Saiba
como aliviar este incômodo do recém-nascido
Nessas horas, é comum as mamães de primeira
viagem ligarem para as vovós para saber o que fazer atrás de uma “receitinha
caseira”, entre elas o famoso chazinho de camomila e erva-doce. E foi pensando nessa receita da vovó que a
Algoducci criou a “Bolsinha Térmica com Sementes Terapêuticas” que contém erva-doce, camomila, linhaça e capim-santo para dar um cheirinho
especial.
Além de ser recomendável para amenizar o desconforto tanto
das cólicas quanto dos gases dos bebês, a bolsinha também é indicada para
cólicas menstruais, informa a empresária Regina Villanueva, idealizadora da
marca. Quanto a forma de utilização Regina explica: “A bolsinha deve ser
aquecida no micro-ondas em média 30 a 40 segundos, mas é aconselhável que a mãe
teste a temperatura antes de colocar na barriguinha do bebê, por cima da
roupinha, até que os sintomas passem”.
Se a crise de cólica é rotineira no seu dia a dia, enquanto o
choro parece que nunca vai terminar, a ocorrência desses incômodos abdominais
pode estar relacionada com o local no qual vocês vivem. Um
estudo publicado no portal Journal of
Pediatrics, feito a partir da análise de 28 pesquisas
com dados de 8.700 crianças de diferentes nacionalidades, buscou analisar e
comparar a ocorrência de cólicas em bebês de até três meses em diferentes
regiões do mundo.
Para
realizar o estudo, foi considerado que crianças que choram mais de 3 horas por
dia por, pelo menos, três dias a cada semana, são as que mais padecem. E,
adivinhe só: os ingleses, canadenses e italianos são os que mais choram de
dores abdominais. Já os bebês dinamarqueses, alemães e japoneses são os menos
acometidos por esse mal-estar.
Muitas são as dúvidas e inseguranças quanto aos
motivos do choro do bebê, que servem de alerta para as mães. E para falar sobre
esse assunto, consultamos a pediatra Dra.
Loretta Campos, que esclarece: “As cólicas podem ser identificadas quando o bebê chora com intensidade, encolhe as perninhas e arqueia as
costas para trás, estica-se e se espreme, além de soltar puns. Normalmente a
cólica ataca no final da tarde e à noite, mas em casos mais difíceis o bebê
chora a qualquer hora do dia. Pode ficar difícil dar de mamar para o bebê
quando ele está tão desconfortável, algumas vezes a cólica pode aparecer
durante a amamentação”, explica a médica.
Os
pesquisadores dizem não haver nenhuma explicação, já que as variáveis durante a
análise foram muitas. “Isso [a
ocorrência da dor abdominal] pode variar conforme as condições
econômicas, como a desigualdade social, cuidados parentais e comportamento. No
entanto, também pode haver diferenças genéticas populacionais, considerando que
as crianças herdam os genes de seus pais”, explicam os cientistas.
Algoducci
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