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Atualmente, a coparticipação emerge como uma modalidade significativa de pagamento dentro do cenário dos planos de saúde, envolvendo uma parcela de custos diretamente assumida pelo beneficiário por procedimentos utilizados, sejam consultas, exames, cirurgias ou internações.
Nos planos de saúde que adotam a coparticipação, os beneficiários
desfrutam de mensalidades mais acessíveis em comparação com planos sem essa
modalidade. Todavia, sempre que se utilizam de serviços cobertos pelo plano,
estão sujeitos a pagar uma parte proporcional do valor desses serviços.
A cobrança da coparticipação pode se dar de duas maneiras
distintas, através de um valor fixo pré definido para cada tipo de procedimento
ou por meio de um percentual calculado sobre o custo total do serviço. É
imperativo que a forma de cobrança esteja claramente especificada no contrato
do plano de saúde. Além disso, a distinção fundamental entre planos com e sem
coparticipação reside na forma de pagamento, enquanto nos planos sem
coparticipação os beneficiários pagam apenas a mensalidade, nos planos com essa
modalidade, contribuem também com parte do custo dos procedimentos utilizados.
Mesmo com o alcance das informações hoje, a coparticipação segue
sendo uma das principais dúvidas das pessoas que desejam obter um plano de
saúde, o que as levam a acreditar em mitos e estigmas que englobam o setor em
geral. Pensando em auxiliar os consumidores, Gustavo Lima, diretor de produtos
do Joov, plataforma 100% online que oferece vendas seguras de planos de saúde,
destacou os 5 principais mitos e a verdade por trás de cada um deles.
Mito 1: A Coparticipação é sempre mais cara do que planos
sem essa modalidade
Verdade: Na realidade, a coparticipação pode resultar em
mensalidades mais acessíveis, tornando os planos de saúde mais acessíveis para
uma variedade de perfis econômicos.
Mito 2: A coparticipação dificulta o acesso aos cuidados
médicos necessários
Verdade: A coparticipação pode, na verdade, incentivar um uso mais
consciente e eficiente dos serviços de saúde, já que os beneficiários estão
mais atentos aos custos associados aos tratamentos.
Mito 3: Planos com coparticipação não cobrem os mesmos
serviços que os planos tradicionais
Verdade: Em geral, os planos com coparticipação oferecem cobertura
semelhante aos planos tradicionais, diferenciando-se apenas na forma de
pagamento pelos serviços utilizados.
Mito 4: A coparticipação resulta em gastos imprevisíveis e
excessivos
Verdade: Embora os custos associados à coparticipação possam
variar, muitos beneficiários encontram maior previsibilidade em seus gastos,
uma vez que estão cientes dos valores a serem pagos por cada serviço utilizado.
Mito 5: A coparticipação é desvantajosa para quem utiliza
frequentemente os serviços de saúde
Verdade: Para aqueles que precisam de cuidados médicos com
regularidade, a coparticipação pode ser uma opção vantajosa, pois oferece
mensalidades mais baixas e, em muitos casos, limites máximos de gastos mensais.
“Adquirir um plano de saúde com transparência é essencial para a
relação entre os consumidores e os corretores. Ao preferencialmente optar pela
coparticipação, as pessoas podem ter maior previsibilidade de gastos e preparo
financeiro para eventuais consultas, exames e cirurgias”, finaliza Gustavo.
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