem uma sensação de que tudo é muito complicado, desgastante e que demanda uma energia muito maior do que a pessoa possui. O mais grave é que a pessoa começa a ficar endurecida emocionalmente, que é não se importar com o que o outro está sentindo porque ela está completamente exausta".

Para evitar esse cenário de esgotamento mental, a profissional da psicologia elenca alguns hábitos que são importantes para cuidar da saúde mental. "O ideal é se conhecer, o autoconhecimento continua sendo fundamental para impor limites. Identificar pequenos prazeres como escutar uma música, orar, meditar. A arte em si tem o poder de nos tirar da rotina. Uma boa companhia, uma conversa libertadora são hábitos importantes. É preciso perceber que a agitação externa também gera uma agitação interna, por isso desacelerar é fundamental. Perceber quem é você para não se perder nas demandas infinitas dos outros e impor limites quando perceber excessos. Além de adotar uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos, dedicar tempo para as coisas que te dão prazer. A busca de uma vida com ponderação é fundamental, seja no trabalho ou no lazer".

Na visão da psicóloga, a melhor maneira de encarar os desafios da vida e as descobertas é compreender quem é você nas suas decisões pessoais. "O autoconhecimento é um processo doloroso de reconhecer suas limitações e descobrir suas potencialidades. E nos ajudar a equilibrar nossa saúde mental e enfrentar as diversas situações da vida seja no luto, nas relações amorosas, no trabalho, em situações que perdemos o controle ou em qualquer circunstância que nos afete. Autoconhecimento é a chave mestre para uma boa saúde mental", conclui Renata.

 

 

Faculdade Pitágoras

https://www.faculdadepitagoras.com.br e https://blog.pitagoras.com.br/category/noticias/.

https://www.pitagoras.com.br

 

 

Kroton

https://www.kroton.com.br


Cantar ajuda a diminuir ansiedade e estresse causados pela pandemi

Professor de canto Marcio Markk: dicas para cuidar e treinar a voz
Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP, professor de canto Marcio Markkx explica os benefícios do canto para a saúde mental e dá dicas para não desafinar



 

Você já ouviu aquele ditado “Quem canta seus males espanta?”. Sim, isso é verdade. De acordo com pesquisadores, o ato de cantar relaxa, acalma e, portanto, ajuda no combate à ansiedade e ao estresse.

Durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19, muitas pessoas sentiram um impacto na mudança brusca de rotina na vida pessoal e no trabalho. De acordo com a ONU, essas mudanças acabaram tendo repercussões na saúde mental.

Outro estudo, realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mostrou um aumento de 90% nos casos de depressão e de 50% nas crises de ansiedade e estresse.

Mas o professor de canto Marcio Markkx, mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP, diz que cantar é um dos caminhos para solucionar o problema. Segundo ele, além destes benefícios, a música pode aliviar dores, melhorar a memória e até estimular a prática de atividade física.

Cantar uma música que você gosta não é somente um entretenimento, ela ajuda na saúde do corpo e da mente. “A música funciona como um ‘remédio’ para vários problemas, pois ativa o centro de prazer do cérebro com a liberação de endorfina, o hormônio responsável pela sensação de euforia e prazer, e da oxitocina, conhecida como o hormônio do amor”, explica o professor.

Cantar melhora as sinapses e funções cognitivas do cérebro, trazendo mais lucidez e clareza. Com a música, podemos desenvolver também a empatia, a habilidade de comunicação e a capacidade de socialização.

Durante a pandemia, com as pessoas mais tensas, Márcio Markkx triplicou seu número de alunos em 2020. “Eu achei que a pandemia seria uma boa para reciclar e cantar mais para recarregar as baterias”, Kelci Martin, professora de canto que se matriculou no curso durante a pandemia.


Agosto, o mês do cachorro louco

O mês de agosto carrega alguns mitos populares que nos acompanham por muito tempo. Quem já ouviu falar que "Quem casa em agosto tem desgosto", "Agosto é mês do desgosto" ou ainda que "Agosto é o mês do cachorro louco"? Vivemos cercados de mitos que a cultura popular propaga e muitas vezes repetimos e acreditamos sem sequer questionar.

Como estamos em agosto, vamos pensar o porquê de este ser considerado o mês do cachorro louco. Antes das vacinas contra doenças se tornarem populares, muito cães que viviam soltos pelas ruas tinham sérios acessos de raiva, o que causava grandes problemas, inclusive para as pessoas. O dado curioso é que os casos eram maiores no mês de agosto quando comparados com outros períodos do ano. A explicação mais plausível é a mais simples também, em função do clima (chuvas, temperatura, ar) o período do cio das cadelas é mais sincronizado. Com as fêmeas mais férteis, os machos disputam mais entre si, para decidir quem vai acasalar e caso ele esteja com raiva, vai transmitir através da saliva criando um ciclo de animais contaminados.

Independente da veracidade da história, o que nos interessa aqui é a relação que acabamos fazendo com o que consideramos loucura. Associamos loucura com raiva, brigas, descontrole, agressividade, ou seja, com coisas muito negativas. E aí entra nossa análise, será que estamos certos quando qualificamos alguém de "louco"? Estendemos esse conceito muito além de uma situação de "doença mental". Aliás, falar sobre a história, a antropologia e o tratamento da loucura poderia ser um capítulo à parte. Agora, nosso foco aqui é simplesmente chamar atenção para o quanto somos preconceituosos e até maldosos em relação ao que consideramos "loucura". Friso que para a psicanálise a loucura não existe, o que existe são diferentes estruturas de personalidade, quer dizer, funcionamentos diferentes com abordagens distintas de tratamento.

Pensar um pouco fora do padrão, se vestir ou agir diferente daquilo que se espera pode ser considerado um ato de loucura e nós somos rápidos em julgar, acusar ou até nos autoacusar. Temos ouvido falar sobre saúde mental - finalmente - nos esportes, nas empresas e nas nossas casas, então essa discussão cabe muito bem no mês de agosto. Seriam os cachorros ou os humanos, "loucos"? Devemos nos considerar raivosos por querermos ter atitudes diferentes? Não estamos preconizando a violência, até porque quando houver casos de pessoas com sofrimento psíquico e emocional e que são auto ou heterohostis é necessário tratamento rápido e adequado. Mas quando somos considerados loucos por acordar cedo para treinar, por abrir mão de um estilo de vida mais suntuoso para viver de forma mais simples, quando abrimos mão de parte do trabalho para cuidar dos filhos, ou quando desistimos de uma competição, podemos realmente considerar isso loucura? Trabalhar alucinadamente para bancar coisas que nos trazem uma efêmera satisfação egóica é menos "louco" do que ser mais simples?

Em agosto, tenha gosto pela vida que possui e repense o que de fato é loucura.

 


Márcia Tolotti - psicóloga e psicanalista, consultora e especialista em educação psicofinanceira pessoal e corporativa. Já publicou sete livros sobre autoconhecimento e mercado psicofinanceiro, como ‘O Desafio da Independência - Financeira e Afetiva’, que já teve mais de 50 mil exemplares vendidos, e ‘As Armadilhas do Consumo’. https://marciatolotti.com.br/


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

11 dicas que ajudam a tornar a amamentação mais saudável

Ginecologista, Prof. Corintio Mariani Neto, traz dicas fundamentais para ajudar as mamães nesse momento de descobertas


Acontece entre os dias 1º e 5 de agosto, a Semana Mundial do Aleitamento Materno, para conscientizar as mamães de primeira viagem – e também aquelas já viveram essa experiência – da importância da amamentação. O Prof. Dr. Corintio Mariani Neto, diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, traz dicas importantes sobre o assunto. Segundo o Ministério da Saúde: a média nacional de adesão à amamentação é de 60% no final do primeiro mês, 25% ao completar quatro meses e em torno de 10% com seis meses completos. Embora dados mostrem aumento da porcentagem nos últimos anos, o ideal é que esse índice chegue próximo de 100% até o final do 6º mês.

O médico reforça que há muito a fazer para que se chegue cada vez mais perto do ideal. Para o ginecologista, as mamães têm muitas dúvidas e preocupações nesse momento tão importante.


Importante que esteja no cardápio

Dieta balanceada e constituída por carnes magras, aves, ovos, peixes e frutos do mar, verduras, cereais e frutas. Importante beber bastante líquido, pelo menos dois litros por dia, especialmente água natural.

 

Modere em alguns alimentos

Durante esse período, sugere-se moderação de alguns produtos que podem provocar alergias ou mesmo gases e cólicas intestinais na criança, tais como leite de vaca, amendoim, frutas secas, soja, café, chocolate, refrigerantes, chá preto, mate, feijão, repolho e batata doce.

 

O peito é o suficiente. Não complemente

Quanto mais a criança suga o peito materno, mais leite é produzido. Não é preciso complementar a alimentação com fórmula artificial por meio da mamadeira. Essa introdução precoce do bico artificial pode levar o bebê a recusar o peito, fazendo que o leite diminua progressivamente.

 

Sem pânico, seu leite não é fraco

O entendimento por “leite fraco” é uma causa muito frequente do chamado desmame precoce. Não existe leite fraco, nem leite forte, cada mãe produz o leite mais adequado possível para o seu bebê. Só tenha em mente a importância de conversar com o seu médico para esclarecer todas as dúvidas com relação aos alimentos ideais para esse momento.

 

A posição da mamãe faz a diferença

A mãe deverá estar relaxada e confortável, o corpo do bebê encostado ao seu, com cabeça e tronco alinhados e seu queixo deve tocar o peito materno. O braço da mãe será o suporte de apoio do bebê.

 

Não interrompa a mamada para mudar o peito

Quando a criança começa a sugar, ela recebe o leite chamado “anterior”, que está próximo à saída e que é mais diluído. Depois de certo tempo, que é variável, começa a chegar o leite “posterior”, recém-produzido, que é bem mais rico em gorduras e que sacia a fome do bebê.

 

Sucção perfeita para o bebê

O bebê deverá estar com a boca bem aberta, de modo a cobrir quase toda a parte inferior da aréola mamária, o lábio inferior voltado para fora e sua língua acoplada ao peito. Suas bochechas estarão arredondadas, a sucção será lenta e profunda, intercalada por pequenas pausas, de modo que se consiga ver e/ou ouvir os movimentos de deglutição. O pequeno deve sugar a aréola, não o mamilo.

 

Machucou. E agora?

É preciso estar atenta à posição do bebê, pode ser o motivo de os mamilos estarem machucados. Corrija a posição e fique tranquila que a cicatrização das lesões é rápida. Considere a utilização de cremes, óleos e pomadas que ajudam na cicatrização das lesões, sempre com indicação do médico.

 

Mamadas: não programe horários

Não se apegue a intervalos fixos, isso deve ser bem variado, dependendo da necessidade e a frequência que seu bebê gosta de mamar. Respeite todas as vontades do pequeno, pois ele não procura o seio apenas para matar fome, mas também para sede, conforto, aconchego e segurança.  Assim, não hesite em colocá-lo para mamar.

 

Nova gravidez. Posso me proteger?

Algumas mulheres podem voltar a ovular mesmo no período da amamentação. Para prevenir, é necessário que a amamentação seja exclusiva com as mamadas frequentes e nenhum intervalo superior a seis horas entre uma e outra. Também recomenda-se que a mamãe adote algum método contraceptivo a partir da sexta semana após o parto. Importante conversar com o médico para a escolha do método mais indicado.

 

Pílulas especiais para esse momento

Existem as minipílulas e as pílulas só de progestagênio em dose maior, ideais para esse momento. Ambas podem ser tomadas a partir da sexta semana depois do parto. Como são livres de estrogênio, não inibem a produção de leite materno nem tampouco interferem na sua qualidade e volume.

 

Dificuldades na escola: quando procurar um otorrino?

Especialista do Hospital Paulista de Otorrinolaringologia
aponta como observar nas crianças problemas
relacionados aos ouvidos, nariz e garganta


Ao longo dos meses, qualquer dificuldade no aprendizado deve ser observada de perto e pesquisada pelos pais ou responsáveis. Entre os diversos fatores de baixo desempenho, podem estar dificuldade em ouvir e até mesmo má qualidade do sono.

“A ida a um otorrinolaringologista é importante para identificar problemas relacionados à especialidade, que incluem audição e fala, sentidos importantes para o processo de aprendizado, caso ainda não tenha sido identificada alguma alteração”, afirma a Dra. Renata Garrafa, otorrinopediatra do Hospital Paulista.

Abaixo, seguem as principais características que podem estar prejudicando a aprendizagem da criança:

  • Ronco e sono descontínuo ou agitado – dormir bem é muito importante para o desenvolvimento da criança, pois é nesse período que os aprendizados são consolidados. “O ronco e o sono agitado podem ser causados por obstruções das vias aéreas superiores, as quais podem provocar pausas respiratórias (apneias). Na presença de apneias, o sono é superficializado, ou ocorre um microdespertar, prejudicando assim a qualidade do sono”, afirma a especialista. Além disso, dormir mal altera a produção do hormônio do crescimento, essencial para o bom desenvolvimento do jovem.
  • Dificuldades na fala e dicção – o desenvolvimento da fala é um dos pilares no processo de alfabetização e uma das principais formas de interação com o mundo. “A criança começa a falar as primeiras palavras a partir dos 12 meses. Aos dois anos, espera-se que fale frases curtas juntando duas palavras e, aos três anos, a fala deve ser inteligível. Claro que cada um tem seu próprio processo de desenvolvimento, mas qualquer situação fora do padrão deve ser investigada”, explica a doutora;
  • Dificuldade para ouvir ou surdez – problemas na audição podem dificultar, e muito, o processo de aprendizagem, caso não seja identificada e tratada logo. Ainda na maternidade, os recém-nascidos passam pelo Teste da Orelhinha, em que é possível descobrir desde cedo possíveis disfunções. Mesmo assim, se a família perceber, ao longo do passar do tempo, que a criança não vira o rosto quando é chamada, ou fala alto e demora para responder, é preciso procurar um médico o quanto antes;
  • Desordem do Processamento Auditivo Central – este distúrbio gera dificuldade de interpretação das informações sonoras, mesmo com o sistema auditivo preservado devido a um prejuízo da condução da informação até o cérebro. Assim, a pessoa ouve os sons, mas tem dificuldades em interpretar a mensagem recebida. “Alguns dos sintomas podem ser observados quando a criança tem dificuldade para aprender a ler e escrever, demora para compreender ou executar uma atividade proposta e se distrai com facilidade. Um otorrinopediatra pode identificar o transtorno e indicar o melhor tratamento”, finaliza a Dr. Renata Garafa.

Hospital Paulista de Otorrinolaringologia

 


A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE DO CORAÇÃO

Riscos de problemas cardíacos amentam no clima frio

Cardiologista orienta sobre cuidados para prevenir doenças cardiovasculares

     No dia 14 de agosto é comemorado o Dia do Cardiologista, criado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

 


As baixas temperaturas registradas recentemente em praticamente todo o país também podem provocar complicações cardiovasculares, principalmente em locais com médias diárias abaixo de 14º C, onde os casos de morte por infarto do miocárdio aumentam em até 30% e de AVC, 20%,  de acordo com o Instituto Nacional de Cardiologia.

“O clima frio causa a vasoconstrição, ou seja, os vasos sanguíneos se contraem para não perder o calor e acabam prejudicando o fluxo sanguíneo e isso pode provocar uma isquemia, ou seja, angina ou infarto agudo do miocárdio”, explica a Dra Márcia Vlasman, gerente médica da Pronep Life Care - RJ, marca do grupo Sodexo desde 2018 e pioneira do serviço de atenção domiciliar (home care) no Brasil. “O clima frio também pode provocar outras doenças cardiovasculares como acidente vascular cerebral (AVC), angina (dor no peito) e arritmias cardíacas”.

Hoje as doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de morte no mundo, com mais de meio bilhão de pacientes acometidos anualmente por enfermidades relacionadas ao sistema cardiovascular. No Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 14 milhões de pessoas sofrem de doenças cardíacas e o infarto é responsável por mais de 30% das mortes no País.

“Nosso coração é como uma bomba, que faz o sangue circular por todo o organismo, leva oxigênio e nutrientes para a células e traz de volta para os pulmões o sangue carregado de gás carbônico, para oxigená-lo, explica a médica.  “Por isso precisamos ficar atentos a qualquer desajuste, deslize ou sobrecarga neste órgão, pois isso pode provocar problemas sérios e até morte súbita, principalmente em pessoas acima dos 40 anos de idade”.

 

O QUE FAZER

“É recomendável fazer um check-up pelo menos uma vez por ano”, orienta a Dra Márcia sobre cuidados que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares e ajudam o coração a funcionar melhor, com mais eficiência e que podem prevenir problemas. “Quem possui antecedentes familiares de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos deve redobrar a atenção”.

Hábitos diários também fazem diferença: manter uma alimentação mais saudável, beber água regularmente, praticar atividades físicas com orientação, prestar atenção ao peso, evitar o estresse dentro do possível, chegar regularmente a pressão arterial, monitorar o colesterol e não fumar, recomenda.

“É preciso ficar atento a qualquer sintoma relacionado a problemas cardíacos”, alertando que em caso de dor no peito ou no tórax, sensação de aperto no peito ou dor em região superior do abdomem associado ou não a náuseas, a pessoa deve procurar imediatamente o hospital mais próximo.

 

14 DE AGOSTO – DIA DO CARDIOLOGISTA

Criado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em 2007, o Dia do Cardiologista é comemorado anualmente no dia 14 de agosto, para homenagear e valorizar este profissional, que é fundamental não só no diagnóstico mas também no auxílio às médicas para prevenção de várias doenças, destacando a importância da saúde do coração. O Brasil, segundo o Cadastro Brasileiro de Ocupações (CBO), possui cerca de 22 mil profissionais da área.

 

 

Pronep Life Care

 

Agosto Dourado: O Mês Da Amamentação

  • Amamentação pode reduzir em até 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de 5 anos

 

  • Produtos de apoio para o aleitamento oferecem segurança e conforto para mães e bebês

 

A importância do aleitamento materno e o incentivo à amamentação marcam o Agosto Dourado, mês que destaca o padrão ouro de qualidade do leite materno e a importância de amamentar. Na 1ª semana do mês, é comemorada em mais de 150 países de todo o mundo a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), organizada pela Aliança Mundial para Ação de Aleitamento Materno (World Allience for Breastfeeding Action - WABA), uma rede global de indivíduos e organizações dedicadas à proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno em todo o mundo.

O tema deste ano é “Proteja a amamentação: uma responsabilidade compartilhada”, que tem por objetivo mostrar que a proteção da mulher na fase do aleitamento deve ocorrer em todos os âmbitos: em casa, com a família e pessoas próximas; no trabalho, com o amparo legal; na imprensa, pela divulgação de informações sobre o assunto, entre outros.

Tanto a SMAM, como o Agosto Dourado, baseiam-se em quatro pilares: informar as pessoas sobre a importância de proteger a amamentação; apoiar a amamentação como uma responsabilidade vital de saúde pública; se articular com indivíduos e organizações para maior impacto; e potencializar ações para proteger o aleitamento materno para melhorar a saúde coletiva.

 

INDICES DE AMAMENTAÇÃO CRESCERAM NO BRASIL

Segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani) do Ministério da Saúde, publicado em 2020, os índices de aleitamento materno estão aumentando no Brasil e mais da metade das crianças brasileiras são amamentadas no primeiro ano de vida, sendo que 45% das menores de seis meses recebem somente leite materno como alimento. O estudo baseou-se em indicadores de amamentação propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

São inúmeros os benefícios da amamentação, além da própria relação entre mãe e filho. A amamentação pode reduzir em até 13% a mortalidade por causas evitáveis em crianças menores de 5 anos e diminui em 6%, a cada ano em que a mulher amamenta, o risco de desenvolver câncer de mama. O aleitamento materno também diminui custos com tratamentos nos sistemas de saúde e ajuda a combater a fome e a desnutrição em todas as suas formas, além de garantir a segurança alimentar de crianças por todo o mundo.

O leite materno é considerado como o “padrão ouro” da alimentação e deve ser o único alimento até os seis meses de vida, pois contém todos os nutrientes necessários para alimentar e hidratar o bebê e garantir seu desenvolvimento saudável. Mesmo após os seis meses, eles devem continuar mamando até os dois anos, ou mais, para complementar a introdução de uma alimentação saudável. Crianças que foram amamentadas têm menos alergias, infecções, diarreias, doenças respiratórias e otites, além de menores chances de desenvolver obesidades e diabetes tipo 2.
 

CONFORTO E SEGURANÇA NA HORA DE AMAMENTAR

Apesar de todas as vantagens, a amamentação pode apresentar alguns desconfortos para as mães, especialmente as de primeira viagem.

A gerente do Núcleo Farmacêutico da Poupafarma, Ana Cláudia R. Hadid, explica que existem diversos produtos de apoio tanto para o aleitamento, como para extração do leite, que auxiliam nesse momento que pode ser bastante desafiador.

Estes são alguns deles: bombas de extração, frascos para coleta do leite, protetores de mamilos, absorventes laváveis de seios, bolsas para coleta de leite, almofada para amamentação, conchas para mamilos invertidos, lanolina para dor e lesões no mamilo, curativos de gel e outros prescritos por médicos.

 


Poupafarma

https://poupafarma.com.br/


15 de agosto - Dia da Gestante

Mitos e verdades sobre a vacinação da gestante 

A gravidez é um período único na vida da mulher, acompanhado por cuidados especiais com a saúde, visando o bem-estar de ambos, gestante e bebê.1 12 Aproveitando o Dia da Gestante, comemorado neste domingo, dia 15 de agosto, o Dr. Emersom Mesquita (CRM 5281409-1 RJ), infectologista e gerente médico de vacinas da GSK, esclarece diversos mitos e verdades sobre a vacinação durante a gravidez. Confira abaixo.


- Vacinas não devem ser aplicadas durante a gestação.
MITO.
"No Brasil, ao longo do pré-natal, são recomendadas quatro vacinas: a influenza (contra gripe); a dTpa, que protege contra difteria, tétano e coqueluche; a dT que imuniza contra difteria e tétano e a vacina contra hepatite B. Todas são oferecidas gratuitamente nos postos de saúde municipais, pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Algumas delas devem ser repetidas a cada nova gestação, como a dTpa. Já a vacina de gripe deve ser tomada anualmente durante as campanhas do Ministério da Saúde, e a hepatite B deve ser aplicada em toda gestante que não tenha sido vacinada previamente" 2, esclarece o Dr. Emersom.


- A vacinação da gestante também é importante para a proteção do bebê.
VERDADE.
"Isso é verdade. Por exemplo, a coqueluche é uma doença altamente contagiosa que pode evoluir com formas graves especialmente entre lactentes menores, que ainda não iniciaram a vacinação de rotina aos 2 meses de idade. Assim, a imunização materna com dTpa, ao transferir anticorpos protetores para o bebê, ajuda a preencher esta lacuna de proteção" 1 2 6 13, explica o Dr. Emersom.


- As vacinas recomendadas na gestação não são seguras para mãe nem para o bebê.
MITO.
"A imunização materna possui um largo histórico no Brasil e no mundo, sendo reconhecida pela OMS como uma prioridade. Além disso, as vacinas recomendadas durante a gestação são inativadas, ou seja, são compostas por microrganismos sem capacidade de gerar a doença. Finalmente, toda vacina, para ser licenciada e comercializada no Brasil, passa por um rigoroso processo de avaliação realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)", e mesmo após a comercialização, esses produtos são estreitamente monitorados pelos laboratórios produtores e pelas agências reguladoras" 2 6 14, esclarece o especialista.


- Uma das vacinas recomendadas é a dTpa, que protege contra a coqueluche, mas a doença não é grave.
MITO.
"A coqueluche é uma importante causa de mortalidade infantil. A maioria dos casos e óbitos se concentra em crianças menores de um ano de idade. É uma infecção altamente contagiosa, também conhecida como "tosse comprida" por causa do seu principal sintoma, a tosse seca em sequência. Quanto mais novo é o bebê, mais grave se torna a doença. O bebê está mais vulnerável até atingir os seis meses de idade, quando poderá completar o esquema primário de vacinação. Justamente pela gravidade acentuada em recém-nascidos, a vacina Tríplice Bacteriana acelular (dTpa) integra o calendário de vacinação da gestante, como a forma de prevenção da coqueluche nos primeiros meses de vida" 2 3 4 5, explica o especialista.


- Se engravidar de novo, é preciso se vacinar novamente contra coqueluche.
VERDADE.
"Estudos demonstram que os anticorpos da gestante que recebe uma dose da vacina dTpa a partir da 20ª semana de gravidez exercem importante ação protetora sobre o bebê, até pelo menos os 3 meses de idade. Com a vacina, o corpo da gestante começa a produzir anticorpos que serão transferidos para o bebê através da placenta. Já numa futura gravidez, os níveis de anticorpos podem não permanecer altos o suficiente para fornecer um nível adequado de proteção, mesmo se as gestações forem próximas. Por isso, é importante que a mãe se vacine com a dTpa a cada gestação" 2 6 7, esclarece Dr. Emersom.


- Para as mulheres que pretendem engravidar a atualização da caderneta de vacinação também é importante.
VERDADE.
"Para quem planeja engravidar, também é importante atualizar a caderneta vacinal. Algumas vacinas, como as vacinas contra catapora, sarampo, caxumba, rubéola e HPV, por exemplo, não são recomendadas durante a gestação e, por isso, devem ser administradas antes da gravidez ou no puerpério (que são os 45 dias após o parto), mesmo que a mãe esteja amamentando." 2 6 8 9 15 16, conta o médico.


- Além da mãe, o pai e as outras pessoas que irão conviver com o bebê também precisam estar com a vacinação em dia.
VERDADE.
"Isso é verdade. Sabemos que uma das principais formas de transmissão de agentes infecciosos, como a coqueluche por exemplo, ao lactente é através dos contatantes próximos, sejam familiares ou não familiares. Por isso, ao garantir que todas as pessoas que irão conviver com o bebê estejam com a imunização em dia, formamos uma rede de proteção ao lactente. A recomendação é que isso seja feito antes do nascimento do bebê, o quanto antes, para que todos já estejam protegidos no momento do nascimento" 3 7 9, alerta o Dr. Emersom.


- Em tempos de COVID-19, as medidas de prevenção devem ser redobradas para as gestantes e recém-nascidos.
VERDADE.
"A vacinação é uma das principais medidas de prevenção contra doenças infecciosas e é um serviço essencial, ou seja, deve ser mantida mesmo durante pandemias. Além da vacinação, outras medidas de prevenção, como uso de máscaras, distanciamento social, lavagem de mãos e uso de álcool em gel devem ser seguidas, conforme a recomendação das autoridades sanitárias. Essas medidas ajudam na prevenção de diversas doenças como a coqueluche e a gripe, por exemplo, que são transmitidas da mesma forma, através de gotículas contaminadas ao tossir, espirrar ou até mesmo falar. Além disso, pela vulnerabilidade do sistema imunológico do bebê, é recomendado não beijar o bebê no rosto e nas mãos; lavar as mãos corretamente antes de pegar o bebê; e evitar contato com pessoas doentes" 3 10 11 17 18 19, informa o médico.



Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico.





GSK

www.gsk.com.br

 


Referências

1 CENTERS FOR DESEASE CONTROL AND PREVENTION. Vaccines and Pregnancy Home. Vaccine Safety for Moms-To-Be. Disponível em: https://www.cdc.gov/vaccines/pregnancy/vacc-safety.html . Acesso em: 22 jul. 2021.

2 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Calendário de vacinação da gestante. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/junho/09/calendario-de-vacinacao-2020_gestantes.pdf . Acesso em: 28 jul. 2021.

3 PORTAL FAMÍLIA SBIM. Doenças. Coqueluche (pertussis). Disponível em: https://familia.sbim.org.br/doencas/coqueluche-pertussis . Acesso em: 22 jul. 2021.

4 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Boletim epidemiológico da coqueluche no Brasil de 2018 a 2019. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/October/13/BR-Informe-Coqueluche-2018-2019.pdf . Acesso em: 28 jul. 2021.

5 HONG, J. Update on pertussis and pertussis immunization. Korean Journal of Pediatrics, 53(5): 629-633, 2010.

6 SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Vacinação gestante: sucesso de proteção para mãe e filho. 2018. Disponível em: https://vacinasparagravidas.com.br/public/docs/guia-da-vacinacao.pdf . Acesso em: 22 jul. 2021.

7 CENTERS FOR DESEASE CONTROL AND PREVENTION. Vaccines and Pregnancy Home. Vaccines & Pregnancy: Top 7 Things You Need to Know. Disponível em: https://www.cdc.gov/vaccines/pregnancy/pregnant-women/need-to-know.html . Acesso em: 22 jul. 2021.

8 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Vaccines and Pregnancy Home. Vaccines Before Pregnancy. Disponível em: https://www.cdc.gov/vaccines/pregnancy/vacc-before.html . Acesso em: 22 jul. 2021.

9 SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação do nascimento à terceira idade: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2021/2022 (atualizado até 10/05/2021). Disponível em: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-0-100.pdf . Acesso em: 22 jul. 2021

10 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Key facts about Influenza (Flu). Disponível em: https://www.cdc.gov/flu/keyfacts.htm . Acesso em: 22 jul. 2021.

11 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Pertussis (Whooping Cough). Prevention. 2020. Disponível em: https://www.cdc.gov/pertussis/about/prevention/index.html . Acesso em: 22 jul. 2021.

12 MINISTÉRIO DA SAÚDE. A importância do Pré-Natal. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/importancia-do-pre-natal/. Acesso em: 28 de jul. 2021.

13 BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário nacional de vacinação da criança. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/junho/09/calendario-de-vacinacao-2020_crianca.pdf . Acesso em: 28 jul. 2021.

14. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Programa Vacinal para Mulheres. São Paulo: FEBRASGO, 2021. 206p. Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/media/k2/attachments/SeyrieZ-ZProgramaZVacinalZdasZMulheresZ-Z2021Z-Zweb.pdf . Acesso em 04. ago. 2021

15 SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação SBIm gestante 2021/2022. Disponível em: https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf . Acesso em 04. ago. 2021

16 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Vaccines during and after pregnancy. Disponível em: https://www.cdc.gov/vaccines/pregnancy/vacc-during-after.html . Acesso em: 28 jul. 2021.

17 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coronavírus. Como se proteger? Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-se-proteger. Acesso em: 28 jul. 2021

18 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coronavírus. Como é transmitido? Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-e-transmitido . Acesso em: 28 jul. 2021.

19 AMERICAN THORACIC SOCIETY. What is pertussis (Whooping cough)?. Disponível em: https://www.thoracic.org/patients/patient-resources/resources/pertussis.pdf . Acesso em: 04 ago. 2021.

Posts mais acessados